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Setor de tecnologias da informação: resultados da Lei n. 8.248/91-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1998A Tecnologia da Informação é reconhecida como meio capaz de alavancar a modernização e a competitividade de todos os setores produtivos da atividade econômica do País e, conseqüentemente, apoiar o seu desenvolvimento econômico e social. Dada a sua relevância, foi definida uma política tecnológica e de competitividade para o setor, balizada na Lei nº 8248/91 e conduzida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, por intermédio da Secretaria de Política de Informática e Automação. Esta Política tem como objetivo promover a inserção competitiva da indústria brasileira de tecnologia da informação no mercado globalizado, através de ações aplicadas nas áreas tecnológica e industrial voltadas para geração de tecnologias e maior agregação de valor nas cadeias produtivas; domínio das inovações tecnológicas de produtos e de processos em áreas-chave do setor; maior participação do setor produtivo privado nos dispêndios de C&T no País; maior interação entre os setores produtivo e acadêmico; expansão do parque industrial de informática; geração de mais empregos qualificados associados a esse setor; e estimular a difusão do uso da informática como meio de modernização de outros setores industriais e de serviços. O desenvolvimento das últimas três décadas tem transformado as formas como são geradas, obtidas, processadas e compartilhadas as informações. As novas tecnologias trouxeram uma verdadeira revolução no uso dos meios de comunicação, introduzindo conceitos como interatividade, multimídia, conectividade de redes, etc. A indústria de Tecnologias da Informação no mundo tem crescido de forma animadora e tem assumido importância crescente no cenário mundial. Em relação ao setor de Tecnologias da Informação, no Brasil, há que se ressaltar alguns aspectos da legislação específica e os benefícios que ela tem trazido ao País. A política para este setor está embasada em duas leis específicas - Lei nº 8248/91 (Lei de Informática) e Lei nº 9609/98 (Lei de Software) e, conta com mais duas leis complementares, ou seja, Lei nº 8387/91 (Lei da Zona Franca de Manaus) e Lei nº 8010/91 (Lei de Importações de Bens Destinados à Pesquisa Científica e Tecnológica), além de uma proposta de Projeto de Lei sobre a Proteção da Propriedade Intelectual de Topografia de Circuitos Integrados que foi transformada no PL nº 1787/96. Deve-se ressaltar que a Lei nº 8248/91 (Lei de Informática) está em processo de reavaliação. Um aspecto relevante a considerar é que os incentivos fiscais previstos na Lei nº 8248/91, para os benefícios da isenção de IPI, cessam em 1999. Os benefícios de dedução no Imposto de Renda e capitalização, para os gastos efetivos de P&D nas empresas, cessaram em 1997. Os resultados obtidos com os incentivos da Lei nº 8248/91, no período 1993 a 1998, mostram-se bastante expressivos. A avaliação desses resultados direcionam para quantificações que retratam um aumento significativo dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento no País, em função dos incentivos da Lei. O mercado brasileiro de Tecnologias da Informação se destaca na América Latina, com um volume de comercialização bruta estimado de R$17 bilhões em 1998 e com uma significativa base de recursos humanos qualificados nesta área. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento também se mostram significativos e a produção nacional de bens de tecnologias da informação está baseada em uma política tarifária que adota alíquotas diferenciadas para os equipamentos fabricados no País, visando desonerar o custo das importações daqueles produtos não fabricados localmente. No período de 1993 a 1998, foram aprovados 1.121 pleitos de incentivos fiscais, de 272 empresas, totalizando um montante acumulado de R$2 bilhões de dispêndios em P&D. Estudos indicam a existência de 6.8 milhões de computadores instalados e em atividade no mercado brasileiro, no ano de 1998, e com projeção de crescimento anual acima de 30% até o ano 2001. A preocupação com a qualidade dos produtos e serviços também é constante. Dada as exigências do mercado, as empresas que atuam neste segmento têm se destacado na adoção de sistemas modernos de gestão da qualidade. Atualmente o Brasil possui cerca de 159 empresas de informática com certificação ISO 9000. Portanto, o presente estudo tem por objetivo apresentar, os resultados obtidos com a implementação da política industrial instituída para o Setor, no período 1991 a 1998.
