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O Mecanismo de desenvolvimento limpo: guia de orientação - 2009-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2009Esta atualização, revista e ampliada, do Guia de Orientação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) foi encomendada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e elaborada sob o patrocínio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, sigla, em inglês, da United Nations Conference on Trade and Development). A revisão do conteúdo contou com assistência direta do MCT e da UNCTAD. A publicação foi patrocinada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O MDL é o único mecanismo por meio do qual países desenvolvidos, e com compromissos quantificados de redução e limitação de emissões estabelecidos pelo Protocolo de Quioto (comumente denominados "metas"), podem abater parte dessas metas mediante aquisição de Reduções Certificadas de Emissão (RCEs) geradas por projetos de MDL em países em desenvolvimento. Considerando que o primeiro período de compromisso do Protocolo de Quioto (2008 a 2012) iniciou-se em 01 de janeiro de 2008, a janela de oportunidades em relação ao MDL ainda está aberta. Além disso, nas negociações em curso, as Partes do Protocolo têm demonstrado interesse na sua continuidade após 2012, especificamente no que se refere ao segundo período de compromisso. O Guia tem três objetivos principais: fornecer informações para todos os interessados em atividades de projeto de MDL; esclarecer a regulamentação específica sobre submissão de atividades de projeto de MDL no Brasil; e facilitar o entendimento do processo e, conseqüentemente, promover o desenvolvimento de projetos de MDL no país. O Capítulo 1 descreve o contexto geral dos esforços internacionais, tanto do ponto de vista científico como político, para lidar com o desafio da mudança global do clima. Para efeito dos interessados em desenvolver atividades de projeto de MDL no Brasil, o Capítulo 2 é o que trata diretamente do MDL e o Capítulo 3 do processo de submissão de um projeto à Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima (CIMGC) para obtenção da Carta de Aprovação do Governo brasileiro. O conteúdo do Guia de Orientação baseia-se em decisões da COP - Conferências das Partes - e da COP/MOP - Conferências das Partes na qualidade de reunião das Partes do Protocolo de Quioto - de interesse do MDL até a COP 14 (COP/MOP 4), realizada em Póznan, 2008; e deliberações do Conselho Executivo do MDL até sua reunião de número 46 realizada em março de 2009. Também foram utilizadas como fontes de consulta, a cartilha elaborada pelo BNDES intitulada "Efeito Estufa e a Convenção sobre Mudança do Clima", a publicação, de dezembro de 2002, do MCT, denominada "O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - Guia de Orientação", sob coordenação da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e patrocínio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da UNCTAD, entre outras referências. Por fim, é importante esclarecer que a regulamentação do MDL é dinâmica, refletindo não apenas as negociações no âmbito da Conferência das Partes na qualidade de Reunião das Partes do Protocolo de Quioto (COP/MOP), mas também decisões tomadas nas reuniões periódicas do Conselho Executivo do MDL. Dessa forma, novas deliberações poderão alterar o conteúdo deste Guia. Os princípios, as regras e a estrutura geral de funcionamento do MDL já estão definidos. No entanto, algumas dessas regras são específicas para o primeiro período de compromisso, de 2008 a 2012, e poderão ser renegociadas para períodos subseqüentes. Na elaboração deste Guia de Orientação, foram consultados diferentes públicos de interesse, com o objetivo de atender às principais questões e dúvidas dos leitores - sempre buscando uma linguagem concisa e simples para esclarecer as principais regras e procedimentos de funcionamento do MDL. No que diz respeito ao Brasil, essas regras são rigorosamente aplicadas com o objetivo de assegurar efetivas reduções e/ou remoções de gases de efeito estufa da atmosfera, preservando a integridade ambiental do Protocolo de Quioto e a reconhecida qualidade dos projetos implantados no país.
