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1994_indicadores_c&t_brasil_relatorio_parcial_grupo_trabalho_interministerial_mct_mec.pdf.jpgIndicadores de C&T no Brasil: relatório parcial do grupo de trabalho interministerial MCT/MEC-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Brasil. Ministério da Educação (MEC)1994-12O Ministério da Ciência e Tecnologia tem a satisfação de apresentar o Relatório de Indicadores de C&T, resultado das atividades do Grupo de Trabalho Interministerial MCT/MEC. Este Grupo de Trabalho foi criado em junho 1993, com o propósito de definir um conjunto básico de indicadores que pudessem medir o esforço nacional em C&T, elaborar uma proposta para a recuperação das séries históricas de dados estatísticos e estabelecer os alicerces para a organização desses dados de forma sistemática e compatível com outros sistemas de informações. O presente relatório consolida os resultados obtidos pelo GT até o final de 1994, quais sejam: o conjunto dos indicadores selecionados, suas fórmulas de cálculo, variáveis e fontes de acesso aos dados; identificação de pontos frágeis para o estabelecimento de uma base nacional confiável de dados estatísticos para C&T, tais como, a necessidade de aprimoramento e padronização das metodologias e dificuldade de obtenção de dados sobre o setor produtivo. Para tanto, realizou-se um Workshop de Indicadores de C&T, que contou com a participação de número elevado de instituições que trabalham com indicadores de C&T e onde se debateu amplamente a integração de esforços, visando ao envolvimento dessas instituições nas tarefas do Grupo de Trabalho. Foi importante verificar a disposição dos Governos Estaduais, por ocasião das reuniões do Fórum de Secretários Estaduais de C&T, de trabalharem em conjunto com o Governo Federal no aperfeiçoamento das metodologias de coleta de dados e na compatibilização dos conceitos utilizados, a fim de se obterem dados estatísticos nacionais em C&T, cada vez mais aprimorados. Neste relatório foram acrescentados algumas tabelas com o objetivo de ilustrar a existência de bases de dados bastante completas e outras com importantes lacunas e problemas metodológicas a serem solucionados. O Ministério da Ciência e Tecnologia considera que a continuidade desse trabalho conjunto com o MEC, e expansão para envolver outros órgãos governamentais e privados, é da maior relevância, pois um sistema confiável de informações estatísticas é essencial para as atividades de planejamento, formulação de políticas, correção de trajetórias e maior eficiência na aplicação de recursos. É do conhecimento da comunidade científica e tecnológica que essas informações quantitativas não são suficientes para os propósitos acima mencionados. Não resta dúvida, contudo, que elas são condição necessária para a gestão das atividades de C&T. Finalmente, cabe lembrar que o Brasil deve dispor de indicadores consistentes para se colocar num patamar compatível com o seu grau de desenvolvimento e poder estabelecer comparações e parâmetros para a avaliação das políticas nacionais de Ciência e Tecnologia.
2000_indicadores_cti.pdf.jpgIndicadores de pesquisa & desenvolvimento e ciência & tecnologia: 2000Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-2002-12A presente publicação tem duplo objetivo: de um lado, tornar públicos o s indicadores mais recentes de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) brasileiros e, de outro, fornecer elementos que permitam confrontar a situação do Brasil nesse campo com a de um conjunto de países selecionados, para os quais se dispõe de informações comparáveis. As fontes utilizadas para a produção desse conjunto de indicadores foram múltiplas e estão listadas no final desta publicação.
2005_indicadores_cti.pdf.jpgIndicadores nacionais de ciência & tecnologia: 2005Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-2006-11A divulgação dos indicadores brasileiros de ciência e tecnologia (C&T) mais recentes tem duplo objetivo: torná-los públicos e fornecer elementos que permitam confrontar a situação do Brasil, nesse campo, com a de um conjunto de países selecionados, para os quais se dispõe de informações comparáveis. Para o cumprimento desses objetivos, optou-se por destacar alguns indicadores tradicionalmente denominados de “insumos” – particularmente os que mensuram os dispêndios nacionais em pesquisa e desenvolvimento – P&D, em atividades científicas e técnicas correlatas – ACTC e os recursos humanos dedicados a tais atividades, assim como alguns indicadores de resultados, informações sobre a produção científica, a atividade de patenteamento e o balanço tecnológico. As fontes utilizadas para a produção desse conjunto de indicadores foram múltiplas e estão citadas.
