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2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_transportes.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de transportes-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017Este estudo tem por objetivo auxiliar o governo brasileiro a reforçar a sua capacidade técnica de apoiar a implementação de ações de mitigação de emissões de GEE no setor de transportes.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_quimico.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor químico-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O presente trabalho é composto por uma introdução, quatro capítulos e as considerações finais. O capítulo 1 tratará de caracterizar os principais processos produtivos do setor, bem como apresentará os consumos energéticos específicos em nível desagregado. No capítulo 2, serão detalhadas as melhores tecnologias disponíveis (MTD), visando, direta ou indiretamente, mitigar emissões de GEE. No capítulo 3, apresentar-se-ão os cenários de referência (REF), baixo carbono (BC) e baixo carbono com inovação (BC+I) construídos para o setor. No capítulo 4, serão identificados barreiras e cobenefícios à implementação das MTD e instrumentos aplicáveis, visando à adoção dos cenários de baixo carbono pelo setor químico. Por fim, serão apresentadas as considerações finais do presente estudo.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_textil.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor têxtil-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O presente relatório é composto por seis capítulos, além da seção introdutória e das considerações finais. O capítulo 1 caracteriza o setor, com foco nos processos produtivos, segmentação e consumos específicos de energia. O capítulo 2 trata das melhores tecnologias disponíveis (MTD) para o setor, visando, direta ou indiretamente, à mitigação de emissões de GEE. Nos capítulos 3, 4 e 5, são apresentados os cenários de referência (REF), baixo carbono (BC) e baixo carbono com inovação (BC+I). Por fim, o capítulo 6 trata de barreiras, cobenefícios e instrumentos de políticas públicas para a adoção dos cenários de baixo carbono pelo setor têxtil.
2012_aírton_ruschel_tese.pdf.jpgModelo de conhecimento para apoio ao juiz na fase processual trabalhistaRuschel, Aírton José-2012-02-29Esta tese tem como base a visão interdisciplinar das áreas da Engenharia do Conhecimento e do Direito. A tomada de decisão quanto ao direito processual requer muito esforço de um juiz trabalhista para a análise do processo em pauta, a qual é uma atividade dispendiosa e intensiva em conhecimento. Esta tese trata da modelagem do conhecimento empregado pelo juiz na análise e tomada de decisão do direito processual na sessão da audiência de instrução e julgamento do processo trabalhista, para apoio à atividade do juiz e reuso do conhecimento explicitado e organizado. O estudo da literatura mostrou uma lacuna quanto à maneira que o juiz analisa e decide. A legislação brasileira (CF, CLT, CPC) mostra em linhas gerais os poderes e os deveres atribuídos ao juiz para conduzir o processo e julgar, mas não considera a utilização de recursos tecnológicos que apoiem a atividade da análise, a qual continua sendo feita através de busca manual nos autos processuais e legislação e com leitura das informações pelo juiz, tanto no processo em papel quanto no processo eletrônico. O método de abordagem da pesquisa é o dedutivo apoiado pelos procedimentos de pesquisa na literatura, entrevista com o grupo de especialistas juízes, discussão e formalização da sua maneira de analisar com o uso de perguntas, explicitação do conhecimento tácito do juiz, visão da organização sistêmica com o uso do modelo CESM, aplicação da camada contexto da metodologia CommonKADS, proposição do modelo de conhecimento, elaboração e aplicação de questionário de avaliação do modelo com juízes do trabalho. Os principais resultados mostraram que o modelo de conhecimento é útil aos juízes, permite decisões mais céleres, mais corretas, mais padronizadas, permite o reuso de análises, apoia o juiz na análise e é o juiz quem está no comando da decisão.
