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Bases conceituais em pesquisa, desenvolvimento e inovação: implicações para políticas no Brasil-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2010O que ocorre de importante no ambiente de inovação que os indicadores tradicionais não mostram? E aceitável a idéia de que as empresas brasileiras sejam mais inovativas do que revelam os indicadores? Tais indagações foram o ponto de partida da pesquisa "Bases Conceituais em P&D e Inovação". O objetivo principal deste trabalho consiste em identificar e analisar condicionantes da inovação no mundo contemporâneo e propor novas abordagens para a formulação de indicadores de pesquisa, desenvolvimento e inovação. A capacidade de inovação e considerada a pedra de toque do desenvolvimento e da prosperidade dos países, regiões e empresas em nossos tempos. E fonte de competitividade sustentável e fator essencial para a geração de riqueza e bem estar na sociedade. Não e por outra razão que os governos e organizações tanto se empenham para identificar meios para promover a inovação e aperfeiçoar as formas de capturar e avaliar essas atividades. Desde a década de 1960, um esforço continuo vem sendo realizado por instituições e pesquisadores no sentido de aprofundar os conhecimentos relativos a inovação, o que significa identificar esses fenômenos, descrevê-los, observar suas propriedades e regularidades, conceituá-los, elaborar metodologias de aferição e avaliação, etc. Sem isso, as políticas de inovação correm o risco de serem inócuas, insuficientes, ou ainda, de seus resultados não serem identificados dentro de um quadro de referencias adequado. Não estamos isolados na preocupação com o melhor entendimento do processo de P&D e inovação. Os debates entre os especialistas sinalizam para o caráter incipiente ou restrito das definições e categorizações das inovações adotadas nos manuais que orientam as principais surveys e as metodologias para a elaboração de indicadores sobre inovação em um grande numero de países, inclusive o Brasil. Tal preocupação esta refletida nas atuais agendas governamentais de vários países e nos programas temáticos dos principais eventos internacionais da área de indicadores e políticas de P&D e inovação (Blue Sky I e II e European Network of Indicator Designers, ENID). De fato, desde os primeiros manuais Frascati, originados por iniciativa da OCDE ha algumas décadas, muitos foram os avanços realizados na elaboração de indicadores. Apesar do imenso legado de estudos originados nas principais escolas dedicadas ao tema, ainda hoje muitas são as dificuldades de se apreender os fenômenos associados a inovação. Apreender o processo de inovação e perseguir um alvo móvel; inova-se hoje de forma diferente de como se inovava no passado. Detectar as transformações, que estão sempre no passado, e desenhar políticas para o cenário que esta no futuro e o principal desafio dos formuladores de política. Tendo um caráter exploratório, o presente estudo traz como resultados não respostas definitivas ou idéias consolidadas, mas um conjunto de reflexões que sinalizam para questões relevantes na formulação de política e que podem servir para orientar a elaboração de futuras pesquisas mais aprofundadas sobre o tema. Trata-se aqui de inaugurar uma nova trajetória de investigação ou engendrar o inicio de uma rodada de estudos e pesquisas visando revisitar e atualizar o arcabouço conceitual e metodológico subjacente a elaboração de indicadores e de políticas de inovação. Assim, desprovida da intenção de elaborar propostas consolidadas para a produção de indicadores de P&D e inovação, a pesquisa buscou identificar novos enquadramentos teóricos e metodológicos para reorientar a percepção dos processos envolvidos nessas atividades, bem como lançar indagações que façam avançar o conhecimento sobre o tema. Para explorar as novas bases conceituais da produção de indicadores de pesquisa e desenvolvimento e inovação, foram convidados pesquisadores de reconhecida competência nos seus respectivos campos de atuação. Eles contribuíram com um conjunto de seis notas técnicas sobre diferentes aspectos do tema, que foram transformadas em capítulos desta publicação. São eles: Liz-Rejane Issberner , que também organizou esta publicação, Giuseppe Cocco, Alessandro Pinheiro, Paulo Tigre, Jose Eduardo Cassiolato, Fabio Stallivieri, Anne-Marie Maculan, Maria Tereza Leopardi Mello. O primeiro capitulo visa trazer a tona as idéias confluentes e divergentes encontradas nos capítulos subseqüentes, perfazendo um sobrevôo pelos temas apresentados nas quatro notas técnicas. Cumprindo