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CGEE: relatório de gestão 2004 | - | Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE) | 2004 | O relatório está dividido em cinco grandes blocos. O primeiro deles apresenta informações relativas à mobilização para a promoção da inovação e apoio à PITCE, compreendendo notadamente as ações associadas ao financiamento da inovação, ao Portal Inovação e aos estudos de apoio à PITCE. O segundo bloco trata da prospecção e avaliação, apresentando aspectos metodológicos e trabalhos prospectivos, vinculados tanto o Contrato de Gestão, acordado com o MCT, quanto ao Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. São também apresentados os trabalhos de avaliação relacionados a programas como o ProAntar e os Institutos do Milênio. O terceiro bloco trata da gestão da informação e do conhecimento, incluindo o sistema "Kori", o sistema de acompanhamento de atividades prospectivas e a revista "Parcerias Estratégicas". Aspectos relativos ao desenvolvimento institucional são apresentados no quarto bloco, com a menção aos sistemas informatizados de administração e recursos humanos. Finalmente, o último bloco trata dos recursos financeiros mobilizados pela instituição. | |
CGEE: relatório de gestão 2007 | - | Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE) | 2007 | - | |
![]() | A China e os "PALOP": uma análise das relações sino-africanas com enfoque nos países de língua oficial portuguesa | Sant'Anna, Nanahira de Rabelo e | - | 2008 | O presente trabalho enfoca a incremento cooperativo chinês com os países da África cuja língua oficial é a portuguesa. Angola, Cabo Verde, Guiné- Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe são membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), grupo que se completa com Brasil, Portugal e Timor Leste. O continente africano, em geral, apresenta-se favorável a estratégias de cooperação com o gigante asiático, que busca fornecedores de recursos naturais, matérias-primas e petróleo, assim como oportunidades comerciais e novos mercados para suas exportações. Aos países africanos interessa a obtenção de fundos para a realização de obras de infra-estrutura e desenvolvimento, a fim de superar a defasagem tecnológica e reforçar seu peso político. Para a análise, buscou-se comparar em que medida as considerações acima se aplicam aos países africanos lusófonos. |
CI Brasil : caderno informativo | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) | 2011 | Este Caderno Informativo tem como objetivo apresentar as principais ações empreendidas pelo programa CI-Brasil criado pela conjuntamente pela Comitê da Área de TI (CATI) e a Secretaria de Política de Informática (SEPIN) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em 2005, com o objetivo de contribuir na criação e organização do ecossistema de microeletrônica brasileiro. | |
![]() | As cidades digitais no mapa do Brasil : uma rota para a inclusão social | - | Brasil. Ministério das Comunicações (MC) | 2006 | - |
![]() | Ciência Antártica para o Brasil: plano de ação 2013-2022 | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) | 2013 | Foi lançado em 2013 o Plano de Ação da Ciência Antártica para o Brasil 2013-2022, que tem como objetivo definir os próximos passos da ciência antártica brasileira. Este documento foi elaborado conforme determinação da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (SEPED), do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) ao Comitê Nacional de Pesquisas Antárticas (CONAPA). O Plano apresenta como visão tornar o País reconhecido internacionalmente, pelo seu elevado desempenho científico na Região Antártica e Oceano Austral, implementando programas temáticos de forma sustentável e que investiguem os processos ambientais e as relações atuais, pretéritas e futuras, entre o continente sul-americano e as regiões polares. |
![]() | Ciência Brasileira no IV ano polar internacional | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 2009 | A Antártica é um continente dedicado à paz e à ciência. O Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) garante a presença da comunidade científica na Antártica desde o verão de 1982/83. O Brasil é membro pleno do Tratado da Antártica, que neste ano de 2009 comemora os 50 anos de sua assinatura. O Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento e da Coordenação para Mar e Antártica (MCT/SEPED/CMA), visa, com este livro sobre os projetos científicos do IV Ano Polar Internacional (IV API), ampliar a conscientização pública sobre a relevância da Antártica no planeta, na América do Sul e no cotidiano do brasileiro. Duas são as