2004_maguida_silva_tese.pdf.jpgMelhoramento genético do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) para alto teor de proteínasSilva, Maguida Fabiana da-2004O feijão é um dos constituintes básicos da dieta do brasileiro, além de ser um produto agrícola de grande valor econômico-social. Neste sentido, para atender as exigências dos consumidores, os programas de melhoramento começam a voltar atenção para características de qualidade do grão. Este trabalho faz parte do programa de melhoramento de qualidade do feijoeiro desenvolvido pelo BIOAGRO/UFV em parceria com a Embrapa - Arroz e Feijão e visa o aumento do teor de proteínas nos grãos do feijoeiro por meio de retrocruzamentos assistidos por marcadores moleculares. Foram utilizadas as variedades Baliza, Laranja, Gaurama e PVA 109 como fontes doadoras de genes para alto teor de proteína e a linhagem CNFC 7827 como genitor recorrente. Para atingir este objetivo as seguintes etapas foram realizadas: (a) realização de cruzamentos entre genótipos de alto teor de proteína com uma linhagem elite; (b) análise do teor de proteína de cerca de 400 sementes segregantes (F 2 ) de cada cruzamento por método não destrutivo; (c) seleção das sementes com maior teor de proteína de cada cruzamento (intensidade de seleção de 10%); (d) realização de fingerprinting das plantas F 2 selecionadas com marcadores RAPD; (e) retrocruzamentos de todas as plantas F 2 selecionadas com o genitor recorrente; (f) confirmação do teor de proteína pelo método Kjeldahl nas sementes F 2:3 ; (g) seleção das plantas RC 1 F 1 com base nos resultados de distância genética determinada com marcadores moleculares e o teor de proteína das plantas F 2 selecionadas e confirmadas na geração F 2:3 . Todas as populações tiveram herdabilidades altas variando de 58 a 77 %, o que sugere que são adequadas para obter alta eficiência de seleção ou estudos de mapeamento para a característica teor de proteína. Os ganhos gerais variaram e - 0,95 a 4,26%, este resultado indica que a seleção em F 2 tem baixa eficiência quando utilizada isoladamente. Entretanto, a ampla variação do teor de proteína em progênies F 2:3 e as porcentagens de ganho observadas (13,66 a 25,84% considerando as cinco progênies de maiores teores) demonstram que o processo de transferência de genes para alto teor protéico por meio de retrocruzamentos é eficiente quando baseado na pré-seleção de sementes F 2 e posterior seleção das melhores famílias F 2:3 . A seleção em geração F 2 com auxílio de micro análise não destrutiva foi pouco eficiente para a população derivada do cruzamento Laranja x CNFC 7827. Fatores como o efeito de dominância e interações genótipo x ambiente diferenciadas causaram dificuldades na seleção dos genótipos superiores. Em vista deste resultado, modificações no método de seleção utilizado podem ser propostas visando aumentar sua eficiência. Os ganhos de seleção para teor de proteína com o auxílio de marcadores moleculares variaram entre 9,92 a 15,65%. As plantas F 2 das diferentes populações apresentaram distância genética em relação ao progenitor recorrente bastante variável. Foi possível obter ganhos de similaridade em relação à média de similaridade encontrada nas populações F 2 variando de 12 a 16%. Com a utilização indivíduos selecionados de alto teor de proteína mais próximos ao genitor recorrente o número de retrocruzamentos necessários para recuperar o genoma do mesmo deve ser menor.
2013_fernando_ szimanski_tese.pdf.jpgMelhoria de modelos de processo de negócio com mineração de processos e simulação baseada em agentesSzimanski, Fernando-2013-12-18Técnicas de mineração de processos permitem a descoberta de modelos de processos em logs de eventos. Apesar dos importantes progressos nesta área, os modelos de processo minerados se apresentam frequentemente de forma complexa dificultando a compreensão dos processos de negócio. Essa complexidade envolve de forma implícita as relações entre as atividades de alto nível de abstração, utilizadas pelos analistas ao descrever seus processos de negócio, e as atividades de baixo nível representadas nos logs de eventos. De fato, nas técnicas atuais de mineração de processos existe uma lacuna entre os eventos de baixo nível e a abstração de alto nível das atividades empresariais. Esta pesquisa aborda o problema através do desenvolvimento de uma técnica de mineração de processos denominada modelo hierárquico de Markov. Este modelo é capaz de produzir a hierarquização de processos relacionando os eventos de alto e baixo nível de abstração utilizando um procedimento de descoberta baseado na técnica denominada Expectation-Maximization. Para a geração dos logs de eventos mais próximos a realidade organizacional, relacionando os diversos agentes aos múltiplos cenários dos processos de negócio, foi utilizado uma plataforma de simulação baseada em agentes denominada Agent-Object Relationship (AOR) framework. Com a finalidade de avaliar experimentalmente a abordagem proposta foram descritos três modelos de processo de negócio utilizando Business Process Modeling Notation associados à simulação baseada em agentes para gerar os logs de eventos de baixo nível na plataforma AOR e também implementado um estudo de caso utilizando um log de eventos real. Os resultados foram comparados com técnicas de mineração de processos existentes no framework ProM. Também foram estudadas e selecionadas métricas para avaliar quantitativamente aspectos de complexidade dos modelos de processos hierárquicos gerados. O resultado da avaliação indicou a viabilidade do modelo hierárquico proposto para preencher a lacuna entre os dois níveis de abstração nos processos de negócio existentes nas organizações.
