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Pré-visualizaçãoTítuloAutor(es)Autor(es)Data do documentoResumo
Cooperação em ciência e tecnologia no Mercosul : Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile : Brasil : estudo de caso do estado de Santa CatarinaMeneghel, Stela MariaBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1997O estado de Santa Catarina tem lugar de destaque no processo de integração económica ao Mercosul devido a vários fatores: proximidade geográfica, intensivo intercâmbio comercial com os países do bloco, afinidades sócio culturais, entre outros. Além disso, o governo estadual vem tomando várias iniciativas no sentido de promover Santa Catarina no âmbito do Mercosul.
Cooperação em ciência e tecnologia no Mercosul : Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile : Brasil : estudo de caso do estado de São PauloCorder, SolangeBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1997O presente relatório refere-se ao levantamento da cooperação científica e tecnológica no âmbito do Mercosul realizado no Estado de São Paulof. O Estado conta com uma população de 35 milhões de habitantes (23% da população brasileira) e é o mais industrializado do país. Suas atividades produtivas nos diferentes segmentos são responsáveis por uma receita de 170 biliões de dólares, o correspondente a 35% do PIB2.
Cooperação em ciência e tecnologia no mercosul : Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile : Brasil : estudo de caso do estado de Minas GeraisVieira, Leonardo Augusto MesquitaBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1997Dois disquetes acompanham a publicação dessa Síntese : o primeiro, contendo os relatórios dos estudos realizados na Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile, e o segundo com os estudos relativos ao Brasil. Este último compreende uma síntese do caso brasileiro e o relatório dos estudos de caso realizados em Brasília e em oito estados brasileiros. O estudo realizado no Brasil foi dividido por estados, sendo este relatório relativo ao estado de Minas Gerais. Os dados aqui relatados foram coletados através da realização de entrevistas e do envio de questionários aos dirigentes e a diversos pesquisadores de todas as instituições envolvidas com C&T sediadas no estado, sejam elas universidades ou empresas. Além disso, documentos disponibilizados pelos organismos responsáveis pelo estabelecimento de intercâmbios oficiais foram analisados, embora os mesmos existam em número reduzido.
Cooperação em ciência e tecnologia no Mercosul: Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile : Brasil : estudo de caso do estado do Rio de JaneiroGuimarães, Maria Cristina SoaresBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1997O presente relatório de pesquisa apresenta um mapeamento preliminar das cooperações em C&T no âmbito do Mercosul, identificadas a partir de levantamento efetuado no Estado do Rio de Janeiro.. Alguns pontos importantes devem ser levados em consideração quando da análise dos dados aqui apresentados, os quais conferem o referido caráter preliminar à pesquisa realizada.
Cooperação em ciência e tecnologia no Mercosul: Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile : Brasil : estudo de caso do estado do Rio Grande do SulPaulinho, Sónia ReginaBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1997Para o estudo de caso do Estado do Rio Grande do Sul, o levantamento da cooperação científica e tecnológica envolvendo parceiros dos países do Mercado Comum do Sul (Mercosul) está baseado nos dados e informações obtidos junto às universidades públicas e privadas e aos organismos estaduais. As fontes são basicamente três : entrevistas, questionário e documentos impressos e eletrônicos recolhidos nos locais visitados.
Cooperação em ciência e tecnologia no Mercosul: Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile : disquete II : Brasil : síntese e estudos de caso Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Brasília, Ceará e BahiaVelho, LéaBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1997Dois disquetes acompanham a publicação dessa Síntese : o primeiro, contendo os relatórios dos estudos realizados na Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile, e o segundo com os estudos relativos ao Brasil. Este último compreende uma síntese do caso brasileiro e o relatório dos estudos de caso realizados em Brasília e em oito estados brasileiros.
Cooperação em ciência e tecnologia no Mercosul: Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile : estudo de caso da Argentina-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1997-
Cooperação em ciência e tecnologia no Mercosul: Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile : estudo de caso do ChileRebolledo, Guillermo RamírezBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1997-
Cooperação em ciência e tecnologia no Mercosul: Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile : estudo de caso do Uruguai-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1997El presente Informe corresponde al componente de Uruguay relativo al Proyecto "Relevamiento de la Cooperación en Ciencia y Tecnología en el ámbito del MERCOSUR", auspiciado por la Organización de Estados Americanos (OEA) y coordinado por los Dres. Adolpho Wanderley da Fonseca Anciaes y María Carlota de Souza Paula, de la Secretaría de Evaluación y Acompañamiento del Ministerio de Ciencia y Tecnología (MCT) de Brasil. La coordinación científica del Proyecto estuvo a cargo de la Dra. Lea María Velho, del Núcleo de Política Científica y Tecnológica de la Universidad de Campinas (San Pablo).
