Browsing by Author Coordenação-Geral de Gestão e Inovação (CGGI)
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Preview | Title | Author(s) | ???itemlist.dc.contributor.author1??? | Issue Date | ???itemlist.dc.description.resumo??? |
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Boletim de Serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, n. 07, de 15 de abril de 2014 | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF); Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Brasil) (CEMADEN); Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) | - | 2014-04-15 | - | |
Boletim de Serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, n. 20, de 29 de outubro de 2015 | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF); Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Brasil) (CEMADEN); Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (Brasil) (CEITEC); Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT); Instituto Nacional do Semiárido (Brasil) (INSA) | - | 2015-10-29 | - | |
Boletim de Serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, n. 10 - Suplementar, de 06 de junho de 2018 | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) | - | 2018-06-06 | - | |
Boletim de Serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, n. 10, de 31 de maio de 2016 | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC); Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF); Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Brasil) (CEMADEN); Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) | - | 2016-05-31 | - | |
Boletim de Serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, n. 12 - Suplementar 2, de 06 de julho de 2017 | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) | - | 2017-06-06 | - | |
Boletim de Serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, n. 19 - Suplementar 2, de 24 de outubro de 2017 | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) | - | 2017-10-24 | - | |
Boletim de Serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, n. 21 - Suplementar 2, de 28 de novembro de 2017 | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC); Centro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM); Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Brasil) (CEMADEN); Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) | - | 2017-11-28 | - | |
Manual de procedimentos das atividades da Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 2006 | As atividades envolvidas no fornecimento de um serviço ou na confecção de um produto constituem um processo. Num processo de fabricação, classificado como técnico, têm-se entradas como peças, montagens, produtos, matérias primas que ao serem transformadas fisicamente tem como resultado um produto final. O fluxo de atividades é visível e tangível, existindo muitas oportunidades para a coleta de dados e medições. Por outro lado, processos administrativos, de serviços ou de transações, classificados como não técnicos, são mais difíceis de serem visualizados. Nesses processos, as entradas podem não ser tangíveis. Esse fato reforça a necessidade desses processos receberem o mesmo tratamento dos processos técnicos o que permite entendê-los melhor, determinar suas características, otimizá-los, controlá-los e assim eliminar a possibilidade de erros e falhas. A partir do entendimento do processo atual pode-se definir o ponto de partida para melhorias. Deve ser estabelecido e validado um sistema de medição e controle para monitorar continuamente o processo, garantindo que sua capacidade seja mantida e obtendo indicação para melhorias futuras. O processo é dividido hierarquicamente em subprocessos, atividades, procedimentos e tarefas. Quando um processo é muito complexo, com grande número de atividades, entradas e saídas, pode ser classificado como macroprocesso e ser dividido em vários processos com a finalidade de melhorar o entendimento e o controle. O Mapeamento de Processos é fundamental para a identificação dos processos essenciais e para a análise sistêmica das organizações. É uma ferramenta gerencial que permite ao gestor visualizar e avaliar a situação de determinada atividade, possibilitando detectar possíveis falhas e o tipo de intervenção que pode ser realizada. A elaboração de fluxogramas, constante do Mapeamento, é uma ferramenta para entender o funcionamento interno e o relacionamento entre os processos. É um método para descrever graficamente um processo existente, ou um novo processo, representando as atividades e a seqüência. Os fluxogramas mostram como os elementos se relacionam, permitem comparação com o processo real, determinam como melhorar a atividade, facilitam a comunicação e o entendimento. Um outro desdobramento do Mapeamento de Processos é a Descrição dos Procedimentos. A partir da descrição das atividades e desenho dos fluxogramas segue-se a descrição dos procedimentos que é o detalhamento das tarefas que compõem a atividade. A descrição dos procedimentos mostra exatamente de que maneira deve-se executar a tarefa para obtenção do resultado final desejado. Dentre as inúmeras vantagens da descrição dos procedimentos pode-se ressaltar a padronização, que evita a variabilidade das operações e também possibilita conhecer a operação em detalhe, determinando exatamente onde ocorrem as não conformidades, o que facilita a adoção de soluções. O presente documento tem como objetivo apresentar a conclusão dos trabalhos de descrição de procedimentos operacionais da Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças. A descrição de procedimentos é a seqüência do trabalho de Mapeamento de Processos, já concluído, que consistiu na identificação dos processos, subprocessos e atividades, descrição das atividades e elaboração dos fluxogramas. | |
