Browsing by Author Pinto Júnior, Osmar
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Preview | Title | Author(s) | ???itemlist.dc.contributor.author1??? | Issue Date | ???itemlist.dc.description.resumo??? |
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Análise de curvas de corrente de relâmpagos em torres | Guedes, Dailton Gilberto | - | 2002-02-02 | Esta dissertação faz uma análise morfológica e estatística das curvas de corrente de descarga de retorno de todos os tipos de relâmpagos, positivos ou negativos envolvendo as torres instaladas na Suíça, África do Sul, Japão e Brasil. Em parte os dados utilizados neste relatório foram obtidos através de compilação na literatura especializada e em seguida digitalizados, porém os dados mais importantes são originais da estação do Cachimbo da CEMIG em Minas Gerais. Nossos resultados nos levaram a identificar e nomear um novo tipo de relâmpago positivo muito discutido por ser portador das mais altas correntes de descarga. Também nossos resultados confirmaram algumas tendências quanto ao comportamento dos relâmpagos em baixas latitudes, como amplitude máxima das descargas de retorno e subseqüentes, multiplicidade e tempos característicos. | |
Modelagem matemática de correntes na torre da estação Morro do Cachimbo (Brasil) | Guedes, Dailton Gilberto | - | 2003-12-09 | Esta tese tem por objetivo modelar curvas de corrente de descarga de retorno medidas na base da torre da estação do Morro do Cachimbo (Brasil), considerando a distribuição de fontes de corrente ao longo canal do relâmpago, a injeção de corrente no canal a partir do ponto de junção, bem como a parcela de corrente transmitida à torre. Os modelos de engenharia são usados nesta tese, com o propósito de estimar as correntes de descarga registradas em um mesmo relâmpago, no topo e na base, nas torres do Morro do Cachimbo (MCS) com 60 m de altura, Monte San Salvatore na Suíça (MSS) com 70 m de altura e Monte Peissenberg na Alemanha (MPS) com 160 m de altura. Curvas de correntes reproduzidas analiticamente, coeficientes de reflexão, alturas de montagem dos sensores de corrente nas torres e diferentes alturas destas são os parâmetros considerados nos modelos. Com o objetivo de contornar a modificação nas impedâncias, conseqüência da alteração nos meios condutores entre canal (plasma ionizado) e torre, os cálculos foram efetuados por partes, ou seja, na base do canal acima do topo da torre, no topo da torre em um ponto inferior à base do canal e na base da torre no nível do solo. Com base nos modelos simulados e considerando apenas as torres MCS, MSS e MPS, os resultados podem ser distinguidos entre as primeiras descargas de retorno e as descargas de retorno subsequentes. Para as descargas de retorno, a posição de montagem dos sensores de corrente nas torres analisadas não interfere se as medições são feitas na base ou no topo. Quanto às descargas subseqüentes, essas resultaram deferentes respostas. Nos casos em que foram aplicadas curvas de correntes hipotéticas, para as torres MCS e MSS, as correntes estimadas na base resultaram superiores às correntes no topo, numa faixa de 14% a 19% enquanto que, aplicando uma curva analítica baseada na curva média obtida na base da estação MCS, quanto estimada no topo da mesma torre, nenhuma diferença foi encontrada. Em outra simulação nas torres MCS e MPS, envolvendo uma curva de corrente padronizada e iguais coeficientes de reflexão nas duas torres, as correntes estimadas na base resultaram superiores às correntes no topo, numa faixa de 31% a 36%. Considerando que as correntes médias na MCS são superiores até 50% às correntes médias na MSS, conclui-se que os dados registrados na torre MCS fornecem médias de corrente de descarga de retorno, cujas amplitudes máximas são pelo menos, 50% superiores às obtidas em MSS. As médias de corrente de descargas subsequentes, por outro lado, apontam para uma diferença percentual numa faixa mais estreita, compreendida entre 20 e 30%. |
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