Cooperação em ciência e tecnologia no Mercosul: Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile: estudo de caso do ParaguaiDavyt, AmilcarBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1997El presente informe trata sobre la situación de Paraguay en materia de cooperación científico-tecnológica, en particular con sus socios del Mercosur. En él se intenta, por un lado, mapear primariamente las instituciones, los mecanismos y las actividades actuales de cooperación en el país, así como, por otro lado, identificar el papel que desempeñan las políticas gubernamentales y las acciones surgidas en el marco de los organismos del Mercosur en el establecimiento, desarrollo y cambio de aquellas actividades. Por último, se busca trazar algunas líneas generales sobre tendencias, perspectivas, oportunidades y necesidades relativas a esta temática.
2013_nanahira_rabelo_dissertacao.pdf.jpgCooperação em ciência, tecnologia e inovação entre Brasil e Japão no século XXI: contribuições para o desenvolvimentoSant'Anna, Nanahira de Rabelo e-2013-07-22A dissertação descreve e analisa o histórico recente das relações de cooperação em CT&I entre Brasil e Japão, com ênfase nos acordos assinados desde a década de 1970 e nos projetos realizados na primeira década do Século XXI, de modo a verificar as contribuições dessas ações de cooperação bilateral para a melhoria de competências em CT&I que repercutem no desenvolvimento brasileiro. As contribuições da cooperação bilateral em CT&I para o desenvolvimento são verificadas mediante comparação entre as estratégias e setores priorizados pelas políticas de CT&I de Brasil e Japão e as ações e áreas nas quais a cooperação bilateral foi realizada. Para tanto, são apresentadas as políticas de CT&I dos dois países, elaboradas desde as décadas finais do Século XX, destacando-se as orientações para cooperação internacional nelas contidas. O marco de referência teórica e conceitual caracteriza-se por exercício interdisciplinar entre três campos de estudo, Relações Internacionais, Economia e Sociologia. O método utilizado, de forma predominante, foi o qualitativo. Concluiu-se que a cooperação bilateral foi fortalecida nas últimas décadas, mas carece de diversificação dos setores nos quais acordos são firmados e projetos realizados. O aumento do conhecimento mútuo, a maior participação do setor privado, e a melhoria do engajamento dos representantes das áreas acadêmica e governamental nos mecanismos bilaterais são caminhos indicados para o equilíbrio de interesses no incremento da cooperação em CT&I entre Brasil e Japão, propósito cuja realização poderá repercutir positivamente no desenvolvimento brasileiro.
Cooperação internacional na era do conhecimento: international workshop on international;cooperation in the knowledge era-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2010A cooperação internacional em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) compreende uma atividade de longa tradição. Há muito tempo que os acordos de cooperação técnico-científica ocupam amplo espaço nas agendas de cooperação internacional dos países e provêem base para a afirmação da liderança dos países centrais na produção de conhecimentos científicos e tecnológicos. A ciência é por definição universal e a produção científica é, por decorrência, pautada por referenciais globais. Trocar experiências, afirmar novas concepções e modelos e conquistar o reconhecimento dos seus pares é parte inalienável da cultura científica. A tecnologia segue caminhos distintos, na medida em que a sua circulação e disseminação costumam estar sujeitas a certas restrições, que refletem os interesses comerciais do mercado e da geopolítica mundial. Por exemplo, por questões ditas "estratégicas" restringe-se a disseminação de quaisquer tecnologias que possam estar associadas à possível fabricação de mísseis, como no regime do MTCR (Míssil Technology Controle Regime) ou à produção de materiais que habilitam a produção de artefatos nucleares, monitorados pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). A inovação, enquanto processo bem sucedido de introdução de novidades - novos produtos, processos, formas de organização e assemelhados - nos mercados, compreende um objeto singular para a cooperação internacional, na medida em que se expressa com mais ênfase na articulação de interesses empresariais. A cooperação, nesse campo, costuma se definir na formação de associações e alianças estratégicas, nos acordos de mercado e, eventualmente, na formação de joint ventures, especialmente com vistas a compartilhar conhecimentos tácitos e habilidades, e desenvolver competências comuns e explorar conjuntamente segmentos do mercado. Em estágios iniciais de formação científica e tecnológica, a cooperação que tende a prevalecer na relação entre países centrais e