Manual de procedimentos das atividades da Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) | 2006 | As atividades envolvidas no fornecimento de um serviço ou na confecção de um produto constituem um processo. Num processo de fabricação, classificado como técnico, têm-se entradas como peças, montagens, produtos, matérias primas que ao serem transformadas fisicamente tem como resultado um produto final. O fluxo de atividades é visível e tangível, existindo muitas oportunidades para a coleta de dados e medições. Por outro lado, processos administrativos, de serviços ou de transações, classificados como não técnicos, são mais difíceis de serem visualizados. Nesses processos, as entradas podem não ser tangíveis. Esse fato reforça a necessidade desses processos receberem o mesmo tratamento dos processos técnicos o que permite entendê-los melhor, determinar suas características, otimizá-los, controlá-los e assim eliminar a possibilidade de erros e falhas. A partir do entendimento do processo atual pode-se definir o ponto de partida para melhorias. Deve ser estabelecido e validado um sistema de medição e controle para monitorar continuamente o processo, garantindo que sua capacidade seja mantida e obtendo indicação para melhorias futuras. O processo é dividido hierarquicamente em subprocessos, atividades, procedimentos e tarefas. Quando um processo é muito complexo, com grande número de atividades, entradas e saídas, pode ser classificado como macroprocesso e ser dividido em vários processos com a finalidade de melhorar o entendimento e o controle. O Mapeamento de Processos é fundamental para a identificação dos processos essenciais e para a análise sistêmica das organizações. É uma ferramenta gerencial que permite ao gestor visualizar e avaliar a situação de determinada atividade, possibilitando detectar possíveis falhas e o tipo de intervenção que pode ser realizada. A elaboração de fluxogramas, constante do Mapeamento, é uma ferramenta para entender o funcionamento interno e o relacionamento entre os processos. É um método para descrever graficamente um processo existente, ou um novo processo, representando as atividades e a seqüência. Os fluxogramas mostram como os elementos se relacionam, permitem comparação com o processo real, determinam como melhorar a atividade, facilitam a comunicação e o entendimento. Um outro desdobramento do Mapeamento de Processos é a Descrição dos Procedimentos. A partir da descrição das atividades e desenho dos fluxogramas segue-se a descrição dos procedimentos que é o detalhamento das tarefas que compõem a atividade. A descrição dos procedimentos mostra exatamente de que maneira deve-se executar a tarefa para obtenção do resultado final desejado. Dentre as inúmeras vantagens da descrição dos procedimentos pode-se ressaltar a padronização, que evita a variabilidade das operações e também possibilita conhecer a operação em detalhe, determinando exatamente onde ocorrem as não conformidades, o que facilita a adoção de soluções. O presente documento tem como objetivo apresentar a conclusão dos trabalhos de descrição de procedimentos operacionais da Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças. A descrição de procedimentos é a seqüência do trabalho de Mapeamento de Processos, já concluído, que consistiu na identificação dos processos, subprocessos e atividades, descrição das atividades e elaboração dos fluxogramas. | |
Relatório de Atividades SPOA: 2004 | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | - | 2005-03 | O Relatório de Atividades SPOA: 2004 busca apresentar as atividades desenvolvidas em 2004, no âmbito da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA, trazendo a qualidade dos serviços prestados, melhorando a gestão, os processos de trabalho e a e eficiência no gasto público, eliminando os desperdícios. | |
Relatório de atividades SPOA: 2005 | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | - | 2006-04 | O presente relatório permite verificar a evolução do trabalho ao longo do exercício de 2005, destacando aspectos como transparência, governança, interligação entre coordenações, sem deixar de considerar a responsabilidade social, a fim de subsidiar as atividades futuras, para que o Ministério possa continuar buscando a excelência em sua atividade fim, que é o crescimento científico e tecnológico no Brasil. | |
Relatório de atividades SPOA: 2006 | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | - | 2006-12 | O relatório apresenta, de maneira sintética e objetiva, as realizações da SPOA de 2006, onde são destacados aspectos como efetividade, evolução e compromisso, além de deixar como legado, a título de sugestão, algumas ações a serem desenvolvidas para os próximos exercícios. | |
Relatório de atividades SPOA: 2007 | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | - | 2007-12 | O relatório traz as atividades desenvolvidas pela SPOA relacionadas ao planejamento, coordenação e supervisão das áreas de orçamento, finanças e contabilidade, de organização e modernização administrativa, de inovação de processos da administração, de tecnologia da informação, de gestão de pessoas, de logística, de documentação e arquivo. Ressalte-se, ainda, o papel desempenhado pela SPOA na articulação com os órgãos centrais dos sistemas federais, bem como nos serviços prestados de informação, orientação às demais unidades do MCT, em especial quanto ao cumprimento das normas administrativas vigentes. |
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