1996_indicadores_nacionais_ciencia_tecnologia_1990_1995.pdf.jpgIndicadores nacionais de ciência e tecnologia: 1990 - 95-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1996O Ministério da Ciência e Tecnologia tem a satisfação de apresentar os Indicadores Nacionais de Ciência e Tecnologia 1990-94. Esta publicação é resultado das atividades realizadas, durante o ano de 1994, pelo Grupo de Trabalho Interministerial MCT/MEC, que já foi consubstanciado num Relatório Parcial - Indicadores de C&T no Brasil, publicado pelo MCT. O presente relatório consolida dados relevantes disponíveis até o final de 1995. O conjunto dos indicadores selecionados, apresentados na forma de tavelas e gráficos, tem como objetivo primordial apresentar pela primeira vez no Brasil, de forma sistemática, uma base de dados, conquanto ainda não tão completa quanto se desejaria, que torna disponíveis informações confiáveis e indispensáveis para todos aqueles que atuam de forma direta, ou não, na prioritária área de Ciência e Tecnologia. As lacunas ainda existentes, bem como eventuais problemas metodológicos que persistam, serão solucionados com o decorrer do tempo, por meio de uma contínua discussão sobre a base de dados que ora é apresentada. Para tanto, será de fundamental importância que a contribuição daqueles que atuam na área de C&T se manifeste, seja pela participação direta ou por críticas e sugestões. Só assim, já a partir do próximo relatório, o qual terá periodicidade anual, poder-se-á verificar de um avanço, que espero seja não só significativo como crescente. O Ministério da Ciência e Tecnologia considera que a continuidade do trabalho que resultou no presente Relatório deva se dar em cooperação com outros órgãos governamentais, tanto na esfera federal quanto estadual, e com aqueles de natureza privada, o que será de maior relevância, pois um planejamento, formulação de políticas, correção de trajetórias e maior eficiência na aplicação de recursos. Saliente-se, por fim, a importância dessa base de dados no intercâmbio, cooperação, relações e captação de recursos, a nível internacional.
1997_indicadores_nacionais_ciencia_tecnologia_1990_1996.pdf.jpgIndicadores nacionais de ciência e tecnologia: 1990 - 96-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1997O Ministério da Ciência e Tecnologia edita o terceiro Relatório da série Indicadores de C&T. Neste número, relativo ao período 1990-1996, foram incorporados alguns aperfeiçoamentos metodológicos, levando-se em consideração a orientação da OECD, constantes dos manuais Frascatti, Oslo e Camberra. O presente Relatório apresenta dados relevantes disponíveis até o final do ano de 1996, assim como revê, por propagação retroativa, dados dos exercícios anteriores, pela introdução de novos elementos e revisão de bases de cálculo. O fato de havermos alcançado dispêndios em C&T equivalentes a 1,22% do PIB nos anima a afirmar que serão atingidos os objetivos previstos no Plano Plurianual de Atividades, que sinaliza para 1,5% em 1999. Fruto do trabalho caprichoso da Coordenadoria de Estatísticas e Indicadores do CNPq, sob a supervisão da Secretaria de Acompanhamento e Avaliação deste Ministério, este Relatório oferece valiosas informações para a comunidade científica e tecnológica, a sociedade e todos quantos detêm responsabilidade do governo.