Setor de tratamento de resíduos: emissões de gases de efeito estufa no tratamento e disposição de resíduosVieira, Sonia Maria Manso; Alves, João Wagner Silva; Gonzalez, Mariana PedrosaBrasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2015Este estudo contém as estimativas de emissões de gases de efeito estufa (GEE) pelo tratamento e disposição de resíduos sólidos e efluentes no Brasil no período de 1990 a 2010. As estimativas são feitas com base no Revised 1996 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories (IPCC, 1996), no Good Practice Guidance and Uncertainty Management in National Greenhouse Gas Inventories (IPCC, 2000) e emprega dados e algumas fórmulas do IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories (IPCC, 2006).
Setor energia: Subsetor emissões fugitivas mineração e manejo do carvão mineralGrisoli, Renata P. S.-2020-
Setor energia: subsetor queima de combustíveis fósseis: categoria aviação civilPaula, Aguinaldo José de; Cavalcante, Ana Paula Cunha Machado; Araújo, Carlos Eduardo Rocha; Dubeux, Carolina Burle Schmidt; Calçado, Daniel Marcellos; Gonçalves, Daniel Neves Schmitz; Rovere, Emilio Lèbre La; Goes, George Vasconcelos; Tavares, Henrique Costa; D'Agosto, Márcio de Almeida; Dupont, Ricardo Antônio Binotto Dupont; Padilha, Rodrigo Ayres; Assis, Tássia Faria de-2020-
Setor energia: subsetor queima de combustíveis fósseis: categoria transporte rodoviárioGoes, George Vasconcelos; Gonçalves, Daniel Neves Schmitz; D'Agosto, Marcio de Almeida-2020-
Setor energia: subsetor queima de combustíveis: abordagem de referência (Top-down)Rovere, Emilio Lèbre La; Dubeux, Carolina Burle Schmidt; Wills, Willian; Solari, Renzo-2020-
Setor energia: subsetor queima de combustíveis: abordagem setorialRovere, Emilio Lèbre La; Dubeux, Carolina Burle Schmidt; Neto, Claudio Joaquim Martagão Gesteira; Oberling, Daniel Fontana; Gonçalves, Daniel Neves Schmitz; Goes, George Vasconcelos; Carvalho, Giovanna Cavalcanti de; Naspolini, Giovanna Ferrazzo; Soares, Isadora Mendes de Moraes; D'Agosto, Marcio de Almeida; Walter, Michele Cotta-2020-
O setor mínero-metalúrgico brasileiro e a tecnologia industrial básica: resultados de uma pesquisa de campoAlbuquerque, Gildo de A. Sá Cavalcanti deCentro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1996Esta publicação é endereçada àqueles que buscam visualizar as funções da denominada "Tecnologia Industrial Básica", a saber a normatização, a qualidade e a metrologia, no âmbito do setor mínero-metalúrgico brasileiro, tal como visto, e declarado, pelas próprias empresas desse setor. É um importante documento para a análise da questão qualidade e produtividade minero-metalúrgicas do Brasil
Setor resíduosPires, Adriana Marlene Moreno; Luiz, Alfredo José Barreto; Krahembuhl, Camila Bernadete Benassi Parra; Andrade, Cristiano Alberto de; Almeida, Elias Gomes de; Lana, José Tadeu de Oliveira; Ligo, Marcos Antônio Vieira; Grützmacher, Priscila; Pazianotto, Ricardo Antônio Almeida; Nogueira, Sandra Furlan-2020-
2012_sisnano_sistema_nacional_laboratorio_nanotecnologia (1).pdf.jpgSisNANO: Sistema nacional de laboratório em nanotecnologia-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2012O Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias - SisNANO - é formado por um conjunto de laboratórios dedicados à P,D&I, em um amplo espectro de nanotecnologias. O SisNANO foi instituído pela Portaria no 245, de 5 de abril de 2012. A Instrução Normativa no 2, de 15 de junho de 2012, dispõe sobre o regulamento técnico para integração ao SisNANO e dá outras providências. Os 26 laboratórios do SisNANO foram selecionados a partir de chamada pública e receberão financiamento prioritário do MCTI para: (i) melhorar a infraestrutura e mantê-los internacionalmente competitivos; (ii) permitir a incorporação, fixação e manutenção de corpo técnicocientífico de alta qualificação, adequado ao desenvolvimento das missões desses laboratórios; (iii) permitir que funcionem de forma aberta, atendendo