2012_airton_ruschel_tese.pdf.jpgModelo de conhecimento para apoio ao juiz na fase processual trabalhistaRuschel, Aírton José-2012Esta tese tem como base a visão interdisciplinar das áreas da Engenharia do Conhecimento e do Direito. A tomada de decisão quanto ao direito processual requer muito esforço de um juiz trabalhista para a análise do processo em pauta, a qual é uma atividade dispendiosa e intensiva em conhecimento. Esta tese trata da modelagem do conhecimento empregado pelo juiz na análise e tomada de decisão do direito processual na sessão da audiência de instrução e julgamento do processo trabalhista, para apoio à atividade do juiz e reuso do conhecimento explicitado e organizado. O estudo da literatura mostrou uma lacuna quanto à maneira que o juiz analisa e decide. A legislação brasileira (CF, CLT, CPC) mostra em linhas gerais os poderes e os deveres atribuídos ao juiz para conduzir o processo e julgar, mas não considera a utilização de recursos tecnológicos que apoiem a atividade da análise, a qual continua sendo feita através de busca manual nos autos processuais e legislação e com leitura das informações pelo juiz, tanto no processo em papel quanto no processo eletrônico. O método de abordagem da pesquisa é o dedutivo apoiado pelos procedimentos de pesquisa na literatura, entrevista com o grupo de especialistas juízes, discussão e formalização da sua maneira de analisar com o uso de perguntas, explicitação do conhecimento tácito do juiz, visão da organização sistêmica com o uso do modelo CESM, aplicação da camada contexto da metodologia CommonKADS, proposição do modelo de conhecimento, elaboração e aplicação de questionário de avaliação do modelo com juízes do trabalho. Os principais resultados mostraram que o modelo de conhecimento é útil aos juízes, permite decisões mais céleres, mais corretas, mais padronizadas, permite o reuso de análises, apoia o juiz na análise e é o juiz quem está no comando da decisão.
2002_anna_tempesta_dissertacao.pdf.jpgO modelo de Skyrme-Faddeev para SU(N)Tempesta, Anna Gabriella-2002-01Neste trabalho foi realizado um estudo sobre modelos integráveis em dimensões maiores que dois e em especial do modelo de Skyrme-Faddeev no SU(N). O modelo, idealizado por Skyrme [19] para SU(2), INSERE NA Lagrangeana termos com derivadas de ordem maior que dois. A inserção destes termos se dá para que o modelo possua sólitons estáticos estáveis em (3+1) dimensões. Faddeev [8] generalizou a ideia de Skyrme para modelos que vivem na esfera e mostrou a existência de sólitons com carga topológica dada pelo número de Hopf, i.e π3 (S2) Mais recentemente Faddeev e Niemi [1] conjecturaram que aqueçe modele descreve o limite de baixar energias da teoria de Yang-Mills do SU(N) sem matéria. Os sólitons de Hopf poderiam ser interpretados como glueballs. Partindo da Lagrangeana proposta por Faddeev, foram encontradas as equações em termos da condição ser interpretados como glueballs. Partindo da Lagrangeana proposta por Faddeev, foram encontradas as equações em termos da condição de curvatura nula. Encontrada a curvatura nula, iniciou-se um estudo do modelo para SU(3) que posteriormente foi generalizado para o SU(N). Neste estudo foi realizada uma parametrização do SU(3) em termos de três campos complexos v1, v2, v3 e então o potencial da curvatura nula foi escrito em termos dos campos complexos. A condição de curvatura nula foi então escrita em uma representação genérica que contém a representação adjunta do SU(3) para que pudesse verificar os vínculos relevantes para se obter um submodelo integrável.
Modelo padrão para relatório de análise de segurança de fábricas de elementos combustíveis-Comissão Nacional de Energia Nuclear (Brasil) (CNEN)1980O objetivo desta Norma é estabelecer o MODELO PADRÃO PARA RELATÓRIO DE ANÁLISE DE SEGURANÇA DE FÁBRICAS DE ELEMENTOS COMBUSTÍVEIS, compreendendo o formato de apresentação, a natureza, e o grau de detalhamento, da informação mínima exigida pela CNEN para avaliar os respectivos pedidos de Licença de Construção ou de Autorização para Operação, efetuados de acordo com a legislação vigente.
Modelo padrão para relatório de análise de segurança de usinas de produção de hexafluoreto de urânio natural-Comissão Nacional de Energia Nuclear (Brasil) (CNEN)1983objetivo desta Norma é estabelecer o modelo padrão para relatório de análise de segurança de usinas de produção de hexafluoreto de urânio natural, compreendendo o formato de apresentação, a natureza, e o grau de detalhamento, da informação mínima exigida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear CNE
Modelo padrão para relatório de análise de segurança de usinas de reprocessamento de combustíveis nucleares-Comissão Nacional de Energia Nuclear (Brasil) (CNEN)1980O Objetivo desta Norma é estabelecer o MODELO PADRÃO PARA RELATÓRIO DE ANÁLISE DE SEGURANÇA DE USINAS DE REPROCESSAMENTO DE COMBUSTÍVEIS NUCLEARES, compreendendo o formato de apresentação, a natureza, e o grau de detalhamento, da informação mínima exigida pela CNEN para avaliar os respectivos pedidos de Licença de Construção ou de Autorização para Operação, efetuados de acordo com a legislação vigente.