O menino astronautaZiraudoAgência Espacial Brasileira (AEB)2006-
Mensagem do Ministro Sergio Rezende: 25 anos do MCTRezende, SergioBrasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2010Mensagem do Sr. Ministro aos servidores em comemoração aos 25 anos do Ministério da Ciência e Tecnologia.
Mestres 2012: estudos da demografia da base técnico-científica brasileira-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2012Motivados pela iniciativa bem sucedida, a presente publicação é o resultado do estudo sobre os mestres titulados no Brasil, desenvolvido em moldes semelhantes ao do estudo sobre os doutores. É apresentado um amplo conjunto de estatísticas sobre os programas, a formação e o emprego dos mestres, gerado a partir do cruzamento das bases de dados do ColetaCapes - 1996-2009 (Capes/ MEC) e da RAIS 2009 (MTE). Outra vertente do trabalho explorou a excepcional oportunidade de analisar os dados do Censo Demográfico 2010, recém publicado pelo IBGE. Essa rodada, diferentemente do Censo Demográfico 2000, trouxe dados separados de mestres e doutores, o que permitiu analisar essa pequena parcela da população com riqueza de detalhes, estabelecer comparações com os egressos do sistema de formação no país, além de permitir a comparação dessa parcela com o restante da população. Por fim, cabe realçar o intuito do CGEE em empreender esforços contínuos de gerar dados estatísticos e análises sobre os recursos humanos para ciência tecnologia e inovação, bem como aperfeiçoar a disponibilização destes dados, com vistas a estimular seu uso tanto como subsídio à elaboração e aperfeiçoamento das políticas, quanto em pesquisas no tema. Para tal, os dados deste livro, como já feito com aquele sobre os doutores, ficam disponibilizados na página do Centro na internet, em formato acessível de tabelas e gráficos. Acreditamos que a geração contínua e sistemática de dados e estatísticas de CT&I constitui-se em uma fundamental contribuição para o aperfeiçoamento das políticas do setor, e sua realização só é possível com a colaboração das diversas instituições envolvidas. Nesse sentido, agradecemos a todos os nossos parceiros, e em especial agora, à Capes/MEC e à Coordenação Geral de Estatísticas do Trabalho do MTE, pelo fornecimento das bases de dados e permanente cooperação técnica, bem como ao IBGE, pelos microdados do Censo 2010.