usuários e instituições dos setores público e privado. O SisNANO tem como característica essencial o caráter multiusuário, de acesso aberto, mediante submissão de propostas e projetos de P,D&I ou de requisição de serviços e é formado por duas categorias de laboratórios, os Laboratórios Estratégicos e os Laboratórios Associados. Os Laboratórios Estratégicos são vinculados diretamente ao Governo Federal, e os Laboratórios Associados, vinculados a Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT), em sua maioria, nas universidades públicas. Os Laboratórios Estratégicos têm como compromisso disponibilizar, no mínimo, 50% do tempo de uso dos equipamentos para usuários externos e os Associados devem abrir, pelo menos, 15% do tempo de uso dos equipamentos para usuários externos, ambos seguindo regras de submissão de propostas de uso próprias.
Sistema de avaliação da conformidade de material biológico-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2002O presente documento é produto do trabalho de um grupo instituído pela Portaria MCT n.º 03, de 12 de fevereiro de 2001, Diário Oficial da União (DOU) de 21 de fevereiro de 2001, reeditada em 14 de maio de 2001, DOU de 1.º de junho de 2001, com a finalidade de elaborar "um documento técnico sobre o panorama nacional relativo às atividades de metrologia, normalização, regulamentação técnica e avaliação da conformidade, aplicáveis a microrganismos. As atribuições do Grupo de Trabalho foram ampliadas como parte do processo de elaboração do documento, uma vez que o objeto do trabalho foi também ampliado, no sentido de abranger material biológico, conforme definido neste documento. Os resultados foram consubstanciados no documento Sistema de Avaliação da Conformidade de Material Biológico, colocado em consulta pública no período de outubro a dezembro de 2001, o que permitiu o recebimento de contribuições ao processo por parte de todos os interessados. Por outro lado, o acompanhamento das atividades desenvolvidas no âmbito dos foros internacionais possibilitou a incorporação dos conteúdos e conceitos mais atuais relativos ao tema em questão, o que reforça a convicção do Grupo de Trabalho quanto ao caráter inovador dessa iniciativa. Assim, o documento ora apresentado destaca a importância de se estabelecer um Sistema de Avaliação da Conformidade para Material Biológico no Brasil e identifica os elementos necessários a sua formalização. Destaque-se que o Sistema proposto visa organizar a base técnica necessária ao cumprimento de atividades disciplinadas por diversos órgãos públicos, o que irá necessariamente demandar, no devido tempo, um esforço de articulação. Entretanto, tendo em vista a significativa responsabilidade do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) sobre o tema e o fato de que diversas ações já estão em andamento, o Grupo de Trabalho propõe a imediata implementação das diretrizes aqui apresentadas. Considerando-se que este tema está afeto a diferentes autoridades públicas, conforme a natureza e o uso de material biológico, é necessária a constituição de sistemas integrados que possibilitem operar de forma harmônica o conjunto de proposições aqui contidas. Para tanto, propõe-se o estabelecimento de um foro interministerial dedicado a coordenar as ações nessa área. Cumpre destacar que ao longo do trabalho identificaram-se alguns sistemas já em funcionamento, o que reforça a sugestão aqui contida quanto à necessidade de se promover a estruturação de um sistema, no Brasil, alinhado com as tendências internacionais. Destaca-se o tratamento especial que se vem dando ao tema em foros como a Organização da Cooperação para o Desenvolvimento Econômico (OCDE), a Organização Mundial do Comércio (OMC), bem como nas negociações da União Européia e de outros blocos econômicos nos quais o Brasil tem interesse e participa. Nesse caso, o Sistema proposto irá conferir vantagem comparativa de grande valor estratégico no processo de inserção do País no contexto internacional.