2011_marconi_albuquerque_tese.pdf.jpgModelos de ‘excelência’ gerencial nos institutos e centros de P&D brasileiros: entre falácias, modismos e inovaçõesAlbuquerque, Marconi Edson Esmeraldo-2011Este trabalho abre a caixa-preta do Modelo de Excelência Gerencial do Prêmio Nacional da Qualidade (MEG/PNQ) ao analisar a emergência e a difusão, os resultados e as limitações de um projeto vinculado a ele – o Projeto Excelência na Pesquisa Tecnológica (PEPT), da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (ABIPTI), voltado à melhoria da gestão de Institutos e Centros de Pesquisas (ICPs) no país. A dinâmica que se eleva da co-evolução de tecnologias, instituições e organizações é central no estudo, pois ajuda na compreensão do papel e da importância das organizações que produzem e disseminam conhecimento na constituição de Sistemas de Inovação – neste caso, ICPs – e sobre como elas tomam decisões e relacionam-se com outras organizações. Assim, a análise voltou-se à co-evolução de ICPs brasileiros que aderiram ao PEPT, mudanças no ambiente técnico-científico, assim como no contexto institucional (nacional e internacional). O PNQ encoraja ICPs a reverem e a aperfeiçoarem suas rotinas. Entretanto, a capacidade de inovação dos ICPs pode ser limitada, uma vez que, imersos em ciclos de melhoria contínua, estes podem não perceber mudanças no ambiente, nem que rotinas e capacidades prevalecentes podem não atender mais a novos problemas. Daí, a importância do PEPT em mobilizar os ICPs e em promover um fórum de discussão envolvendo técnicos dessas organizações. Embora o PEPT tenha ajudado ICPs a introduzirem novas rotinas e práticas na gestão de suas atividades de C,T&I, sua real contribuição é difícil de ser percebida, dentre outros aspectos, porque se limita em uma agenda micro-institucional, focada na otimização de práticas, insuficiente para promover mudanças expressivas nas organizações. Políticas públicas, juntamente com mudança na postura dos ICPs, devem sim convergir para definir os papéis destas organizações e sua contribuição ao desenvolvimento técnico-inovativo e sócio-econômico do país. A construção de capacidades de absorção parece ser uma estratégia importante para os ICPs, pois valorizam elementos como flexibilidade e autonomia, fundamentais nessas organizações.
Modelos institucionais das organizações de pesquisa-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2010Apresentação -- Introdução -- 1. Modelos jurídico-institucionais e capacidade de atuação de organizações de pesquisa no país -- 1.1 Modelo institucional e estratégias gerenciais -- Levantamento e análise de organizações de pesquisa (OPs) que atuam no país -- 2.1 A elaboração da base de dados -- 2.2 Análise do banco de dados -- 2.3 Identificação das OPs - panorama da criação das organizações de pesquisa no país -- 2.4 Localização -- 2.5 Áreas do conhecimento -- 2.6 Natureza jurídica -- 3. Dimensões de análise e elementos críticos para o desenvolvimento institucional das organizações de pesquisa -- 4. Análise geral, conclusões e recomendações para reflexão -- Referências -- Anexos.
Monitoramento da cobertura florestal da Amazônia brasileira por satélites [Recurso Eletrônico] : avaliação DETER : maio 2008-Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Brasil) (INPE)2008O DETER - Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real identifica e mapeia áreas desflorestadas em formações florestais na Amazônia. Esse sistema utiliza imagens dos sensores MODIS, a bordo do satélite TERRA, da NASA, e imagens do WFI, a bordo do satélite brasileiro CBERS-2B do INPE. Esses sensores cobrem a Amazônia com alta freqüência temporal, de dois e cinco dias, respectivamente, mas com resolução espacial limitada de 250 metros e 260 metros (WFI). Detalhes sobre a metodologia utilizada pelo DETER podem ser encontrados na página do DETER (http://www.obt.inpe.br/deter/metodologia_v2.pdf). A qualificação dos dados do DETER tem como objetivo caracterizar os dados de desmatamento (Alerta) referentes às duas quinzenas de cada mês. Para a qualificação, faz-se uso de imagens provenientes de sensores a bordo dos satélites Cbers e Landsat, adquiridas em período equivalente ao das Imagens Modis, com resolução espacial mais fina, de 20 e 30 m, respectivamente. O DETER mapeia tanto o desmatamento por corte raso quanto as áreas em processo de desmatamento por alteração da cobertura florestal. Como grande parte dessas alterações só é percebida quando há uma alta intensidade de perturbação, a esse tipo de desmatamento denominamos degradação florestal progressiva. Áreas de manejo florestal de baixo impacto, em geral, não são detectadas por esse sistema.