expectativas: divulgar o salto qualitativo no conhecimento e estimular, no jovem brasileiro, a paixão pela pesquisa científica antártica. O IV Ano Polar Internacional 2007-2009, coordenado pelo Conselho Internacional para a Ciência (ICSU) e a Organização Meteorológica Mundial (WMO), foi um esforço conjunto, de mais de sessenta nações, para a realização de pesquisas em cooperação nos pólos da Terra. As linhas base do API, bem como a coordenação do comitê especial que analisou e julgou as propostas internacionais de pesquisa polar, foram definidas pelo Comitê Científico de Pesquisa Antártica - SCAR - Scientific Commitee on Antartic Research. No Brasil o apoio às pesquisas deu-se por deliberação do Comitê Nacional de Pesquisas Antárticas (CONAPA) e foi gerenciado pelo CNPq, com investimentos dos Fundos Setoriais do MCT. No dia 1º de março de 2007, uma cerimônia de lançamento no MCT marcou o início da participação brasileira no IV API. As perspectivas são de que as atividades de análise e investigações laboratoriais, publicações e palestras, irão reunir pesquisadores de diversos países para a finalização dos estudos multidisciplinares nas regiões do Ártico e da Antártica até 2011. Neste livro cada capítulo trata, de forma independente, com questões essenciais para ampliação do conhecimento científico e seus impactos na sociedade. Nas ciências da vida, investigam-se as relações da biodiversidade marinha com as características do ambiente, usando novas tecnologias, como a produção brasileira de um veículo de operação remota para obtenção de imagens do fundo marinho da Baía do Almirantado. São estudadas a adaptabilidade dos peixes às alterações climáticas no metabolismo e nos sistemas enzimáticos, com reflexos no comportamento , morfologia e fisiologia destes peixes. A biodiversidade molecular e a integração do conhecimento de ecologia microbiana e sua biocomplexidade no ambiente antártico são discutidas no capítulo terceiro. O capítulo seguinte apresenta o monitoramento ambiental de Pólo a Pólo, utilizando focas e leões marinhos como condutores de aparelhos especiais que registram dados de salinidade, temperatura, profundidade e posição. Nas ciências físicas,como o objetivo de se correlacionar os efeitos do clima espacial na atmosfera terrestre e o grau de seus impactos nas variações climáticas atuais (cobertura de nuvens e precipitação de chuvas/neve), são estudados os efeitos do clima espacial na alta atmosfera terrestre nas regiões polares através de várias técnicas de sondagens rádio da ionosfera. Os mecanismos de transporte da massa de ar entre as regiões com mais ou menos concentração de ozônio são importantes, principalmente quando o "Buraco de Ozônio" atinge a América do Sul. O sexto capítulo mostra como a diminuição da concentração de ozônio na Estratosfera tem alterado a temperatura nesta altitude e a incidência da radiação ultravioleta que chega, ao solo, o que pode provocar mudanças químicas e físicas e alterar a dinâmica da atmosfera nas regiões acima (Mesosfera) e abaixo (Troposfera) da Camada de Ozônio. O estudo da formação, variabilidade e circulação das águas densas de fundo ao redor da Península Antártica amplia a compreensão do papel desempenhado pelo Oceano Austral no ciclo global do carbono. A variação do gelo marinho ao redor da Antártica, sua influencia na camada superficial do mar e no ecossistema marinho e seus impactos na circulação do Oceano Atlântico, são investigados, inclusive com a fixação de instrumentos que irão transmitir diariamente, via satélite, a posição de três icebergs tabulares por um período de até dois anos. Nas geociências, para investigar repostas do gelo antártico às mudanças climáticas globais foram realizadas as primeiras expedições nacionais ao interior do manto de gelo antártico, com perfurações rasas do gelo para estudos do passado climático do planeta, levantamentos geofísicos e amostragem atmosférica. Duas missões realizadas durante o API no verão de 2007/08, uma expedição conjunta Brasil-Chile-EUA foi executada no Platô Detroit (64º05'S, 94º23'W; 2125m de altitude). O nono capítulo estuda as implicações geológicas e biológicas da separação entre a Antártica e a América do Sul, contribuindo para o conhecimento da história da Terra e a geração de informações relevantes que poderão ser aplicadas em modelos para prever as mudanças futuras do meio ambiente. São também estudados os efeitos de mudanças climáticas na dinâmica do permafrost (camada subterrânea de terreno sempre gelado) e no funcionamento dos ecossistemas terrestres da região do arquipélago das Shetlands do Sul e nas áreas livres de gelo da porção norte da Península Antártica , ao longo de um gradiente pedoclimático, isto é, que considera aspectos de clima e solo. |