2010_jane_gama_disseracao.pdf.jpgA metáfora do caminho: uma investigação fenomenológica existencial na clínicaGama, Jane Borralho-2010-12Este trabalho tem por interesse compreender, na clínica, o processo metafórico presente no discurso dos pacientes. Para tanto, pesquisamos a metáfora do caminho: uma investigação fenomenológica existencial na clínica. Neste trabalho adotamos o método qualitativo: fenomenológico e hermenêutico. O objetivo é, nesta pesquisa, averiguar o sentir afetado, do corpo próprio (Leib) do paciente, por meio dos enunciados metafóricos que transportam sentido e mostram a intencionalidade do eu, para que seja interpretado e desvelado, tornando consciente, quanto à direção e o sentido para o qual tende o automover-se e o mover-se do paciente. Temos, ainda, como objetivo, coadunar os enunciados metafóricos pesquisados, de modo a confirmar que a metáfora do caminho é uma metáfora de raiz, dominante, por ser capaz de gerar e organizar uma rede de outros enunciados metafóricos. Ordenamos os enunciados metafóricos de maneira a formalizá-los (nos enunciados) em estruturais, ontológicos e orientacionais. Estruturamos dois conceitos: A vida é esforço e A vida é caminho. Os enunciados metafóricos ontológicos são os que permitem dar sentido ao fenômeno de modo a podermos lidar com nossas experiências. Nos enunciados metafóricos orientacionais, identificamos o mover-se nas direções e o sentido entre o ir e vir; subir e descer e mostrar e esconder. Dos enunciados metafóricos do fenômeno da angústia consideramos tanto os que tendem a mover-se para um estado depressivo melancólico, como os que tendem para um estado de depressão ansiosa. Apresentamos um estudo de caso da paciente N., como instrumento de um percurso, no contexto da clínica, para apreciação da metáfora do caminho. Concluímos que os enunciados metafóricos, como fenômeno de linguagem, proferidos pelos pacientes na clínica, transportam o sentir afetado do corpo próprio (Leib), valorado pelo tom e intensidade da voz, pelos gestos, pela expressão da fisionomia. E que por meio da interpretação, desvela-se o que intenciona mostrar o eu, vivificado pela força do enunciado, para que se torne consciente a direção e o sentido para o qual tende o automover-se e o mover-se do paciente.
2012_cristina_silva_dissertacao.pdf.jpgMetodologia de análise de inclusões fluidas por LA-ICP-MS e estudo de inclusões de líquidos silicáticos aplicados ao depósito de Sn e In do Maciço Granítico Mangabeira - Goiás, GOSilva, Cristina Ferreira Correia-2012Esta dissertação trata de metodologia de LA-ICP-MS em inclusões fluidas e estudo de melt inclusions do maciço granítico Mangabeira, pertencente à Província Estanífera de Goiás (PEG), localizado na região nordeste do estado de Goiás. O modelo do LA-ICP-MS utilizado foi o Agilent 7500ce quadrupole ICP-MS e um excimer laser (ArF) de 193 nm Lambda Physik Geolas com gás hélio. NIST SRM 610 e sódio foram os padrões externo e interno selecionados, respectivamente. A aplicação do LA-ICP- MS para análises de inclusões fluidas auxiliou a complementar a caracterização química dos fluidos mineralizadores desse depósito. Os resultados mostram precisão das análises superiores aos obtidos na literatura e eficiência do instrumento na remoção de interferências poliatômicas, até mesmo para Fe, K e Ca. Inclusões fluidas primárias e secundárias, bifásicas e trifásicas foram analisadas em grãos de quartzo e topázio de três tipos de rochas do depósito Mangabeira: (1) Li-siderofilita granito (g2d), (2) topázio-albita granito (TAG) e (3) topazito. Ferro e potássio foram encontrados nos grãos de quartzo em concentrações de até 150 e 190 ppm, respectivamente. Contudo, entre os outros elementos presentes no hospedeiro, apenas ferro apresentou interferência nas análises de inclusões fluidas. Análises de sódio mostraram concentrações superiores nos fluidos analisados (3,5 a 5,0%; 0,5 a 6,5%; 0,2 a 2,0% para granito g2d, TAG e topazito, respectivamente) em relação às análises de rocha (2 a 4% para granito g2d e TAG, e 0,5% para topazito). Esses resultados evidenciam que os fluidos hidrotermais relacionados ao magmatismo granítico mesoproterozoico do maciço Mangabeira foram preservados, mesmo após o evento Brasiliano que ocorreu na Faixa Brasília. Estanho ocorre em inclusões fluidas primárias do TAG com concentração de até 3.330 ppm, enquanto que índio de até 7.850 ppm no topazito. Estanho e índio estão ausentes no granito g2d. Os resultados mostraram que o granito g2d teve pouca ou nenhuma contribuição na concentração do estanho, sendo que os fluidos hidrotermais do topázio-albita granito sobre