2006_andre_tortato_dissertacao.pdf.jpgO sistema local de inovações da indústria de software de Joinville: os limites da diversificação de um meio inovadorRauen, André Tortato-2006-04-28Os desafios impostos pelas recentes mudanças tecnoeconômicas têm determinado um processo de revalorização do conhecimento socialmente construído, o qual passa a se constituir como um importante insumo à atividade econômica. O potencial de desenvolvimento das regiões está associado a sua capacidade de se adaptar a estas mudanças e gerar fluxos constantes de conhecimento. Nesse contexto, a região Nordeste de Santa Catarina, mais precisamente o município de Joinville, é um exemplo claro de diversificação do tecido produtivo local frente à instável realidade. A aglomeração de empresas de software existente nesta região é justamente a mais recente variante da economia local. Assim, com o objetivo de caracterizar as dinâmicas produtivas e espaciais presentes na indústria de software de Joinville, construiu-se o presente trabalho fundado no marco conceitual de sistemas de inovação. Constatou-se, portanto, a existência de um complexo conjunto de organizações e instituições que formam um incompleto sistema de inovações, cuja produção se apóia em inovações incrementais, com elevada participação dos clientes, sendo que, pela ótica do faturamento, o sistema especializou-se na produção de softwares pacote, muito embora exista um número maior de firmas explorando o segmento de softwares serviço. Inexistem organizações de pesquisa e as interações com as universidades se restringem à formação de mão-de-obra. Deste modo, verificou-se que o sistema estudado surge de maneira espontânea e endógena num contexto de diversificação do tecido produtivo local, o que constitui um atributo de um meio inovador.
2016_publio_ribeiro_tese.pdf.jpgSistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação; infraestrutura científica e tecnológica: estudo sobre as instituições de pesquisa do MCTIRibeiro, Públio Vieira Valadares-2016-08A discussão sobre a importância das atividades de ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento econômico e social tem dominado o debate intelectual e político contemporâneo dos mais diversos países. Trata-se do fortalecimento dos meios disponíveis para incentivar os processos de produção do conhecimento e de inovação como estratégia para promover o desenvolvimento sustentável de localidades, regiões e nações em um capitalismo cada vez mais competitivo e globalizado. O objetivo geral desta tese é, a partir de uma análise aprofundada do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI), investigar o papel das instituições públicas de pesquisa na consolidação desse sistema. A pesquisa fundamentou-se na abordagem teórica multidisciplinar sobre sistemas de inovação e desenvolvimento, a partir da qual foram estabelecidas três hipóteses centrais: i) o desenvolvimento das nações encontra-se atualmente fortemente correlacionado ao grau de amadurecimento de seus sistemas de inovação; ii) o Brasil é um país de industrialização tardia que ainda não possui um sistema nacional de inovação totalmente consolidado; iii) as instituições públicas de pesquisa tendem a desempenhar um papel cada vez mais relevante na estrutura institucional de suporte ao aprendizado científico e tecnológico dos países em desenvolvimento. O diagnóstico sobre o SNCTI, elaborado na segunda parte da tese, revela a existência de sérios gargalos que inibem o seu desenvolvimento, especialmente: baixo nível educacional da população; grandes desigualdades regionais; pouco investimento privado em P&D, pequeno número de pesquisadores nas empresas e níveis reduzidos de inovação tecnológica. Apesar dessas limitações, nas últimas décadas ocorreram importantes avanços, destacando-se a consolidação de um sistema robusto de pesquisa e pós-graduação, o crescimento da produção científica nacional e a formação de um núcleo de empresas inovadoras no setor industrial. A terceira parte, referente ao papel das instituições públicas de pesquisa nesse contexto, teve origem em um projeto do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), voltado para o mapeamento da infraestrutura de pesquisa das instituições científicas e tecnológicas brasileiras. A metodologia empregada envolveu a elaboração de um questionário específico, enviado aos coordenadores de laboratórios e de outras infraestruturas das instituições de pesquisa do MCTI. A análise dos resultados foi realizada, principalmente, com base nas informações de 248 laboratórios/infraestruturas de 21 instituições que participaram do levantamento. A pesquisa contribui para ampliar o conhecimento disponível sobre essas instituições e revela que, dependendo suas respectivas missões, características, gargalos e potencialidades, tais instituições podem desempenhar diferentes papéis no desenvolvimento sustentável do País.