Ciência e tecnologia : desenvolvimento e inclusão social | Amaral, Roberto | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 2003 | - | |
Ciência e tecnologia no Brasil : uma nova política para um mundo global | Schwartzman, Simon | - | 1993 | O Brasil empreendeu, nos últimos 25 anos, um esforço muito significativo de desenvolvimento de sua capacidade científica e tecnológica. Mas, desde a última década, este setor vem sendo fortemente afetado pela falta de recursos, instabilidade institucional e falta de definição sobre o seu papel na economia, na sociedade e na educação. O setor de ciência e tecnologia do Brasil requer providências urgentes. As transformações recentes da economia mundial tornaram a capacitação nacional em ciência, tecnologia e educação mais importantes do que nunca para aumentar a produção, melhorar a qualidade de vida da população e enfrentar os problemas sociais, urbanos e ambientais. As políticas de ciência e tecnologia, entretanto, só são proveitosas quando associadas a políticas coerentes de ajuste econômico e de desenvolvimento industrial e educacional. Além disso, as políticas do governo federal só podem ser efetivas quando combinadas com a participação ativa dos governos estaduais e locais e de setores sociais significativos, como o empresariado, os trabalhadores, educadores e cientistas. As propostas apresentadas neste documento não devem portanto ser vistas isoladamente, mas como uma contribuição para um esforço muito mais amplo. Este estudo foi preparado pela Fundação Getúlio Vargas por solicitação do Ministério da Ciência e Tecnologia e do Banco Mundial, dentro do acordo que instituiu o II Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (II PADCT). O trabalho foi desenvolvido por um grupo independente de cientistas, economistas e especialistas em política científica no Brasil e no exterior, que produziu cerca de quarenta trabalhos sobre o contexto internacional, a capacitação do Brasil em ciência e tecnologia, os vínculos entre a ciência e tecnologia e a economia, e sobre as instituições brasileiras de financiamento à ciência e tecnologia. Este documento final é da responsabilidade da equipe coordenadora do projeto e não expressa, necessariamente, as opiniões do governo brasileiro, do Banco Mundial, da Fundação Getúlio Vargas e nem dos autores dos estudos específicos. A principal tese deste documento é a de que há uma clara necessidade de se sair do modelo anterior de desenvolvimento científico e tecnológico e partir para um equacionamento inteiramente novo e adequado às realidades presentes e futuras. O documento apresenta um sumário sobre como era a política de ciência e tecnologia no Brasil no passado recente, uma visão geral das transformações mais recentes da ciência e da tecnologia no contexto internacional, e faz uma série de recomendações de políticas futuras. Para implementar estas recomendações, o Governo brasileiro deveria constituir um grupo de trabalho de alto nível que, com o apoio do Banco Mundial e de outras fontes, analise este e os outros estudos de avaliação que estão sendo concluídos, e proponha as políticas específicas a serem implementadas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e demais agências federais, assim como as que devem ser encaminhadas ao Congresso para ser transformadas em lei. | |
Ciência e tecnologia para a construção da sociedade da informação | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (Brasil) | 1999 | - | |
Ciência e tecnologia: desenvolvimento nacional e inclusão social | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 2003 | Ao longo dos últimos sete meses temos procurado imprimir à ação do Ministério da Ciência e Tecnologia a visão de transformação do governo do Presidente Lula. Subjacente à condução do Ministério, a idéia força de mudança está expressa inicialmente na postura ética de ver ciência e tecnologia não como categoria per ser mas como instrumentos fundamentais à construção de uma sociedade de inclusão, justa e coesa. Esta visão científico e tecnológico a todas as regiões do país, com um forte sentido da absoluta necessidade de superar desequilíbrios históricos, administrando o desafio de apoiar e garantir o desenvolvimento dos atuais centros de excelência e promover ao mesmo tempo o desenvolvimento das regiões de menor densidade econômica, científica e tecnológica. Desta mesma perspectiva decorre o sentido extremo de urgência com que é preciso estimular e dinamizar a introdução das inovações tecnológicas ao processo produtivo, em sua diversidade de setores e cadeias, de sorte a torná-lo mais dinâmico e competitivo, seja no marcado interno ou no comércio internacional. Ao mesmo tempo, solicitam os interesses estratégicos do País, como entidade permanente que é, o esforço inarredável de manter e projetar no futuro sua capacidade científica e tecnológica em áreas de vanguarda no plano mundial. Este documento oferece um resumo de realizações neste breve período e das iniciativas que estão sendo desenvolvidas, com clara noção dos desafios a vencer. | |