aquela rocha foram os responsáveis pela formação do depósito. Quanto ao índio, o metassomatismo atuante no TAG remobilizou diversos elementos e concentrou-os no topazito. Essa concentração tornou o índio um elemento subeconômico dentro do depósito. O depósito estanífero Mangabeira foi gerado a partir da mistura de dois fluidos distintos: um de alta temperatura e salinidade (325 a 401°C e 40 a 48,5% de NaClequiv., respectivamente), de origem magmática, e outro de baixa temperatura e salinidade (129 a 211°C e 0 e 19,5% NaClequiv.), interpretado como de origem meteórica. O arsênio apresentou concentração elevada dentro do maciço, acima de 3,5% no topazito. Os resultados elevados nessa rocha são refletidos pelos diversos arseniatos encontrados na rocha metassomática estudada. O particionamento do arsênio para a fase vapor sugere aquele como bom indicador da mineralização no maciço Mangabeira. Embora o topazito ocorra associado ao topázio-albita granito, a concentração de alguns elementos nos resultados de inclusões fluidas, tais como bário, estrôncio, arsênio, tântalo e tungstênio na mesma faixa entre as inclusões secundárias do Li-siderofilita granito e as primárias do topazito sugerem que os fluidos que alteraram o granito g2d também contribuíram para a formação dessa rocha. Quanto às inclusões silicáticas, três grupos foram identificados em três litologias do maciço Mangabeira: biotita granito (g1c), granito g2d e topázio-albita granito. Na primeira e na última, as inclusões são classificadas como primárias e azonais. O elevado tamanho de todas as inclusões provavelmente ocorreu devido à elevada concentração de água no magma. O tamanho elevado pôde ter facilitado a cristalização dessas inclusões. Análises de microssonda eletrônica apresentaram resultados que não necessariamente refletem a concentração presente nos fluidos magmáticos aprisionados nas inclusões silicáticas. Assim, apenas resultados com teores de SiO2 próximo de 70% podem se aproximar dos valores esperados para o líquido magmático aprisionado. Estudos de aquecimento das inclusões obtiveram temperaturas de 865 a 925oC para a homogeneização das melt inclusions do granito g1c. De acordo com o tipo de magmatismo e o comportamento das melt inclusions, essas são consideradas muito elevadas para representar a cristalização do granito Mangabeira.
Metodologia de planejamento estratégico para as unidades do Ministério da Ciência e TecnologiaCastro, Antônio Maria Gomes de; Lima, Suzana Maria Valle; Andrade, Jairo Eduardo BorgesBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2005Trata do Ministério da Ciência e Tecnologia que elaborou o seu Plano Estratégico para o período 2004-2007. Uma das diretrizes desse plano é buscar o alinhamento das suas Unidades de CT&I com as políticas de governo. Na implementação dessa diretriz, foi definido um processo de Planejamento Estratégico a ser desenvolvido em duas etapas: 1) motivação para o PE e preparação da metodologia a ser utilizada como referência, com a participação das Unidades; 2) realização do Planejamento Estratégico elaborado na etapa anterior. Este documento apresenta um dos produtos da primeira etapa, a metodologia a ser utilizada pelas Unidades do MCT como referência para o seu processo de PE. A construção dessa metodologia teve como principal condicionante a orientação para a gestão estratégica de CT&I, em organizações direta ou indiretamente relacionadas ao setor público. Deve ser utilizada como um marco orientador geral, capaz de estabelecer parâmetros, conceitos e referências para a construção de instrumentos que possam referenciar os procedimentos de planejamento Estratégico em cada uma das Unidades do MCT
2015_jarley_nobrega_tese.pdf.jpgUm método de aprendizagem sequencial com filtro de Kalman e Extreme Learning Machine para problemas de regressão e previsão de séries temporaisNóbrega, Jarley Palmeira-2015-08-24Em aplicações de aprendizagem de máquina, é comum encontrar situações onde o conjunto de entrada não está totalmente disponível no início da fase de treinamento. Uma solução conhecida para essa classe de problema é a realização do processo de aprendizagem através do fornecimento sequencial das instâncias de treinamento. Entre as abordagens mais recentes para esses métodos, encontram-se as baseadas em redes neurais do tipo Single Layer Feedforward Network (SLFN), com destaque para as extensões da Extreme Learning Machine (ELM) para aprendizagem sequencial. A versão sequencial da ELM, chamada de Online Sequential Extreme Learning Machine (OS-ELM), utiliza uma solução recursiva de mínimos quadrados para atualizar os pesos de saída