Mudança do clima 2021: a base científica: sumário para formuladores de políticas--2021-
Mudança do clima e terra: sumário para formuladores de políticas--2020-
2013_cristiane_rauen_tese.pdf.jpgMudança técnica e políticas públicas: experiências internacionais na difusão da banda larga e o caso brasileiroRauen, Cristiane Vianna-2013A presente tese analisa o processo de mudança na agenda de políticas de difusão de serviços de telecom face ao processo de mudança técnica que deu origem às redes de banda larga. Inserida no paradigma tecnoeconômico da atualidade, o paradigma das TICs, o surgimento das redes de banda larga acarretou em uma série de impactos na dinâmica socioeconômica dos dias atuais –como alteração nas formas de comunicação e de acesso à informação da sociedade, alteração na estrutura organizacional do setor de telecom e dinamização macroeconômica de forma geral –, o que levou a um processo de anomalias no paradigma político anterior aplicável a esse setor, em particular, com relação ao escopo e às formas de difusão dos serviços. Diante disso, as experiências internacionais passaram a incluí-la como item das agendas de difusão de serviços em substituição aos tradicionais serviços de telefonia fixa. Observou-se que a maior parte das experiências internacionais não fez isso com base na introdução da banda larga nas agendas de regulação para universalização, mas sim, incluindo-a nas agendas de regulação para competição, em especial, entre-plataformas, e em programas públicos voltados à expansão desse serviço, tais como os diversos planos nacionais de banda larga. A análise da montagem da agenda de difusão da banda larga no Brasil mostrou que, apesar das diferenças entre seus referenciais políticos, os governos FHC, Lula e Dilma voltaram-se ao estabelecimento de uma agenda de difusão de serviços de telecom que abarcasse o componente da mudança técnica inerente ao setor, travando, para tanto, constantes diálogos com o setor privado (ainda mais intensos durante os governos Lula e Dilma), muito embora com relativa baixa participação da sociedade civil. Assim como nos casos das experiências internacionais, a despeito de não ter alterado o escopo da agenda de universalização (ainda voltado ao STFC), o termo ―banda larga‖ entrou pela primeira vez na agenda brasileira durante o governo Lula, que estabeleceu, entre outras medidas, o Programa Nacional de Banda Larga. Por sua vez, o governo Dilma vem buscando dar continuidade ao PNBL, além de ter estabelecido outras medidas para a superação dos entraves de difusão da banda larga no Brasil, como alto preço, baixa cobertura e alta concentração de mercado. Entre eles, é possível mencionar as assinaturas de termos de compromisso com o setor privado voltadas ao barateamento do preço do serviço e à expansão do acesso a regiões não atendidas, e o estabelecimento de mecanismos regulatórios pró-competitivos, em especial, voltados à concorrência intra-plataformas, mais adequados à condição do mercado nacional.
Mudanças climáticas: ensinos fundamental e médioOliveira, Gilvan Sampaio de; Silva, Neílton Fidelis da; Henriques, RachelComissão Interministerial de Mudança Global do Clima (Brasil)2009A Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC), a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCT), por meio do Programa AEB Escola, o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (FBMC) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apresentam aos professores dos ensinos Fundamental e Médio mais um volume da Coleção Explorando o Ensino. Nosso objetivo é apoiar o trabalho do professor em sala de aula, oferecendo um rico material didático-pedagógico relacionado às diversas disciplinas de grade curricular. O volume 13 traz ao professor uma ampla gama de conhecimentos cinetíficos sobre o aquecimento global, as mudanças climáticas e suas repercussões nas esferas social, ambiental e econômica.