1996_indicadores_nacionais_ciencia_tecnologia_1990_1994.pdf.jpgIndicadores nacionais de ciência e tecnologia: 1990-94-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1996O Ministério da Ciência e Tecnologia tem a satisfação de apresentar os Indicadores Nacionais de Ciência e Tecnologia 1990-94. Esta publicação é resultado das atividades realizadas, durante o ano de 1994, pelo Grupo de Trabalho Interministerial MCT/MEC, que já foi consubstanciado num Relatório Parcial - Indicadores de C&T no Brasil, publicado pelo MCT. O presente relatório consolida dados relevantes disponíveis até o final de 1995. O conjunto dos indicadores selecionados, apresentados na forma de tavelas e gráficos, tem como objetivo primordial apresentar pela primeira vez no Brasil, de forma sistemática, uma base de dados, conquanto ainda não tão completa quanto se desejaria, que torna disponíveis informações confiáveis e indispensáveis para todos aqueles que atuam de forma direta, ou não, na prioritária área de Ciência e Tecnologia. As lacunas ainda existentes, bem como eventuais problemas metodológicos que persistam, serão solucionados com o decorrer do tempo, por meio de uma contínua discussão sobre a base de dados que ora é apresentada. Para tanto, será de fundamental importância que a contribuição daqueles que atuam na área de C&T se manifeste, seja pela participação direta ou por críticas e sugestões. Só assim, já a partir do próximo relatório, o qual terá periodicidade anual, poder-se-á verificar de um avanço, que espero seja não só significativo como crescente. O Ministério da Ciência e Tecnologia considera que a continuidade do trabalho que resultou no presente Relatório deva se dar em cooperação com outros órgãos governamentais, tanto na esfera federal quanto estadual, e com aqueles de natureza privada, o que será de maior relevância, pois um planejamento, formulação de políticas, correção de trajetórias e maior eficiência na aplicação de recursos. Saliente-se, por fim, a importância dessa base de dados no intercâmbio, cooperação, relações e captação de recursos, a nível internacional.
2002_indicadores_cti.pdf.jpgIndicadores nacionais de ciência e tecnologia: 2002Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-2004-11A divulgação dos indicadores de ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) brasileiros mais recentes tem duplo objetivo: torná-los públicos e fornecer elementos que permitam confrontar a situação do Brasil, nesse campo, com a de um conjunto de países selecionados, para os quais se dispõe de informações comparáveis. Para o cumprimento desses objetivos, optou-se por destacar alguns indicadores tradicionalmente denominados de “insumos” - particularmente os que mensuram os dispêndios nacionais em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e os recursos humanos dedicados a tais atividades - assim como alguns indicadores de “resultados” - informações sobre a produção bibliográfica, a atividade de patenteamento e o balanço tecnológico. As fontes utilizadas para a produção desse conjunto de indicadores foram múltiplas e estão citadas na publicação.
2008_indicadores_cti.pdf.jpgIndicadores nacionais de ciência e tecnologia: 2008Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-2010Esta publicação tem duplo objetivo: mostrar a evolução, entre 2000 e 2008, de um conjunto de indicadores que buscam mensurar as principais dimensões das atividades de ciência e tecnologia (C&T) no Brasil; e fornecer elementos que permitam cotejar a situação brasileira com a verificada em países selecionados. Para tais propósitos, são destacados alguns indicadores tradicionalmente denominados de “insumo” – particularmente os que mensuram os dispêndios em pesquisa e desenvolvimento (P&D), em atividades científicas e técnicas correlatas (ACTC), e os recursos humanos dedicados a estas atividades – como também alguns indicadores de “resultado” – informações sobre a produção científica e a atividade de patenteamento. As fontes utilizadas para a produção desse conjunto de indicadores são múltiplas e estão citadas nas tabelas e gráficos.
2004_indicadores_nacionales_ciencia_tecnologia_2002.pdf.jpgIndicadores nacionales de ciencia y tecnología: 2002-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2004Presentación El Ministerio de Ciencia y Tecnología - MCT divulga los indicadores nacionales de ciencia y tecnología (C&T) por medio de su página en la Internet y en publicación impresa, cuya última versión se editó en 2002. En el Segundo semestre de 2003, tuvo inicio el proceso de actualización de las informaciones con la reformulación de tablas y gráficos, la cual se extendió hasta 2004, con la inclusión de datos disponibles hasta abril de este año. Hubo la preocupación de mantener los padrones metodológicos que se utilizaron en la Versión anterior, lo que es imprescindible para las comparaciones internacionales y el acompañamiento de la evolución de los recursos despendidos y de los resultados obtenidos por el país en esa area. La página en Internet ofrece mayor espacio para presentación y la posibilidad de actualización o inclusión de nuevos indicadores, siempre que nuevas informaciones son obtenidas, mientras la publicación impresa no posee esta misma característica y flexibilidad. Se pretende producir por lo menos uma edición impresa al año, conteniendo uma Selección de las principales tablas y gráficos disponibles en la Internet. La Comisión Permanente de Indicadores, criada por el MCT al final de 2003, dará uma contribución decisiva para la qualidad de estas publicaciones, con el propósito de asesorar este Ministerio en el desarrollo y perfeccionamiento de los indicadores, de los métodos y mecanismos de colecta, análisis y divulgación de los datos nacionales de C&T. La búsqueda por la mejora de la qualidad de las informaciones Será el objetivo constante del MCT aunque se tenga conciencia de las dificultades inerentes a esta actividad, por la amplitud de su tema, multiplicidad de sus fuentes y la necesidad de que los datos Sean permanentemente evaluados y validados. Esta tarea les tocará a los técnicos del Ministerio, con la valiosa ayuda de las fuentes primarias de información mencionadas en las tablas y gráficos presentados. La discusión sobre los indicadores y su representatividad deberá continuar, buscando la generación de informaciones más completas y esmeradas, para Subsidiar los posicionamentos de la Sociedad y del gobierno.