também o papel de mapa para a leitura dos trabalhos, o primeiro capitulo contem uma interpretação livre, estando assim sujeita a eventuais descompassos com idéias e abordagens desenvolvidas pelos autores. O segundo capitulo, elaborado por Giuseppe Cocco, apresenta um panorama da economia atual sobre o qual enquadram-se as discussões sobre as formas de valorização e de apreensão da inovação. Para isso, o autor identifica e discute o papel central do conhecimento no regime de acumulação que caracteriza a abordagem do capitalismo cognitivo, destacando a questão dos intangíveis e das formas de trabalho nas redes. No terceiro capitulo, Alessandro Pinheiro e Paulo Tigre discutem as formas de inovação nos serviços intensivos em conhecimento, em particular os relacionados a produção de software, que são hoje temas centrais devido ao potencial que detém de promover e difundir inovações no tecido produtivo. As questões são desdobradas em sugestões para a elaboração de indicadores mais apropriados para esse tipo de serviço e para a elaboração de políticas no Brasil. No quarto capitulo, Jose Cassiolato e Fabio Stallivieri abordam as diversas dimensões dos processos de aprendizagem envolvidos na inovação, a partir da contribuição de algumas das principais vertentes do pensamento na área. Alem disso, realizam um exercício analítico com um conjunto de informações retiradas da Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec), demonstrando eventuais relações entre indicadores de aprendizagem nas empresas e o desempenho inovativo em produto e processo. Por fim, os autores apontam sugestões para a elaboração de indicadores de aprendizagem e elementos para políticas industriais e tecnológicas. Já Anne-Marie Maculan, no quinto capitulo, discute as atuais transformações relacionadas as formas de colaboração e de interação e ainda de formação de redes para a inovação, destacando as principais questões envolvidas na chamada inovação aberta (open innovation). A autora chama a atenção para as implicações dessas modalidades de atividade para as formas de apropriação dos resultados de pesquisas e de acesso aos conhecimentos. Adotando uma abordagem jurídico-econômica, Maria Tereza Leopardo Mello debruca-se no sexto e ultimo capitulo sobre dois temas relacionados a política de inovação e as atividades de pesquisa e desenvolvimento no Brasil. Primeiramente, são apresentados e analisados os conceitos adotados nas três leis brasileiras relacionadas ao tema, quais sejam: a Lei de Inovação (Lei 10.973/04), a Lei de Informática (Lei 10.176/2001) e a chamada Lei do Bem (Lei 11.196/2005). Em segundo lugar são analisadas, sob a perspectiva dos impactos sobre a inovação, as implicações jurídicas das mudanças na contabilidade dos ativos intangíveis introduzidas na Lei das S/A pela Lei no 11.638/2007. Apesar do caráter diferenciado dos demais capítulos, o estudo se reveste de substancial importância a medida em que investiga as especificidades do ambiente institucional da política de C&T brasileira e possibilita uma avaliação detalhada do desempenho das diferentes políticas publicas de inovação.
Bens de capital em projetos de pesquisa apoiados pelo CNPq : 2000 - 2002Pires, Augusto Pires,; Silva Júnior, José Deocleciano de SiqueiraCentro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2002-
Biobeneficiamento mineral: potencialidades dos microrganismos como reagentes de flotaçãoMesquita, Luciana Maria Souza de; Lins, Fernando A. Freitas; Torem, Maurício LeonardoCentro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM)2002-
Biocombustível para o Mercosul : edição 2008 do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2009À Comissão de Avaliação dos trabalhos concorrentes ao Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia, constituída de representantes indicados pelas coordenações da Reunião Especializada de Ciência e Tecnologia - RECyT de cada país-membro do Mercosul, que esteve reunida no escritório da UNESCO, em Brasília, no período de 2 a 5 de setembro de 2008 para analisar e selecionar os trabalhos premiados em quatro categorias. Ao grupo técnico constituído por especialistas pertencentes às instituições organizadoras e patrocinadoras do Prêmio. Ao Movimento Brasil Competitivo - MBC e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, parceiros na organização e execução desse Prêmio, e ao Ministério da Ciência e Tecnologia - MCTe à Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras, patrocinadores do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia de 2008. A todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização desse Prêmio.