menos avançados envolve a oferta de condições para a formação de recursos humanos em vários níveis, o acesso a equipamentos técnico-científicos ou, até mesmo, a fundos orientados para os investimentos na infraestrutura necessária. Já para nações com uma produção científica e tecnológica mais desenvolvida, essas formas tradicionais predominantes da cooperação não mais satisfazem, cabendo explorar as possibilidades de um intercâmbio mais maduro com os países de diferentes níveis de desenvolvimento. Esse novo estágio induz relações de cooperação mais ativas, com um conjunto mais amplo de países e um espectro mais diversificado de ações. Normalmente, em estágios como esses, as relações governamentais se desdobram em relações comercias mais robustas, em que as empresas são partícipes engajados na definição dos interesses e possibilidades de cooperação. O livro reflete algumas das idéias apresentadas e discutidas no workshop internacional "A Cooperação Internacional na Era do Conhecimento", realizado em novembro de 2008 pelo CGEE, por demanda da Assessoria de Cooperação Internacional do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). O seminário congregou especialistas do Brasil e do exterior, bem como tomadores de decisão na área, para traçar um panorama amplo sobre temas emergentes e formas inovadoras de promover a cooperação internacional em C&T, dentro de uma perspectiva estratégica, debatendo diretrizes e perspectivas das políticas e ações, a partir do entendimento do cenário atual e dos desafios futuros aí colocados. Aprofundar o debate sobre a cooperação internacional no atual estágio de evolução da CT&I nacionais representa um imperativo diante das responsabilidades crescentes que o Brasil vem assumindo no cenário internacional. A cooperação avança na direção de o país compartilhar muito dos conhecimentos adquiridos com países em nível de desenvolvimento assemelhado, trocando experiências com maior desenvoltura com seus principais parceiros na ordem geopolítica mundial. Também se transformam suas próprias demandas de cooperação, em busca de acesso a nichos mais sofisticados e restritos de conhecimentos científicos e tecnológicos e a modalidades de cooperação mais afetas ao compartilhamento efetivo das iniciativas.
2016_nanahira_rabelo_artigo.pdf.jpgCooperação técnica entre Japão e Brasil e entre Brasil e Timor Leste em perspectiva comparadaSant'Anna, Nanahira de Rabelo e-2016O trabalho apresenta análise comparativa de casos de cooperação técnica realizada entre Brasil e dois países de diferentes níveis de desenvolvimento da Ásia, região considerada como um dos últimos grandes espaços para a consolidação do perfil global brasileiro. Verificaram-se semelhanças e diferenças entre a cooperação fornecida pelo Japão ao Brasil desde meados do Século XX e a cooperação brasileira em Timor Leste no Século XXI, com base em discursos apresentados pelos doadores em políticas externas relativas a cooperação técnica internacional, bem como nos marcos jurídico e operacional da cooperação, especialmente na forma de acordos e projetos, com vistas a analisar em que medida a cooperação técnica brasileira pode apresentar alternativas a modelos de países avançados como o Japão, no sentido da promoção do desenvolvimento com esforços cooperativos caracterizados como efetivas operações conjuntas.
2008_arnaldo_junior_dissertacao.pdf.jpgCriação de um ambiente para o processamento de córpus de Português HistóricoCandido Junior, Arnaldo-2008-02A utilização de córpus tem crescido progressivamente em áreas como Linguística e Processamento de Língua Natural. Como resultado, temos a compilação de novos e grandes córpus e a criação de sistemas processadores de córpus e de padrões para codificação e intercâmbio de textos eletrônicos. Entretanto, a metodologia para compilação de córpus históricos difere das metodologias usadas em córpus contemporâneos. Outro problema é o fato de a maior parte dos processadores de córpus proverem poucos recursos para o tratamento de córpus históricos, apesar de tais córpus serem numerosos. Da mesma forma, os sistemas para criação de dicionários não atendem satisfatoriamente necessidades de dicionários históricos. A motivação desta pesquisa é o projeto do Dicionário Histórico do Português do Brasil (DHPB) que tem como base a construção de um córpus de Português do Brasil dos séculos XVI a XVIII (incluindo alguns textos do começo do século XIX). Neste trabalho são apresentados os desafios encontrados para o processamento do córpus do projeto DHPB e os requisitos para redação de verbetes do dicionário histórico. Um ambiente computacional para processamento de córpus, criação de glossários e redação de verbetes foi desenvolvido para o projeto DHPB, sendo possível adaptá-lo para ser aplicado a outros projetos de criação de dicionários históricos.