Sistema Nacional de Correios: projeto de Lei: exposição de motivos interministerial / Ministério das Comunicações.-Brasil. Ministério das Comunicações (MC)1999-
1986_maria_machado_dissertacao.pdf.jpgSistema planctônico da região do emissário submarino de esgotos de Ipanema, Rio de Janeiro - RJ - populações zooplanctônicas: Annelida PolychaetaMachado, Maria Cordélia Soares-1986-09-15O programa ECOMAR (Programa de Pesquisa sobre Ecossistema Marinho) , no quadro onde se insere este trabalho, é, antes de tudo, um estudo das principais interações existentes entre os organismos vivos pelágicos e bênticos e seu ambiente (RAMOS, 1973), um estudo das populações no sentido empregado por RUFFIÉ (1982), um estudo do campo espaço-temporal, na acepção de TRÉGUER (1985) . Nesse programa, nosso trabalho se propõe a contribuir para o conhecimento do sistema planctônico da província nerítica, atingida pelas perturbações provenientes dos rejeitos do "Emissário Submarino de Esgotos de Ipanema", considerando que o mesmo sistema, confrontado com a descarga, sofre profundo desequilíbrio e que transformações, reversíveis ou não segundo a alteração induzida (ARFI & LEVEAU, 1983), podem ser avaliadas por meio do estudo qualitativo e quantitativo do sistema.
Sistema solar/ Observatório Nacional.-Observatório Nacional (Brasil) (ON)2008-
Sistemas célula a combustível : programa brasileiro PROCaC-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2002A melhoria do padrão de vida da sociedade brasileira requer com prioridade o atendimento das demandas sociais com serviços de qualidade, entre os quais se destaca a disponibilidade de energia elétrica. Neste sentido, um dos maiores desafios futuros é promover o aumento da quantidade e da qualidade do sistema energético brasileiro, mantendo e ampliando sua sustentabilidade ambiental e econômica, enfatizando o uso eficiente dos recursos energéticos renováveis. Dentro deste enfoque, é fundamental o desenvolvimento de novas tecnologias para geração de energia, em especial aquelas provenientes de renováveis, visando manter o Brasil na liderança mundial no uso efetivo de fontes alternativas para a geração de energia. Dentre as diferentes rotas tecnológicas para geração de energia elétrica, destaca-se a de sistemas célula a combustível (CaC), também denominada pilha a combustível. Estes sistemas são concebidos para converter com eficiência a energia química de determinados combustíveis em energia elétrica, visando a menor emissão de poluentes possível entre os sistemas energéticos atuais. Entre os combustíveis mais utilizados, o hidrogênio tem sido o preferido, uma vez que pode ser produzido a partir de diversas fontes, tais como: biomassa, eólica, fotovoltáica, hidráulica, geotérmica; além de recursos fósseis, tais como: carvão, petróleo, e gás natural; e, também, alternativas energéticas, tais como: nuclear e a eletrólise da água. As principais aplicações destes sistemas são na geração estacionária de energia elétrica, uso residencial, comercial e industrial, em sistemas de cogeração, com aproveitamento inclusive do calor gerado pelo próprio sistema, na geração de energia para os meios de transporte e sistemas auxiliares, na alimentação de equipamentos eletro-eletrônicos, em