A industria e a questão tecnológica: Financiadora de Estudos e Projetos, Ministério da Ciência e Tecnologia, Confederação Nacional da Indústria.-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2002A pesquisa A Indústria e a Questão Tecnológica teve por objetivo capturar a percepção do setor industrial sobre suas estratégias de desenvolvimento tecnológico, através da investigação de 531 empresas, representativas de uma amostra probabilística. A coleta dos dados ocorreu durante os meses de outubro a dezembro de 2001, por meio de questionário enviado às empresas selecionadas. As informações de caráter qualitativo foram investigadas, tendo-se como preocupação diferenciar as informações tanto por porte da empresa como por setor de atividade a que pertencia. Os resultados apresentados a seguir mostram o avanço tecnológico durante a década de 90, percebido pelas empresas em relação a seus competidores, e a capacidade para inovar, destacada por metade dos informantes. Entretanto, as dificuldades de implementação de estratégias de desenvolvimento tecnológico dizem respeito principalmente à questão do financiamento, dificuldade esta continuamente presente nas declarações do setor industrial sobre a gestão de seus negócios. Percebe-se, por sua vez, que as iniciativas das empresas para se manterem competitivas, através da inovação de produtos e processos, se dão de forma isolada, dada a inexistência e/ou dificuldade de acesso a instrumentos de apoio. Indo além, em mercados ditados por inovações constantes, a falta de capacitação da força de trabalho surge como obstáculo significativo para futuros avanços, apontado por parcela expressiva do setor industrial como item merecedor de atenção por parte do poder público. O relatório está dividido em três seções, além desta introdução: Estratégias e Ações das Empresas, A Empresa e a Questão Tecnológica e Conclusões. Ressalta-se que a apresentação dos resultados não segue, necessariamente, a ordem das perguntas do questionário. Ao final, tem-se como anexos o detalhamento das informações da pesquisa, por porte e setor de atividade (Anexo 1), a descrição metodológica da amostra probabilística (Anexo 2), a descrição dos setores de atividade (Anexo 3), o questionário enviado às empresas (Anexo 4) e a relação das empresas participantes (Anexo 5).
Internet comercial : aspectos gerais, estatísticas, aspectos legais, contribuições especiais, glossário-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2005Atualiza, amplia e incorpora novos conceitos relacionados com os diversos termos utilizados na atualidade com relação a rede mundial Internet; atualiza as estatísticas relacionadas com a Internet e o comércio eletrônico no Brasil e em alguns países, onde os números são significativos; apresenta os aspectos legais relacionados com os temas principais da Internet e estuda os aspectos relativos aos direitos da propriedade intelectual das informações contidas na rede eletrônica de dados. Além destes aspectos, esta edição incorpora algumas contribuições especiais que complementam este trabalho de forma qualitativa. Para finalizar, este estudo traz um glossário de termos utilizados no âmbito da Internet comercial, revisado e atualizado.
Livro azul: 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2010Como é tradição, o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos coloca à disposição da sociedade as propostas discutidas na 4ª Conferência. Estão reunidas neste livro Azul e representam elementos importantes de orientação para a superação dos novos desafios da política de ciência, tecnologia e inovação para que ela se torne uma política de Estado.