Critérios de aceitação para deposição de rejeitos radioativos de baixo e médio níveis de radiação-Comissão Nacional de Energia Nuclear (Brasil) (CNEN)2002O objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos mínimos aplicáveis ao processo de seleção e escolha de locais para depósitos de rejeitos radioativos, tendo em vista garantir o confinamento seguro desses materiais pelo tempo que se fizer necessário à proteção e segurança do homem e o meio ambiente.
Critérios gerais de projeto para usinas de reprocessamento de combustíveis nucleares-Comissão Nacional de Energia Nuclear (Brasil) (CNEN)1979O objetivo desta Norma é estabelecer os Critérios Gerais de Projeto (CGP ) para usinas de reprocessamento de combustíveis nucleares a serem licenciadas de acordo com a legislação vigente.
Critical String wave equations and the QCD(U(Nc)) string (some comments)Botelho, Luiz C. L.-2009We present a simple proof that self-avoiding fermionic strings solutions solve formally (in a Quantum Mechanical Framework) the $QCD(U(N_c))$ Loop Wave Equation written in terms of random loops.
Crodowaldo Pavan: memória de sua trajetória-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2009Esta entrevista com o professor Pavan foi realizada em diferentes sessões que ocorreram entre dezembro de 2005 a julho 2006 no seu laboratório na USP e em sua residência em São Paulo. Ela faz parte do acervo do Programa Institucional de História Oral do CNPq que vem sendo desenvolvido desde dezembro de 2004. Sua divulgação é oportuna não só pelo fato de ter sido possivelmente a última longa entrevista concedida pelo professor Pavan, mas também por ela possibilitar uma visão mais abrangente, e, ao mesmo tempo, detalhada de sua trajetória estraordinária. Se por um lado, seu depoimento revela uma vida que é pontilhada por fatos interessantíssimos e significativos para a história do desenvolvimento da ciência no Brasil, por outro leva também ao reconhecimento de uma personalidade forte, pautada pela franqueza, pela determinação de objetivos, pelo exercício de valores elevados com a cordialidade, a humildade, a defesa da ética e da responsabilidade social e sobretudo pelo humor. A sua importância contribuição ao desenvolvimento científico e tecnológico manifestou-se não só nas suas atividades como docente e pesquisador, como também na sua participação política em sociedades científicas como a Sociedade Brasileira de Genética - SBG e de representação do grupo de cientistas, como Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPG e no exercício de importantes cargos da gestão pública em agências de fomento. No CNPq, sua gestão foi marcada por seu empenho em fortalecer o processo de desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil, em diversificadas ações, demonstrando grande maturidade e habilidade para se relacionar com políticos, cientistas e os servidores do Conselho.