particular na substituição de baterias em telefones celulares, computadores, calculadoras, entre outros. Dada sua relevância e a oportunidade que representa, algumas análises comparam as CaCs, em termos de representatividade, ao que o computador significou para o século XX. Estes sistemas, contudo, encontram-se ainda em fase de desenvolvimento nos diferentes países, sendo que os governos, como por exemplo, Japão, Estados Unidos, Canadá, Itália e Alemanha, vêm procurando incentivar pesquisas e inovações neste campo. Em paralelo, as grandes companhias de energia e os fabricantes de veículos automotores vêm investindo somas consideráveis no desenvolvimento de novos produtos e processos. No Brasil, registram-se também esforços públicos e privados na tentativa de ampliar o domínio tecnológico em CaCs. Cabe destacar, contudo, que estas iniciativas carecem de uma maior vitalidade e articulação, que viabilizem a concretização de avanços de forma mais efetiva. São plenamente justificáveis nesse momento, que se intensifiquem os esforços para o desenvolvimento científico e tecnológico e da engenharia de produtos e processos associados a CaCs no Brasil, uma vez que esta forma de geração de energia está a cada dia mais próxima de atingir seu estágio comercial. Por essa razão, é recomendável que as empresas, grupos de pesquisa e o poder público desenvolvam e implementem projetos demonstrativos, que facilitem a compreensão e aceitação dos produtos e processos e de desenvolvimento, a fim de garantir ao País o domínio das tecnologias que poderão trazer novos paradigmas à questão da geração de energia. Os países que produzirem inovação tecnológica nesta área mais rapidamente terão vantagens competitivas e a chance de usufruir de retorno econômico, com a perspectiva de implantar indústria de vanguarda baseada nesta tecnologia de sistemas de célula a combustível, consequentemente gerando emprego e renda. Diante deste quadro, o Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT elaborou, em conjunto com diversos colaboradores e o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), uma proposta para o Programa Brasileiro de Sistemas de Célula a Combustível, que tem por objetivo organizar e promover ações de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, por intermédio de projetos associados entre entidades de pesquisa e a iniciativa privada. A efetivação deste Programa é relevante na medida em que proporciona o desenvolvimento integrado de múltiplas áreas de conhecimento envolvidas nessa tecnologia. No mercado prospectado para sistemas de célula a combustível destacam-se os seguintes setores: elétrico, transporte, e ainda novas indústrias emergentes e a sociedade civil. A ação coordenada dos vários órgãos do governo para implementação deste Programa, proporcionará uma sinergia para o desenvolvimento tecnológico e industrial e para a introdução no mercado nacional e internacional dos novos produtos a serem desenvolvidos, contribuindo para a qualidade da matriz energética brasileira. A concepção do Programa favorece o uso racional dos recursos investidos para a efetivação dos objetivos delineados. Para melhor compreensão deste Programa os termos técnicos estão conceituados no Glossário em anexo.