Museu Paraense Emilio Goeldi: o museu da Amazônia-Museu Paraense Emílio Goeldi (Brasil) (MPEG)2009Fundado em 1866, o Museu Paraense Emílio Goeldi é a mais antiga instituição científica da Amazônia e um dos maiores museus de história natural do Brasil. Está localizado em Belém, capital do estado do Pará, e é vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Sua atuação no inventário da fauna, da flora e dos ecossistemas amazônicos o consagra como um dos mais importantes centros de pesquisa do país. É reconhecido mundialmente por suas coleções e pela contribuição de seus estudos para o conhecimento da região amazônica. O Museu Goeldi participa ativamente do desenvolvimento regional e científico. Sua agenda de investigações inclui o estudo da cultura material, do patrimônio e das dinâmicas sociais. Dessa maneira, fornece uma base sólida para políticas públicas relacionadas à conservação da biodiversidade, ao fortalecimento da cidadania e à preservação das culturas locais na Amazônia.
2021_charles_narloch_tese.pdf.jpgMuseu-Espetáculo: reflexões ecosóficas sobre o museu do século XXI (no percurso de uma viagem de balão)Narloch, Charles-2021-03As manifestações do espetáculo nos museus são consideradas atributos subjetivos, comumente associados aos termos “espetacular” e “espetacularização”. Esses termos decorrem da noção crítica de Sociedade do Espetáculo, elaborada na década de 1960, embora já fossem utilizados com sentidos aproximados ou divergentes. O termo Museu-Espetáculo é igualmente subjetivo e depende de critérios subjetivos de valoração. A tese apresenta o Museu-Espetáculo como fenômeno social e cultural na socialização do conhecimento, na representação social e no desenvolvimento da sociedade. Para isso, são propostas abordagens éticas, estéticas e epistemológicas comuns à Museologia e a outros campos do saber. Optou-se pela construção de uma narrativa paralela de análises socioculturais sobre tempos e espaços associados à Era de Ouro dos Dirigíveis no Brasil (1930-1937), bem como à realização de grandes eventos internacionais que motivaram a criação de três museus brasileiros: o Museu de Ciência e Tecnologia do Recife (em concepção), o Ecomuseu de Santa Cruz (1995) e o Museu do Amanhã (2015), no Rio de Janeiro. A percepção pública e as expectativas de desenvolvimento geradas pela passagem dos dirigíveis no Brasil, bem como pela realização de grandes eventos, são analisadas analogamente como decorrências do mesmo fenômeno espetacular. Os territórios onde se localizam dois desses museus preservam testemunhos materiais da passagem dos dirigíveis. Por outro lado, o Museu do Amanhã foi inaugurado meses antes da realização dos Jogos Olímpicos do Rio, na região portuária do Rio de Janeiro. Por meio das análises apresentadas, defende-se que o Museu-Espetáculo é um fenômeno comum a qualquer museu, em maior ou menor grau. Suas motivações e impactos são ambíguos. Considera-se também que a ontogênese do espetáculo, como fenômeno cultural, se manifesta como “ancestral comum” a diversas formas de expressão, dentre elas a do museu e do teatro. Por sua ambiguidade, o Museu-Espetáculo tanto pode servir à indústria do turismo e do entretenimento, como se estabelecer como ferramenta de mediação para a percepção crítica e reflexiva sobre as “realidades” sociais, políticas, culturais e ambientais.
2016_debora_freitas_tese.pdf.jpgNa era da tecnologia ou da poluição: a educação ambiental praticada nas escolas públicas do Distrito FederalFreitas, Débora Maria da Silva-2016-05-17O avanço tecnológico e o crescente processo de industrialização vêm progressivamente interferindo e alterando a dinâmica da natureza. Esse avanço, principalmente a partir do século XVIII, colocou definitivamente os interesses das sociedades humanas de um lado e a preservação do meio natural de outro. Muito tempo se passou até que o homem começasse a perceber que o desenvolvimento trazia, além de conforto, praticidade e comodidade, impactos depredatórios à natureza. Nesse cenário, a evolução da eletroeletrônica, mesmo sendo considerado um processo de desenvolvimento “limpo”, também contribui com elementos nocivos ao meio ambiente. A presente pesquisa procurou verificar se a educação ambiental, oferecida pelo Governo do Distrito Federal, no âmbito da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEDF), conduz a participação dos estudantes e dos professores na busca de soluções para os problemas ambientais referentes aos Resíduos Eletroeletrônicos (REEE). Para que o objetivo da pesquisa fosse alcançado, foram produzidos quatro artigos sobre os resíduos eletroeletrônicos gerados das escolas e a questão da Educação Ambiental (EA) nas escolas públicas do Distrito Federal (DF). Os resultados sugerem que as iniciativas de educação ambiental desenvolvidas pelas escolas públicas do governo no Distrito Federal ainda não são capazes de modificar os hábitos do cidadão, que contribui de forma insatisfatória para a melhoria da qualidade do ambiente; e que é necessária uma reestruturação do ensino como um todo, pois do contrário, não somente a questão dos REEE será possível de se desenvolver nas escolas, como nenhum outro tema poderá ser tratado de forma eficiente e eficaz, junto a uma geração de sociedade futura com consciência crítica tanto em questões ambientais como em outras questões relacionadas, como, cultural, social, política e principalmente econômica, com a situação do consumo consciente.