Livro branco : ciência, tecnologia e inovação-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2002A PUBLICAÇÃO DO LIVRO BRANCO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO representa, em primeiro lugar, a expressão dos resultados da Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, realizada em setembro de 2001. Vai, entretanto, além e reflete longos anos de consistente e continuado apoio do Governo Federal à pesquisa e à inovação brasileiras e contém uma proposta estratégica de rumos para os próximos dez anos. Ao propor caminhos, põe em evidência as esperanças que depositamos nos cientistas que desempenham sua missão em universidades, institutos de pesquisa e empresas brasileiras; nas próprias empresas que, lúcidas e comprometidas com o crescimento, investem em pesquisa e inovação; e nos governos estaduais, que encontram na Ciência e Tecnologia os instrumentos do progresso e da promoção do bem-estar social. Há profundo sentido estratégico na CT&I, por seu papel central na construção do futuro nacional e de cada região do País. Seu principal desafio é a adequação às mega-condições brasileiras: dimensões territoriais e populacionais, recursos naturais e biodiversidade, participação na política e na economia mundiais. Para emprestar novo alento e vigor à pesquisa e à inovação brasileiras e permitir-lhes galgar patamares mais elevados, determinei, há pouco mais de três anos, ao Ministro Ronaldo Sardenberg que buscasse incansavelmente o fortalecimento da estrutura que sustenta a Ciência e Tecnologia e de seu financiamento, bem como a elaboração de diretrizes para o futuro, tarefa que vem sendo desempenhada com excepcional competência pelo Ministro. Muito foi feito nesse sentido e muito ainda resta a fazer, como vemos neste Livro Branco. É necessário rejuvenescer a pesquisa e renová-la. É preciso apoiar os jovens pesquisadores e oferecer-lhes novas perspectivas. Conquistá-los para a vocação científica; atrair de volta para o País aqueles que saem para o doutorado no exterior; motivá-los a fixarem-se em suas regiões de origem; intensificar sua absorção também pelas empresas. Tudo a ser realizado sob o signo da transparência e da confiança no rumo do Brasil. É indispensável, enfim, empreendermos uma verdadeira política de ciência da cidadania. Estou seguro de que a pesquisa e a inovação brasileiras, com a necessária participação do governo em suas distintas esferas, tendo à frente a comunidade acadêmica e o setor empresarial, com a crescente participação das organizações do Terceiro Setor, todos em sintonia com a sociedade, continuarão a oferecer importante contribuição para a superação dos desafios gerados pelo desenvolvimento científico e tecnológico, indispensável ao progresso do País. Esses desafios, antes de constituírem-se obstáculo intransponível, conformam-se como um estímulo à determinação e à criatividade dos brasileiros. A política de C&T conduzida em meu Governo buscou, de um lado, assegurar uma nova inserção da C&T no panorama do País, ao regularizar e incrementar os fluxos de financiamento. Nesse sentido, também buscou-se resgatar o déficit brasileiro em P&D, e ao consolidar os avanços anteriores prepara o caminho para novos avanços no conhecimento e na alta tecnologia. Fomos além para colocar a C&T no rumo do apoio à pesquisa e inovação no atendimento aos reclamos sociais e às necessidades econômicas. Por outro lado, empenhamo-nos na premente tarefa de assegurar a melhor inserção do Brasil na C&T global, com repercussão também no plano político e econômico internacionais. Já são visíveis os resultados alcançados por essa política e as novas perspectivas que esta abre para o Brasil nos permitem, ao lançarmos este Livro Branco 2002-2012, alçar os olhos para o futuro do País e da sociedade. Este documento traça rumos para os anos vindouros da Ciência, Tecnologia e Inovação brasileiras, num quadro de transformações mundiais. Dirige-se não apenas à comunidade acadêmica e ao setor produtivo, mas à cidadania em geral, à opinião pública e a todos aqueles que se interessem pelos destinos da Nação. Suas diretrizes e sugestões para o debate terão, em seu conjunto, vastas repercussões na vida de cada um de nós e de nossas famílias. Estamos dando cumprimento aos destinos do País. Nosso debate em CT&I é democrático, como nitidamente espelhou a Conferência Nacional. O Executivo e o Congresso Nacional, pela voz dos representantes eleitos pelo povo, dele ativamente participam, como têm efetivamente participado em outros momentos importantes de nossos esforços recentes, como a criação dos Fundos Setoriais de apoio à pesquisa. Ouve-se diretamente também a voz da opinião pública, pois a Ciência e a Tecnologia contemporâneas destinam-se, inclusive, a favorecer o exercício da cidadania, com programas como o governo eletrônico, a Sociedade da Informação, a votação eletrônica, as declarações de imposto de renda via internet e as consultas públicas a cada novo programa lançado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Este Livro, portanto, reforça nossa autoconfiança e, assim, nos encoraja a todos a perseverar nos esforços em CT&I, como uma ferramenta indispensável à construção do futuro do Brasil.