Ciência para o desenvolvimento sustentável global: contribuição do Brasil : sumário executivo | - | Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE) | 2013 | A realização do VI Fórum Mundial de Ciência (FMC 2013) no Rio de Janeiro apresenta uma oportunidade ímpar para analisar a situação da ciência no mundo e, em especial, para debater processos que visem ampliar globalmente a geração e absorção do conhecimento científico, atualmente concentradas nos países desenvolvidos. Essa concentração contribui para aumentar a distância tecnológica - e, consequentemente, socioeconômica - entre países em desenvolvimento e desenvolvidos, em prejuízo do progresso da ciência, do bem-estar humano e da paz mundial. A visão global do progresso científico deve necessariamente considerar as peculiaridades regionais. Em particular, a área de ciência e tecnologia no Brasil, e em vários países da América Latina e do Caribe, apresenta similaridades, como o baixo índice de inovação em empresas; deficiências no sistema educacional, especialmente na educação básica, aliadas à pouca ênfase na educação científica da população em geral; forte dependência tecnológica de países mais desenvolvidos e uma pauta de exportações ainda relativamente dominada por produtos de baixo conteúdo tecnológico. Alia-se a tal quadro uma desigualdade social que os grandes avanços recentes ainda não foram capazes de resolver. | |
Ciência para o seu desenvolvimento | Ruas, Carlos | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) | 2023 | A cartilha produzida pelo autor Carlos Ruas traz, de forma lúdica, a história e evolução da ciência, a relevância do método científico e apresentação do MCTI. | |
Ciência, tecnologia e inclusão social para o Mercosul: edição 2006 do Prêmio MERCOSUL de Ciência e Tecnologia | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 2007 | - | |
Ciência, tecnologia e inovação : discursos selecionados (do) Ministro Ronaldo Mota Sardenberg | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 2002 | - | |
Ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento nacional : o papel do MCT | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 2005 | - | |
Ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento nacional: plano de ação 2007-2010 | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 2007 | O principal objetivo do plano é definir um amplo leque de iniciativas, ações e programas que possibilitem tornar mais decisivo o papel da ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) no desenvolvimento sustentável do País. Várias das iniciativas previstas são voltadas para estimular as empresas a incorporarem as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I) noseu processo produtivo. O apoio à pesquisa científica e tecnológica será aumentado em todas as áreas do conhecimento, porém com maior estímulo para as áreas de fronteira, para as engenharias e áreas estratégicas para o desenvolvimento do País. | |
Ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento nacional: plano de ação 2007-2010 | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) | 2008 | - | |
![]() | Ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento nacional: plano de ação 2007-2010: documento síntese | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 2007 | - |
![]() | Ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento nacional: plano de ação 2007-2010: resumo | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 2007 | O principal objetivo do plano é definir um amplo leque de iniciativas, ações e programas que possibilitem tornar mais decisivo o papel da ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) no desenvolvimento sustentável do País. Várias das iniciativas previstas são voltadas para estimular as empresas a incorporarem as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I) no seu processo produtivo. O apoio à pesquisa científica e tecnológica será aumentado em todas as áreas do conhecimento, porém com maior estímulo para as áreas de fronteira, para as engenharias e áreas estratégicas para o desenvolvimento do País. |
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