2018_daniel_chang_cidades_sustentaveis.pdf.jpgCSBC: uma estratégia para promover cidades sustentáveisChang, Daniel Lage-2018A humanidade se encontra em intenso processo de urbanização. Até 2050 serão mais de 2 bilhões de habitantes adicionais vivendo em cidades e ampliando a demanda por recursos naturais e infraestrutura. Esta tendência ocorre dentro de um delicado processo de mudanças climáticas onde a integridade da biosfera encontra-se em alto risco. A complexidade do meio urbano e a natureza interdisciplinar da sustentabilidade demandam uma visão sistêmica da vida e tornam a promoção de cidades sustentáveis um grande desafio para acadêmicos, formuladores de políticas, gestores públicos, empreendedores e líderes urbanos. As cidades concentram conhecimento e inovação para gerar o impacto necessário para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. O desenvolvimento urbano baseado no conhecimento é um novo paradigma para desenvolver territórios a partir de atividades baseadas no conhecimento que resultem em maior nível de prosperidade compartilhada e qualidade de vida para seus habitantes. O objetivo deste trabalho é propor uma estratégia para promover cidades sustentáveis baseadas no conhecimento. A pesquisa qualitativa realizada envolve a revisão sistemática integrativa da literatura com as abordagens sobre avaliação de cidades sustentáveis e análise dos pontos fortes e limitações dos principais modelos e iniciativas levantados e a elaboração de estudo de caso sobre a implementação em Florianópolis dos indicadores de sustentabilidade da Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis. Os dados coletados por meio de análise de documentos e observação participante no Grupo de Trabalho de Indicadores da Rede Veracidade Florianópolis foram analisados e produziram subsídios para a elaboração da estratégia proposta. A Cidade Sustentável Baseada no Conhecimento é uma estratégia composta por três eixos interconectados: laboratórios de inovação urbana como direcionadores de implementação, desenvolvimento urbano baseado no conhecimento como abordagem integrada de gestão do conhecimento e sistema de capitais como estrutura de valor para o monitoramento e avaliação da sustentabilidade da cidade. A implementação desta estratégia pode ser estimulada por desafios urbanos definidos para orientar missões e mobilizar atores para acelerar a transformação urbana sustentável de cidades.
2007_ana_aguiar_dissertacao.pdf.jpgDa estrutura de expressões nominais quantificadas em posição de tópicoAguiar, Ana Carolina Nunes de-2007-11Como se sabe, DPs topicalizados são sujeitos a uma restrição de definitude, assim, um elemento indefinido não pode aparecer na posição de tópico (Cf. Hankamer, 1971; Kuno, 1972; Pontes, 1907; Raposo, 1990; Kato, 1990, entre outros). Assim, sintagmas determinantes quantificados (SDQS) não podem ser topicalizados nem em Inglês nem no Português do Brasil. No entanto, nossa análise de dados do Português do Brasil sugere que SDQs podem aparecer em posição de tópico em situações discursivas com retomada de contexto (cf. contexto pergunta-resposta) e, mesmo em situações sem retomada de contexto (out of the blue contexts), se apresentarem um modificador restritivo interno. Temos, portanto, as seguintes generalizações: (I) SDQs nus podem ocorrer em posição de tópico quando a situação discursiva imediata Ihes fornece um antecedente; (II) SDQs com modificadores restritivos podem ser topicalizados mesmo nas chamadas situações discursivas de sopetão (out of the blue contexts). Generalização I: Em nossa análise, SDQs nus possuem uma estrutura subjacente envolvendo elisão de um NP partitivo. Apresentaremos os seguintes argumentos em favor dessa análise: Primeiro, esses SDQs podem ser pronunciados (spelf-ouf) sem o processo de elisão. Segundo, eles também obedecem à restrição de partitividade (cf. Jackendoff (1977), de Hoop (1998)) segundo a qual o SN que segue a preposiçao partitiva tem de ser definido. É possível, portanto, concluir que a generalização (I) é apenas um subcaso da Generalização (II). Generalização II: Pressupondo, assim, a restrição de definitude para a posição de tópico e que definitude é um traço do determinante, então, ao considerar a generalização II, nos confrontamos com a seguinte questão: Dentro da teoria do DP (Szabolcsi (1983), Abney (1987)), como explicar que um modificador do nome pode influenciar na definitude do determinante de maneira composicional? Nossa resposta fundamenta-se numa visão relacional à la Larson (1991, 2004) de determinantes. Nessa visão, o determinante é, primeiramente, concatenado (merged) com o modificador da expressão nominal e depois se move para uma posição mais alta dentro do DP Shell. Seguindo Keenan and Stavi (1984), sugerimos que na concatenação do quantificador com o modificador restritivo, DP torna-se [+ definido], podendo, portanto, ser topicalizado. Como se sabe, a presença de um argumento indireto dentro do VP Shell pode modificar a telicidade de verbos. (Cf. Verkuyl 1972; Tenny 1994) Neste trabalho, apresentamos uma comparação entre DPs e VPs, observando que o traço definido do quantificador também é modificado quando o DP Shell contém um modificador restritivo. Apresentamos as seguintes evidências para esta análise: a) a presença de orações relativas ou sintagmas preposicionados que são complementos do nome não licencia um DP quantificado em posição de tópico; b) algumas expressões idiomáticas nominais são formadas pelo determinante e pelo modificador restritivo, excluindo o nome.