Livro de resultados dos projetos de pesquisa dirigida (PPDs) - PPG7: projetos: de jan/2000 a dez/2002-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2002A ciência e a tecnologia desempenham papel essencial para o desenvolvimento social e economicamente sustentável da região amazônica. Por essa razão, os 30 projetos de pesquisa, executados a partir de janeiro de 2000 no contexto do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG7), procuraram beneficiar todas as áreas da pesquisa, envolvendo desde os ecossistemas amazônicos, tecnologias para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, até a infra-estrutura ambientalmente saudável e a melhoria da qualidade de vida da região. Os resultados exitosos dos Projetos de Pesquisa Dirigida pela Fase I do Subprograma de C&T podem ser conferidos neste Livro de Resultados dos Projetos de Pesquisa Dirigida - PPD/SPC&T/PPG7. A fase II do Subprograma de C&T tem lançado previsto para o primeiro semestre de 2003. O Ministério da Ciência e Tecnologia, por intermédio da Secretaria de Políticas e Programas de C&T e da Secretaria Técnica do Subprograma, promove sua ampla divulgação para a sociedade. Os projetos são orientados por uma dinâmica inovadora e têm como objetivos a investigação de formas de manejo e uso sustentável dos recursos naturais e do patrimônio cultural da Amazônia. Com essa iniciativa, o MCT busca contribuir para ampliar o conhecimento científico brasileiro sobre a região, requisito fundamental para o exercício da soberania nacional.
2006_manual_procedimentos_cgof.pdf.jpgManual de procedimentos das atividades da Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2006As atividades envolvidas no fornecimento de um serviço ou na confecção de um produto constituem um processo. Num processo de fabricação, classificado como técnico, têm-se entradas como peças, montagens, produtos, matérias primas que ao serem transformadas fisicamente tem como resultado um produto final. O fluxo de atividades é visível e tangível, existindo muitas oportunidades para a coleta de dados e medições. Por outro lado, processos administrativos, de serviços ou de transações, classificados como não técnicos, são mais difíceis de serem visualizados. Nesses processos, as entradas podem não ser tangíveis. Esse fato reforça a necessidade desses processos receberem o mesmo tratamento dos processos técnicos o que permite entendê-los melhor, determinar suas características, otimizá-los, controlá-los e assim eliminar a possibilidade de erros e falhas. A partir do entendimento do processo atual pode-se definir o ponto de partida para melhorias. Deve ser estabelecido e validado um sistema de medição e controle para monitorar continuamente o processo, garantindo que sua capacidade seja mantida e obtendo indicação para melhorias futuras. O processo é dividido hierarquicamente em subprocessos, atividades, procedimentos e tarefas. Quando um processo é muito complexo, com grande número de atividades, entradas e saídas, pode ser classificado como macroprocesso e ser dividido em vários processos com a finalidade de melhorar o entendimento e o controle. O Mapeamento de Processos é fundamental para a identificação dos processos essenciais e para a análise sistêmica das organizações. É uma ferramenta gerencial que permite ao gestor visualizar e avaliar a situação de determinada atividade, possibilitando detectar possíveis falhas e o tipo de intervenção que pode ser realizada. A elaboração de fluxogramas, constante do Mapeamento, é uma ferramenta para entender o funcionamento interno e o relacionamento entre os processos. É um método para descrever graficamente um processo existente, ou um novo processo, representando as atividades e a seqüência. Os fluxogramas mostram como os elementos se relacionam, permitem comparação com o processo real, determinam como melhorar a atividade, facilitam a comunicação e o entendimento. Um outro desdobramento do Mapeamento de Processos é a Descrição dos Procedimentos. A partir da descrição das atividades e desenho dos fluxogramas segue-se a descrição dos procedimentos que é o detalhamento das tarefas que compõem a atividade. A descrição dos procedimentos mostra exatamente de que maneira deve-se executar a tarefa para obtenção do resultado final desejado. Dentre as inúmeras vantagens da descrição dos procedimentos pode-se ressaltar a padronização, que evita a variabilidade das operações e também possibilita conhecer a operação em detalhe, determinando exatamente onde ocorrem as não conformidades, o que facilita a adoção de soluções. O presente documento tem como objetivo apresentar a conclusão dos trabalhos de descrição de procedimentos operacionais da Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças. A descrição de procedimentos é a seqüência do trabalho de Mapeamento de Processos, já concluído, que consistiu na identificação dos processos, subprocessos e atividades, descrição das atividades e elaboração dos fluxogramas.
