Browsing by Subject Ferro
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Boletim Diário MCTI de 06 de outubro de 2020 | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) | 2020-10-06 | ARTIGOS: MCTI INICIA ENSAIOS CLÍNICOS COM A VACINA BCG E INAUGURA LABORATÓRIO DE CAMPANHA NA UFRJ -- LABORATÓRIOS DE CAMPANHA MCTI VÃO AMPLIAR TESTES DIAGNÓSTICOS DA COVID-19 -- SEMINÁRIO MARCO ZERO AVALIA 116 PROJETOS SELECIONADOS PARA ENFRENTAMENTO DA COVID-19 -- “HÁ GRANDES QUESTÕES NO UNIVERSO QUE PODEM SER A CHAVE DE APLICAÇÕES PARA O NOSSO DIA A DIA”, EXPLICA DIRETOR DO OBSERVATÓRIO NACIONAL -- OBSERVATÓRIO NACIONAL/MCTI APRESENTA SUA HISTÓRIA PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA -- OBSERVATÓRIO NACIONAL PROMOVE PALESTRA SOBRE ASTRONOMIA E SUA IMPORTÂNCIA NO COTIDIANO -- TERÇA, 6/10 - MUSEU GOELDI/MCTI CELEBRA 154 ANOS PARTICIPANDO DO MÊS NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES -- CBPF/MCTI E VALE ESTUDAM FÍSICA DO MINÉRIO DE FERRO -- AEB/MCTI PARTICIPA DE REUNIÃO VIRTUAL DE ALTO NÍVEL DO ISECG -- | |
Emissões de gases de efeito estufa nos processos industriais: produção de metais | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) | 2015 | O documento dispõe do relatório que apresenta as emissões de gases de efeito estufa (GEE) direto – dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O), e indireto – monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (NOx)e compostos voláteis não-metânicos (NMVOC) por produção de metais no Brasil, incluindo as indústrias de ferro-gusa e aço, ferroligas, alumínio, magnésio e outros não ferrosos. | |
Emissões de gases de efeito estufa nos processos industriais: produção de metais: ferro e aço | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 2010 | Este relatório apresenta um panorama econômico da indústria do aço brasileira, a caracterização do seu processo produtivo e a estimativa das emissões de dióxido de carbono (CO2) provenientes do processo de produção do sinter, do ferro-gusa e do aço, para o período 1990-2006. | |
A indústria brasileira de gusa de mercado | Ferreira, Gilson Ezequiel; Calaes, Gilberto Dias; Amaral, José Alexandre Gurgel do; Kruger, Paulo Von | Centro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM) | 2006 | Obtido a partir do minério de ferro, o gusa e utilizado na produção de aço (70%) e fundidos (30%). O Brasil possui 63 guseiros independentes (gusa de mercado) todos operando com carvão vegetal e distribuídos em cinco polos: Quadrilátero Ferrífero, Marabá, Açailândia, Vitoria e Corumbá. As exportações brasileiras evoluíram de 2,0 milhões t, em 1993, para 6,2 milhões t, em 2004. Os EUA são o principal destino das exportações brasileiras: 4,4 milhões t, em 2004, representando 72% do total exportado. No mercado interno, o consumo de gusa de mercado e condicionado a expansão do parque siderúrgico. Tradicionais exportadores, os 63 produtores de gusa de mercado, reúnem capacidade instalada de 6 milhões de t/ano, 1,5 milhão de hectares de florestas plantadas e US$ 200 milhões/ ano de impostos. Faturaram, em 2004 quase US$ 2 bilhões, sendo US$ 200 milhões com exportações respondendo por 64 mil empregos. A produção independente de gusa distribui-se entre Minas Gerais (70%), Carajás (25%) e o restante entre Espirito Santo e Mato Grosso do Sul. A produção do Norte e toda destinada a exportação; as de Minas Gerais e Espirito Santo aos mercados domestico e de exportação e a de Mato Grosso ao mercado interno. Dentre as vantagens competitivas, destacam-se a disponibilidade, qualidade e custos do minério de ferro e do redutor renovável, além de parque tecnologicamente atualizado, proximidade entre as usinas, mercado consumidor e boa logística. Com o menor custo mundial de produção, o Brasil se consolida como grande player mundial do setor. | |
Modelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de ferro-gusa e aço | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) | 2017 | O presente trabalho é dividido em três partes, além de seções introdutória e considerações finais. A primeira parte trata da caracterização setorial, com foco nos processos produtivos e no consumo de energia, e da descrição das melhores tecnologias disponíveis (MTD) para o setor, visando, direta ou indiretamente, à mitigação de emissões de GEE. Na segunda parte, serão apresentados os cenários de referência (REF), baixo carbono (BC) e baixo carbono com inovação (BC+I). A terceira parte tratará de barreiras, cobenefícios e instrumentos de políticas públicas para a adoção dos cenários de baixo carbono pelo setor de ferro-gusa e aço. |
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