da rede através de uma matriz de covariância. Entretanto, a implementação da OS-ELM e suas extensões sofrem com o problema de multicolinearidade entre os elementos da matriz de covariância. Essa tese introduz um novo método para aprendizagem sequencial com capacidade para tratar os efeitos da multicolinearidade. Chamado de Kalman Learning Machine (KLM), o método proposto utiliza o filtro de Kalman para a atualização sequencial dos pesos de saída de uma SLFN baseada na OS-ELM. Esse trabalho também propõe uma abordagem para a estimativa dos parâmetros do filtro, com o objetivo de diminuir a complexidade computacional do treinamento. Além disso, uma extensão do método chamada de Extended Kalman Learning Machine (EKLM) é apresentada, voltada para problemas onde a natureza do sistema em estudo seja não linear. O método proposto nessa tese foi comparado com alguns dos mais recentes e efetivos métodos para o tratamento de multicolinearidade em problemas de aprendizagem sequencial. Os experimentos executados mostraram que o método proposto apresenta um desempenho melhor que a maioria dos métodos do estado da arte, quando medidos o de erro de previsão e o tempo de treinamento. Um estudo de caso foi realizado, aplicando o método proposto a um problema de previsão de séries temporais para o mercado financeiro. Os resultados confirmaram que o KLM consegue simultaneamente reduzir o erro de previsão e o tempo de treinamento, quando comparado com os demais métodos investigados nessa tese.
2013_elise_nascimento_dissertacao.pdf.jpgMétodo para implantação de memória organizacional na administração públicaNascimento, Elise Silva do-2013Nos últimos anos, estudos destacam a importância no processo de preservar, conservar e compartilhar conhecimentos, experiências e habilidades dentro das organizações. Considera-se que grande parte do sucesso e da vantagem competitiva alcançada em uma organização está na forma como esses conhecimentos são adquiridos e gerenciados. As organizações públicas brasileiras, em muitos casos, desconsideram a importância de organizar e preservar a sua memória, seja como estoques de conhecimento útil à sociedade, seja como elemento necessário para análises prospectivas, importantes para a formulação de novas políticas e/ou para tomadas de decisões administrativas. Olhando do ponto de vista social, não adianta produzir conhecimento se este não está disponível ao alcance de quem dele necessite, seja um indivíduo, seja a coletividade. O estoque de conhecimento que deixa de ser incorporado resulta no repensar e, às vezes, no reiniciar de processos, ações e projetos o que pode representar prejuízos financeiros para o País. A gestão da memória organizacional possibilita a adequada coleta, armazenamento, organização e disseminação de conhecimento, representando um mecanismo eficiente para sua retenção e evitando perda de informações ao longo do tempo. Nessa visão, é proposto o método para auxiliar as organizações públicas na implantação da memória organizacional, possibilitando a gestão dos conhecimentos relevantes para o desenvolvimento da organização e permitindo o acesso a qualquer cidadão que dele necessite. O trabalho inicia-se com a análise da produção científica possibilitando verificar a baixa frequência de estudos sobre o tema, principalmente em relação às organizações públicas. A construção do método utiliza as fases do ciclo de vida do projeto iniciação (definição), planejamento, execução, monitoramento e controle e finalização, para estruturar as etapas que devem ser consideradas na elaboração de um projeto de implantação de memória organizacional. O método proposto é confrontado com casos concretos na análise de implantação de três diferentes tipos de acervo - arquivísticos, bibliográficos e documentos eletrônicos (repositórios organizacionais). Foram estudadas as seguintes organizações públicas: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Superior Tribunal de Justiça (STJ), possibilitando verificar a eficiência do método do proposto. Conclui-se que o desenvolvimento e a manutenção de um sistema de retenção da memória organizacional favorece a criação de um panorama da produção intelectual da organização e/ou de uma área específica e/ou de um conjunto de profissionais. O uso da informação, para a gestão de ações estratégicas está condicionado ao funcionamento do próprio órgão e de seus objetivos, que se constrói através do processo de disseminação de informações e da transferência de conhecimentos. A gestão da memória organizacional deve garantir o pleno acesso ao conhecimento gerado pelas instituições no momento em que for solicitado.