Manual para a implantação de incubadoras de empresas-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1999A dinâmica de desenvolvimento da economia mundial, nos tempos atuais, vem sendo fortemente influenciada pela consolidação de um novo paradigma técnico-econômico, onde a globalização da economia leva o setor produtivo a um esforço crescente na busca da competitividade. O binômio inovação - competitividade, neste contexto, constitui-se um elemento fundamental para a modernização do parque produtivo nacional, com vistas à ampliação de sua participação no comércio internacional de bens e serviços. A inovação tecnológica - entendida aqui como a transformação do conhecimento em produtos, processos e serviços que possam ser colocados no mercado - torna-se cada vez mais importante para o desenvolvimento sócio-econômico dos mais diversos países, os quais reconhecem que, para melhorar e ampliar suas estruturas industriais e de exportação, são necessárias medidas cuidadosamente formuladas para estimular atividades de ciência e tecnologia, que estejam articuladas com as demandas do setor produtivo. São vários os sistemas e mecanismos que vêm sendo mundialmente utilizados para induzir a criação de empresas inovadoras. Geralmente são denominados Pólos, Parques, Distritos Industriais, Escolas de Empreendedores, Centros de Inovação, entre outros, cada qual com particularidades próprias, atendendo a diferenciadas fases do processo de criação de empresas, quais sejam: a geração da idéia, as etapas da pesquisa, do desenvolvimento de protótipo, a fase em que a idéia transforma-se em processo, produto ou serviço e, por fim, a produção em escala. Dentre os mecanismos e arranjos institucionais/ empresariais que viabilizam a transformação do conhecimento em produtos, processos e serviços destaca-se a incubação de empresas, na qual é importante a participação ativa da comunidade que realiza pesquisas e atividades tecnológicas, nas universidades e em outras instituições de cunho tecnológico. Em um contexto onde o conhecimento, a eficiência e a rapidez no processo de inovação passam a ser reconhecidamente os elementos decisivos para a competitividade das economias, o processo de incubação é crucial para que a inovação se concretize em tempo hábil para suprir as demandas do mercado. Em vista disso, é factível afirmar que a incubadora de empresas pode cumprir com eficácia e eficiência o papel nucleador do processo de criação de empresas.
Manual para submissão de atividades de projeto no âmbito do MDL: à comissão interministerial de mudança global do clima, visando à obtenção da carta de aprovação do governo brasileiroRibeiro., Anexandra de ÁvilaBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2008-
Marcos Cesar Pontes: astronautaPontes, Marcos CesarBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)200Natural de Bauru-SP, Marcos Cesar Pontes é Mestre de Engenharia de Sistemas, graduado pela Naval Postgraduate School (Monterey, Califórnia). Ingressou na Acadeemia da Força Aérea em 1981, permanecendo nos Esquadrões de Caça até 1988. É engenheiro aeronáutico, formado pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Atuou como piloto de provas e oficial de segurança de vôo, pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), do Comando da Aeronáutica, no período de 1994 a 1996.
O Mecanismo de desenvolvimento limpo : guia de orientação-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2002Apresentamos este Guia de Orientação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL, editado pela Fundação Getulio Vargas - FGV sob o patrocínio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES e da Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento - Unctad, em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, tendo contado com a supervisão jurídica de Motta, Fernandes Rocha - Advogados - MFRA. Visando orientar os interessados em atividades de projeto associadas ao MDL, este Guia foi elaborado em linguagem simples, e contempla, de maneira resumida, as regras e os procedimentos mais importantes das decisões relativas ao MDL. O Guia tomou por base o Protocolo de Quioto e os chamados Acordos de Marraqueche, firmados na Sétima Sessão da Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima - COP-7, ocorrida em novembro de 2001, no Marrocos. Incorpora, ainda, o modelo contendo as diretrizes do Documento de Concepção de Projeto e as modalidades e procedimentos para projetos de pequena escala aprovados durante a COP-8, realizada entre 23 de outubro e 01 de novembro de 2002, em Nova Delhi.