Sistemas setoriais de inovação e infraestrutura de pesquisa no Brasil-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2016Apresentação -- Introdução -- 1. O mapeamento da infraestrutura científica e tecnológica no Brasil / Fernanda De Negri, Flávia de Holanda Schmidt Squeff -- 2. Sistema setorial de inovação em defesa: análise do caso do Brasil / Flávia de Holanda Schmidt Squeff -- 3. A infraestrutura científica em saúde / Thiago Caliari, Márcia Siqueira Rapini -- 4. Sistema de inovação no setor aeronáutico: desafios e oportunidades para o Brasil / Zil Miranda -- 5. Características da infraestrutura de pesquisa em energias renováveis no Brasil / Gesmar Rosa dos Santos -- 6. A infraestrutura tecnológica do setor de tecnologias da informação e comunicação no Brasil /João Maria de Oliveira -- 7. Infraestrutura científica e tecnológica do setor de petróleo e gás natural no Brasil / José Mauro de Morais, Lenita Turchi -- 8. Infraestrutura de pesquisa voltada para a indústria da construção civil / Jean Marlo Pepino de Paula -- 9. A estrutura do sistema de inovação em ciências agrárias no Brasil / Bernardo Campolina -- 10. Infraestrutura de pesquisas e produtividade científica dos pesquisadores brasileiros / Sérgio Kannebley Júnior, Renata de Lacerda Antunes Borges -- 11. A presença de conhecimento com perfil inovador nas infraestruturas científicas e tecnológicas no Brasil / Pedro Miranda, Graziela Zucoloto -- 12. Serviços tecnológicos / Luis Fernando Tironi -- 13. Cooperação para P&D e inovação: evidência empírica para o uso de infraestrutura laboratorial / Gilson Geraldino Silva Júnior -- 14. Políticas de CT&I e financiamento público à infraestrutura de C&T: comparações internacionais e mapeamento da infraestrutura nacional / Marcos Arcuri -- 15. Áreas de maior especialização científica do Brasil e identificação de suas atuais instituições líderes / Paulo A. Meyer M. Nascimento
Situações e perspectivas das estatísticas nacionais de ciência & tecnologia/Geraldo M. Martins.Martins, Geraldo M.Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)1993Com a edição deste primeiro número da série Informe Estatístico de Ciência e Tecnologia, o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) abre mais um espaço de trabalho que comporta expressivo significados. Um deles está relacionado com o próprio papel do IBICT no campo da informação científica e tecnológica. Ao lado dos inúmeros serviços já prestados, soma-se agora a difusão das estatísticas em C&T, representando mais um avanço no cumprimento de sua função de tornar acessível à comunidade de ciência e tecnologia e à toda sociedade os dados, informações e referências essenciais ao desenvolvimento científico e tecnológico nacional. Outro significado está na oportunidade que é criada para trabalhos cooperativos e para o aproveitamento compartilhado de experiências e bancos de dados institucionais em C&T. A série é iniciada com uma análise sumária da situação das estatísticas de C&T no país, feita por Geraldo M. Martins, técnico de planejamento do CNPq. A expectativa é de que os problemas e desafios suscitados pelo texto encontrem respostas com a maior celeridade. Que as edições subsequentes do Informe Estatístico de Ciência e Tecnologia sejam uma demonstração dos esforços neste sentido. Desnecessário se faz ressaltar que este instrumento de documentação e difusão, resulta de iniciativa conjunta do IBICT e da Coordenação de Estatística da Superintendência de Planejamento do CNPq, está inteiramente aberto à divulgação de dados estatísticos, setoriais e agregados das instituições em C&T.
2013_odilon_junior_tese.pdf.jpgSobre uma arquitetura da informação do governo brasileiro: AIGov-BRNeves Júnior, Odilon-2013-03-15A informação é o principal insumo da economia contemporânea e a quando criada e mantida pelos governos possui valor diferenciado, seja em função dos volumes, da abrangência conceitual ou pela sua utilidade prática na fundamentação de decisões do próprio governo e da sociedade. Os objetivos de melhoria da eficiência, eficácia e efetividade do planejamento e da execução das ações de governo, bem como do controle social sobre essas ações estão estreitamente vinculados à disponibilidade de acesso e à qualidade da informação que, por sua vez, dependem fundamentalmente da adequada estruturação e integração do ambiente de informação de governo. Apesar dos esforços empreendidos por governos em todo o mundo para organizar a informação, os resultados ainda são limitados principalmente em função das limitações das abordagens existentes. A presente tese tem o caráter de pesquisa básica e teórica, utilizando o método fenomenológico, com uma abordagem explicativa e exploratória do campo científico estudado resultando na proposição de um arcabouço teórico de referência para Arquitetura da Informação de Governo – AIGov e em um modelo de Arquitetura da Informação Aplicada para o Poder Executivo Federal Brasileiro – AIGov-BR.