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1993_bs_24_12_30.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 24, de 30 de dezembro de 1993Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1993-12-30-
1997_bs_24_12_30.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 24, de 30 de dezembro de 1997Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1997-12-30-
1998_bs_24_12_30.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 24, de 30 de dezembro de 1998Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1998-12-30-
1999_bs_24_12_30.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 24, de 30 de dezembro de 1999Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1999-12-30-
2002_bs_24_12_30.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 24, de 30 de dezembro de 2002Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)-2002-12-30-
2003_bs_24_12_30.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 24, de 30 de dezembro de 2003Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)-2003-12-30-
1994_bs_24_12_31.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 24, de 31 de dezembro de 1994Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1994-12-31-
1996_bs_24_12_31.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 24, de 31 de dezembro de 1996Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1996-12-31-
2004_bs_24_12_31.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 24, de 31 de dezembro de 2004Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)-2004-12-31-
2007_bs_24_12_31.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 24, de 31 de dezembro de 2007Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF); Centro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM)-2007-12-31-
2008_bs_24_12_31.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 24, de 31 de dezembro de 2008Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Instituto Nacional do Semiárido (Brasil) (INSA)-2008-12-31-
2009_bs_24_12_31.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 24, de 31 de dezembro de 2009Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF); Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT); Instituto Nacional do Semiárido (Brasil) (INSA)-2009-12-31-
2010_bs_24_12_31.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 24, de 31 de dezembro de 2010Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF); Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT); Instituto Nacional do Semiárido (Brasil) (INSA)-2010-12-31-
1998_bs_05_03_16.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, n. 05, de 16 de março de 1998Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1998-03-16-
O Brasil e o meio ambiente antártico: ensino médio-Brasil. Ministério da Educação (MEC); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2009A Secretaria de Educação Básica (SEB), do Ministério da Educação, tem o prazer de oferecer aos professores de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental e do Ensino Médio o volume 10 da Coleção Explorando o Ensino. Lançada em 2004, essa coleção tem o objetivo de apoiar o trabalho do professor e de ampliar seus recursos instrucionais, permitindo maior aprofundamento dos conteúdos de cada disciplina e sugerindo novas formas de abordá-los em sala de aula. A coleção está composta, até o momento, dos volumes de Matemática (1, 2 e 3), Química (4 e 5), Biologia (6), Física (7), Geografia (8) e Antártica (9). Este volume mostrará os primeiros resultados de uma pesquisa de ponta que está sendo realizada por brasileiros na Antártica, e busca, dessa forma, esclarecer a comunidade escolar sobre as mudanças ambientais globais e seus efeitos. Outra expectativa também é estimular, no jovem brasileiro, a paixão pela pesquisa científica - fundamental para nosso País. A Antártica é um continente dedicado à paz e à ciência. O Programa Antártico Brasileiro realiza pesquisas na região desde 1983, o que proporcionou ao País a possibilidade de tornar-se membro pleno do Tratado da Antártica, que reúne um grupo seleto de países responsáveis pelo futuro do Continente Branco. O Programa Antártico Brasileiro é resultado da soma de esforços de diversos órgãos do governo federal, reunidos pela Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM). Fazem parte da comissão os Ministérios da Defesa, das Relações Exteriores, do Meio Ambiente, da Ciência e Tecnologia, das Minas e Energia, da Educação, entre outros. Ao Ministério da Defesa cabe a responsabilidade pelo apoio logístico à realização da pesquisa. É na Marinha do Brasil que está instalada a secretaria da Cirm. É também a Marinha a responsável pela manutenção da Estação Antártica Brasileira Comandante Ferraz e do Navio de Apoio Oceanográfico Ary Rongel. A Aeronáutica participa com a disponibilização de aviões Hércules para o transporte de pesquisadores, equipamentos e mantimentos. O Ministério das Minas e Energia fornece, por meio da Petrobras, todo o combustível utilizado para as travessias e para geração de energia na estação, nos refúgios e nos acampamentos onde são realizadas as investigações. O Ministério das Relações Exteriores responde pela interlocução com os demais países membros do Tratado da Antártica. O Ministério da Ciência e Tecnologia é o responsável pelas diretrizes da pesquisa brasileira realizada no âmbito do Programa Antártico Brasileiro (Proantar) e a execução da pesquisa é de responsabilidade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Cabem ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) a avaliação e o monitoramento dos impactos causados pelas atividades brasileiras na Antártica, garantindo que seja mínimo o impacto da presença humana na região e cuidando para que a Antártica continue preservada. A partir de 2002, o MMA passou a contribuir, também, no fomento à pesquisa, com a indução do projeto ambiental Mudanças Ambientais na Antártica: impactos global e local. Esse projeto envolveu duas grandes redes de pesquisa, uma com o objetivo de avaliar os efeitos das mudanças ambientais globais na Antártica e outra para realizar diagnóstico para monitoramento ambiental da Baía do Almirantado. É o resultado do trabalho dessas duas redes que expomos aqui. O Ministério da Educação, membro do Proantar desde sua criação, só agora começa a participar, efetivamente, do programa. Sua atuação se dá pela difusão da pesquisa científica e das conquistas brasileiras na Antártica a todo o sistema educacional brasileiro e também pelo estímulo à criação de novos grupos de pesquisa, por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes). A difusão tem se dado por meio de programas realizados pela TV Escola e transmitidos a toda a rede pública de educação básica e pela publicação de material paradidático voltado para professores do Ensino Médio ou para as bibliotecas das escolas públicas, como é o caso desta publicação. Esperamos que ela contribua para estimular nossos jovens estudantes a desenvolver potenciais talentos no sentido da contribuição à pesquisa científica. A questão ambiental é a grande preocupação de nosso século. Os efeitos da ação humana sobre o planeta tornam-se, a cada dia, mais evidentes e de reversão mais improvável. Acreditamos que apenas a tomada de consciência - que só se dá pela educação - seja a chave para mudanças reais de paradigmas.