O Mecanismo de desenvolvimento limpo: guia de orientação - 2009-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2009Esta atualização, revista e ampliada, do Guia de Orientação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) foi encomendada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e elaborada sob o patrocínio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, sigla, em inglês, da United Nations Conference on Trade and Development). A revisão do conteúdo contou com assistência direta do MCT e da UNCTAD. A publicação foi patrocinada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O MDL é o único mecanismo por meio do qual países desenvolvidos, e com compromissos quantificados de redução e limitação de emissões estabelecidos pelo Protocolo de Quioto (comumente denominados "metas"), podem abater parte dessas metas mediante aquisição de Reduções Certificadas de Emissão (RCEs) geradas por projetos de MDL em países em desenvolvimento. Considerando que o primeiro período de compromisso do Protocolo de Quioto (2008 a 2012) iniciou-se em 01 de janeiro de 2008, a janela de oportunidades em relação ao MDL ainda está aberta. Além disso, nas negociações em curso, as Partes do Protocolo têm demonstrado interesse na sua continuidade após 2012, especificamente no que se refere ao segundo período de compromisso. O Guia tem três objetivos principais: fornecer informações para todos os interessados em atividades de projeto de MDL; esclarecer a regulamentação específica sobre submissão de atividades de projeto de MDL no Brasil; e facilitar o entendimento do processo e, conseqüentemente, promover o desenvolvimento de projetos de MDL no país. O Capítulo 1 descreve o contexto geral dos esforços internacionais, tanto do ponto de vista científico como político, para lidar com o desafio da mudança global do clima. Para efeito dos interessados em desenvolver atividades de projeto de MDL no Brasil, o Capítulo 2 é o que trata diretamente do MDL e o Capítulo 3 do processo de submissão de um projeto à Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima (CIMGC) para obtenção da Carta de Aprovação do Governo brasileiro. O conteúdo do Guia de Orientação baseia-se em decisões da COP - Conferências das Partes - e da COP/MOP - Conferências das Partes na qualidade de reunião das Partes do Protocolo de Quioto - de interesse do MDL até a COP 14 (COP/MOP 4), realizada em Póznan, 2008; e deliberações do Conselho Executivo do MDL até sua reunião de número 46 realizada em março de 2009. Também foram utilizadas como fontes de consulta, a cartilha elaborada pelo BNDES intitulada "Efeito Estufa e a Convenção sobre Mudança do Clima", a publicação, de dezembro de 2002, do MCT, denominada "O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - Guia de Orientação", sob coordenação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e patrocínio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da UNCTAD, entre outras referências. Por fim, é importante esclarecer que a regulamentação do MDL é dinâmica, refletindo não apenas as negociações no âmbito da Conferência das Partes na qualidade de Reunião das Partes do Protocolo de Quioto (COP/MOP), mas também decisões tomadas nas reuniões periódicas do Conselho Executivo do MDL. Dessa forma, novas deliberações poderão alterar o conteúdo deste Guia. Os princípios, as regras e a estrutura geral de funcionamento do MDL já estão definidos. No entanto, algumas dessas regras são específicas para o primeiro período de compromisso, de 2008 a 2012, e poderão ser renegociadas para períodos subseqüentes. Na elaboração deste Guia de Orientação, foram consultados diferentes públicos de interesse, com o objetivo de atender às principais questões e dúvidas dos leitores - sempre buscando uma linguagem concisa e simples para esclarecer as principais regras e procedimentos de funcionamento do MDL. No que diz respeito ao Brasil, essas regras são rigorosamente aplicadas com o objetivo de assegurar efetivas reduções e/ou remoções de gases de efeito estufa da atmosfera, preservando a integridade ambiental do Protocolo de Quioto e a reconhecida qualidade dos projetos implantados no país.