2012_luciana_estevanato_tese.pdf.jpgNanocápsulas magnéticas de Selol para tratamento do câncer de mama experimental: avaliação in vitro e in vivoEstevanato, Luciana Landim Carneiro-2012-06Este trabalho visou investigar um novo sistema nanoestruturado para tratamento do câncer de mama, baseado em nanocápsulas de ácido poli(láctico-co-glicólico) (PLGA), que são biocompatíveis, e co-encapsularam nanopartículas magnéticas (NPM) e Selol. NPM possuem inúmeros papéis no tratamento do câncer, inclusive destruição seletiva de células tumorais por magnetohipertermia; enquanto que o Selol, uma mistura hidrofóbica contendo selênio, aumenta a eficácia terapêutica de quimioterápicos. A amostra de nanocápsulas magnéticas de Selol (NCMagh-SE) foi caracterizada, e a sua toxicidade e efeito antitumoral foram avaliados por meio de estudos in vitro e in vivo. Na caracterização por microscopia eletrônica, zetasizer e espalhamento de luz dinâmica, as nanocápsulas de NCMagh-SE apresentaram-se monodispersas e com carga de superfície positiva. A toxicidade in vitro de (NCMagh-SE) foi avaliada em células de adenocarcinoma mamário murino (4T1) e humano (MCF-7) e em células normais de mama (MCF-10A). A citotoxicidade, avaliada pelo método do MTT, foi dependente da dose, do tempo e da linhagem celular. Em doses de 25 μg/mL de Selol + 1,25x109 partículas/mL e 50 μg/mL de Selol + 2,5x109 partículas/mL, NCMagh-SE reduziu em 38%, em média, a viabilidade das células tumorais, porém sem efeito nas células normais. Análises por microscopia de luz, revelaram maior captação de NCMagh-SE pelas células tumorais. NCMagh-SE induziu morte celular por apoptose e fragmentaçao do DNA, conforme análises por citometria de fluxo. Interessantemente, após 4 horas de tratamento com NCMagh-SE, não foi observada citotoxicidade em células 4T1. Entretanto, a exposição ao campo magnético alternado (CMA), após tratamento com NCMagh-SE, reduziu a viabilidade celular significativamente. Ainda, em células MCF-7, NCMagh-SE reduziu a viabilidade celular independentemente da exposição ao CMA, porém a toxicidade aumentou significativamente após exposição ao CMA. Sob ação do CMA e com 100 μg/mL de Selol + 5x109 partículas/mL, a viabilidade celular foi significativamente diminuída para 48,22%, enquanto que sem o CMA era de 62,20%. Os estudos in vivo em camundongos BALB/C, portadores de tumor ortotópico autólogo mamário induzido por células 4T1, não mostraram toxicidade relevante após o tratamento com NCMagh-SE, por meio de análises hematológicas, bioquímicas, genotóxicas e histológicas dos órgãos. Entretanto, foi verificado aumento da necrose tumoral nos camundongos induzida pelo tratamento com NCMagh-SE. Quando o tratamento era associado à administração do quimioterápico Paclitaxel, a necrose tumoral era ainda mais evidente. A exposição ao CMA, posterior ao tratamento combinado de NCMagh-SE e Paclitaxel via intratumoral, aumentou ainda mais o efeito antitumoral do tratamento, diminuindo em aproximadamente 70% o volume do tumor em comparação aos camundongos do grupo controle tratado com solução salina. Neste contexto, nossos resultados mostram o potencial de NCMagh-SE para tratamento do câncer de mama, incluindo a sua capacidade de potencializar o efeito quimioterápico do Paclitaxel, além de induzir magnetohipertermia.