O Brasil na nova geografia da ciência e inovação global :textos para discussão : documento preliminar-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2010Título retirado da capa. Documento apresentado na 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação na Sessão Plenária 6: O Brasil no Mundo
Brasil-China: 20 anos de cooperação espacial : CBERS- o satélite de parceria estratégicaOliveira, Fabíola deAgência Espacial Brasileira (AEB); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2009-
Brazil's initial national communication to the United Nations framework convention on climate change-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2004Trabalho dividido em três partes. A primeira apresenta um panorama geral das circunstãncias nacionais e complexidades desse país, bem como suas prioridades de desenvolvimento. A segunda fornece os dados consolidados do primeiro inventário brasileiro de gases de efeito estufa, referente ao período de 1990 a 1994, resultado da consolidação de 15 relatórios setoriais relativos aos setores energético, industrial, florestal, agropecuário e de tratamento de resíduos e informações adicionais de diversas instituições participantes. Finalmente, a terceira parte descreve as providências previstas ou já realizadas no Brasil, que contribuem, direta ou indiretamente, para a consecução dos objetivos da Convenção.
Cadernos de biossegurança : legislação-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (Brasil) (CTNBio)2001Traz todos os textos legais referentes à Biossegurança no Brasil: Leis e Decretos Federais, Resoluções Ministeriais, além das Instruções Normativas da CTNBio
Capital de risco : empresa de base tecnológica : conhecendo o Brasil-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1997O presente documento faz parte do programa de trabalho do PACTI para 1998, estando a cargo da Divisão de Oportunidades Tecnológicas da SEPTE a sua coordenação e execução, com o auxílio da Divisão de Serviços Tecnológicos, que teve participação ativa em todas as suas etapas e na formulação de uma proposta de programa de trabalho elaborada a partir dos resultados deste trabalho. Se traduz na primeira etapa do estudo que visa o conhecimento do estado da arte dos investimentos de capital de risco no país e exterior, um diagnóstico da situação nacional, para posterior elaboração de uma proposta de programa para a atividade de Capital de Risco voltada às pequenas e médias empresas de base tecnológica no país. Foram visitadas Sociedades de Capital de Risco, diversos Bancos, Corretoras e Distribuidoras de títulos e Valores Mobiliários, o BNDES, a Sociedade Operadora de Mercado de Acesso do Rio de Janeiro-SOMA, a Comissão de Valores Mobiliários-CVM, a biblioteca da Fundação Getúlio Vargas, o Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais IBMEC, a SOFTEX-RIOSOFT. Contou-se ainda com a colaboração do IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, INT - Instituto Nacional de Tecnologia, FAPERJ Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, Rede de Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro, o SENAI/CIET Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial/Centro Internacional de Estudos de Transferência de Tecnologia, aos quais desde já agradecemos. Nessa fase do trabalho, foi adotada uma postura didática, como forma de se estabelecer uma uniformidade de conceitos junto aos leitores. Dessa forma, a primeira parte do documento trata de conceituações. Na fase seguinte, foram relatadas algumas experiências nacionais relevantes da atividade de capital de risco. Finalmente, desenvolveu-se uma abordagem sob a ótica de governo, que servirá de subsídio à formulação de um programa nacional que incentive investimentos de capital de risco para empresas de base tecnológica. Para complementar o trabalho, foram incluídos anexos contendo a legislação que ora normatiza o tema e encerrando o estudo a bibliografia utilizada para a sua elaboração. Os dados coletados para o presente trabalho referem-se ao final do ano de 1997, não havendo atualização até sua edição, já que tal fato, não se traduziria em mudança substancial do diagnóstico da situação brasileira, quando observada sob a ótica dos investimentos de risco conforme estão estruturados no país. As breves análises econômicas aqui contidas refletem somente a capacidade da economia brasileira para absorver as atividades de investimento dessa natureza, mesmo em contextos, sejam ele decorrentes de problemas internos ou externos.