Mineração e meio ambiente no BrasilGomes Farias., Carlos EugênioCentro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2002Relatório preparado para o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos - CGEE, pelo Fundo Setorial Mineral - CTMineral, com a contribuição do Dr. José Mário Coelho. Em formato PDF, o documento tem o objetivo de identificar as carências e caracterizar, qualitativa e quantitativamente, o pessoal especializado da área de mineração. Apresenta estratégias prioritárias de pesquisas, cursos, eventos e formação de pessoal. Em suas seções, são demonstradas as características gerais da mineração no Brasil e o meio ambiente, principais impactos ambientais, controle ambiental da mineração no Brasil em relação a outros países e principais problemas ambientais.
Mineração em terras indígenas : a procura de um marco legalVillas-Bôas, iessa CristinaCentro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM)2005Através de um acordo de entendimentos entre o CYTED e a UIA - Universidad Internacional de Andalucia -, na sua sede de Santa Maria de La Rábida, Espanha, propiciou-se a proposta e realização da "I Maestria en Desarrollo Sustentable, Medio Ambiente e Industria",a qual transcorreu por todo o período letivo de 2003. Este mestrado, inovador, no contexto dos mestrados tradicionais, abordou a transversalidade entre o desenvolvimento sustentável,seus rebatimentos ambientais e suas inserções sociais, em quatro ramos da atividade industrial, a saber, mineração,metalurgia,indústria química e agro-indústria, tendo por palco este formidável laboratório de semi-árido, que é a faixa pirítica ibérica. Sob a direção acadêmica dos Professores Arsenio Gonzalez-Martinez, da Universidad de Huelva ,Espanha e Roberto C. Villas-Bôas, do CETEM - Centro de Tecnologia Mineral - e CYTED-XIII, Brasil, tendo como coordenadora acadêmica a Licenciada Sonia Osay, da Fundación Cordon del Plata, Mendoza, Argentina e com o apoio do, extraordinariamente, dedicado corpo administrativo da UIA, aqui personificado pelos Profs. Emilio Garzon e Ricardo Almeida ,cerca de estudantes latino-americanos, selecionados segundo as rigorosas regras da UIA, foram admitidos para os vários módulos que compuseram a grade acadêmica, bem como a rica rede de visitas às minas, às fábricas, aos parques florestais, às atividades agrícolas, dos quais a região, como um todo, é riquíssima e de tradicional história! No decorrer do ano de 2005 começaram a ser apresentadas e defendidas as primeiras teses de mestrado, as quais, naquilo que tenham interface com a mineração e metalurgia, além da relevância temática, passam a ser editadas e publicadas pelo CYTED-XIII. O livro ora editado, de autoria da advogada Hariessa Cristina Villas-Bôas, profissional da área do direito mineral e ambiental no Brasil e tendo por orientadora de mestrado a Dra. Maria Laura Barreto, antiga pesquisadora do CETEM e hoje exercendo suas atividades profissionais na Escola de Direito da Universidade de Ottawa, Canadá, é o primeiro desta série que traz como editores os Diretores de Mestrado, os Professores Arsenio e Villas-Bôas, assim denominados na nomenclatura utilizada pela UIA. Trata a tese e a sua versão em livro, ora editada, do pungente problema, ainda em busca de uma solução, da mineração em terras indígenas no Brasil, analisando a procura de seus marcos legais.
A mineração no Brasil: relatório finalGermani, Darcy José-2002Estudo contratado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, para o Fundo Setorial Mineral - CTMineral, com o patrocínio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento ? PNUD. Tem a cooperação de Ruy Lacourt Rodrigues na área da mineração subterrânea. O trabalho faz um levantamento do estágio em que o Brasil se encontra com relação às tecnologias aplicadas na mineração e identifica as principais deficiências, a fim de torná-la mais competitiva. Apresenta também um retrospecto histórico da mineração no Brasil, compara os métodos de lavra no Brasil e no exterior, discorre sobre os padrões de operações unitárias e serviços auxiliares. Compara a mineração subterrânea no Brasil com o contexto internacional, sugere linhas estratégicas de pesquisa e de cursos/eventos de formação e aperfeiçoamento de pessoal. Aborda questões de saúde e higiene no trabalho e segurança na mineração. Apresenta uma relação das instituições, empresas líderes nacionais envolvidas com o desenvolvimento de métodos de lavra e as principais minas brasileiras.
1999_alexandre_tomio_dissertacao.pdf.jpgA mineração no MERCOSUL e o mercado da bentonitaTomio, Alexandre-1999-09Esta dissertação apresenta uma análise das implicações do MERCOSUL para o setor mineral e para a competitividade de algumas empresas de mineração localizadas nos países associados. Tal análise permite evidenciar algumas opções governamentais de apoio ao setor mineral no contexto do bloco econômico, como as vantagens e desvantagens concorrenciais inerentes. Para exemplificá-las, são descritas a formação dos blocos econômicos, o MERCOSUL, a evolução do processo de integração do setor mineral e o caso do mercado da bentonita. Na abordagem da integração mineral, são comentados: os fundamentos e diferenças dos regimes adotados para a execução das atividades de exploração e lavra mineral e para a tributação da mineração; a organização e funcionamento do subgrupo de trabalho relacionado à mineração (SGT2); o progresso já alcançado por Argentina e Chile através dos esforços de integração; e a mineração e o mercado mineral no MERCOSUL + Bolívia e Chile. Constatou-se que, na comercialização entre Brasil e Argentina, de argila bentonita, assim como de outros bens minerais, a União Aduaneira de 1995 (com o favorecimento alfandegário) foi o acordo que mais beneficiou o comércio. Nesse contexto, as empresas localizadas na Argentina têm se beneficiado da taxação alfandegária de produtos provenientes dos países extra-bloco e da inexistência de bentonita sódica no Brasil, na disputa de mercado com a bentonita cálcica e a bentonita sódica artificial brasileiras. Apesar do alto preço e do custo de transporte, a ampla utilização da bentonita sódica, aliada às especificações de alguns usos, justificam a importação de bentonita sódica argentina.
Minimal representations of supersymmetry and 1D N-extended sigma-modelsToppan, FrancescoCentro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)2008The Atiyah-Bott-Shapiro classification of the irreducible Clifford algebra is used to derive general properties of the minimal representations of the 1D N-Extended Supersymmetry algebra (the $Z_2$-graded symmetry algebra of the Supersymmetric Quantum Mechanics) linearly realized on a finite number of fields depending on a real parameter t, the time.
Ministério da Ciência e Tecnologia, Secretaria de Política de Informática e Tecnologia-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2003Traz os resultados do processo de avaliação dos projetos submetidos e concluidos em 2002, vencedores do Prêmio Dorgival Brandão Júnior da Qualidade e Produtividade em Software 2002. Traz ainda, os 82 projetos submetidos e aceitos, após trabalho efetivado durante o Workshop da Qualidade e Produtividade em Software - WQPS, realizado em Brasília, nos dias 07 a 09 de maio de 2003.
Minuta de Ata da 23ª. Reunião Ordinária do Comitê Gestor do Fundo Setorial de Biotecnologia-Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (Brasil) (FNDCT)2012-12-13-
Missão espacial : nuvem de Oort-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Observatório Nacional (Brasil) (ON)2008-
2016_modelagem_climatica_vulnerabilidades_setoriais_mudanca_clima_brasil.pdf.jpgModelagem climática e vulnerabilidades setoriais à mudança do clima no Brasil-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2016Para a elaboração dos estudos de vulnerabilidades setoriais à mudança do clima no Brasil, o INPE, vinculado ao MCTI, incumbiu-se de coordenar os trabalhos de modelagem regional do clima e de elaboração de cenários futuros da mudança do clima. Junto ao Cemaden, também vinculado a este Ministério, o Instituto, posteriormente, coordenou a relação entre os estudos de vulnerabilidade e adaptação a setores estratégicos vulneráveis aos impactos associados à mudança do clima no Brasil. Os dados dessas simulações permitiram gerar relatórios inéditos de cenários climáticos que respaldaram os estudos sobre vulnerabilidade apresentados na TCN.