Biodiversidade do médio madeira: bases científicas para propostas de conservação-Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Brasil) (INPA)2007Este livro é o fruto de um trabalho que teve seu início em 2001, na elaboração da proposta para o edital PROBIO 02/2001 com a escolha de uma das áreas (ou polígonos) apontadas em 1999. A área do Madeira já estava na mira dos pesquisadores do INPA das equipes de pequenos e médios mamíferos, aves e peixes para realização de inventários há alguns anos. Alguns entomólogos do INPA, inclusive, já haviam realizado coletas nessa área. O interflúvio Madeira/ Aripuanã delimita áreas geomorfológicas distintas, que atualmente encontram-se sob constante pressão antrópica devido ao aumento na densidade demográfica no cinturão de desmatamento que rapidamente avança em direção norte e noroeste da Amazônia. O projeto foi aprovado e teve seu início oficial em agosto de 2002. Com todas as vicissitudes administrativas, a primeira saída de campo só pode ser realizada em setembro de 2004. Nessa época, após 3 anos da primeira proposta, a composição das equipes mudou radicalmente decorrente de dezenas de alterações de agenda e problemas pessoais dos integrantes do projeto. Montamos a primeira equipe para o campo composta na maioria de estudantes de mestrado ou mestres recém formados. A dedicação e o profissionalismo desses jovens pesquisadores foi uma enorme motivação para enfrentarmos todas as dificuldades decorrentes da via crucis administrativa que permeava a troca de recursos entre dois ministérios (MMA e MCT) para um órgão federal (INPA). Uma equipe um pouco modificada, mas também com predomínio de estudantes foi a campo em abril de 2005. Mais uma vez, contamos com a enorme dedicação e força de vontade dos estudantes visto que saímos praticamente sem recursos - tivemos que contar com a colaboração financeira de TODOS os participantes. Juntamente com a dedicação dos estudantes, tivemos um apoio irrestrito e incansável da equipe administrativa-financeira do PROBIO (MMA/Brasília). O trabalho realizado por essa equipe na orientação, acompanhamento e suporte à coordenação do subprojeto e à equipe financeira do INPA foi admirável, visto que a rigidez da máquina administrativa federal praticamente inviabilizou o subprojeto em diversas ocasiões. Só com muita paciência e compreensão foi possível vencer todos esses obstáculos. Fomos muito felizes também de contarmos com um auxílio incomparável dos responsáveis pela secretaria da FUNASA (Fundação Nacional da Saúde) em Novo Aripuanã e pelo carinho com que fomos recebidos em todas as comunidades ao longo tanto do rio Madeira quanto do rio Aripuanã - pessoas simplesmente inesquecíveis. E, é claro, temos que reconhecer que somos privilegiados por termos conseguido trabalhar em contacto com uma natureza belíssima e riquíssima, de acompanhar fenômenos pontuais das matas e das águas, de não termos tido nenhum acidente grave ou problemas com doenças tropicais sérias (malária, febre amarela, e outras) e termos sido capazes de capturar um pouco dessa maravilha que é a diversidade biológica do Madeira e Aripuanã e poder compartilhar com outros que também a valorizam. Para facilitar o acompanhamento do trabalho pelo leitor, dividimos esse livro em duas seções com capítulos. A primeira seção comporta três capítulos: o primeiro capítulo aborda a contextualização da proposta; o segundo discorre sobre a metodologia aplicada e como se chegou a esta metodologia; e o terceiro capítulo apresenta uma caracterização da área de estudo, com algumas informações levantadas sobre geologia, geomorfologia, solos e fitoecologia. A segunda seção apresenta os resultados científicos organizados em 11 capítulos (4 ao 14). O grupo de Insetos é sub-dividido em dois capítulos, Insetos Terrestres e Aquáticos, devido às peculiaridades de métodos de coleta, dos grupos estudados e do diferente time de técnicos e especialistas envolvidos. Semelhantemente, não existe um único capítulo de mamíferos. Este grupo foi sub-dividido em quatro capítulos seguindo os mesmos critérios utilizados para insetos. Por outro lado, o grupo de Herpetofauna engloba quatro grupos distintos, mas devido à utilização de metodologias comuns e o mesmo time de especialistas, optou-se por concentrar as informações em um único capítulo. O último capítulo, 15, reúne comentários sobre a conservação da área e as iniciativas que já se encontram em andamento dentro do Médio Madeira. Em quase todos os capítulos sobressai a questão fundamental que é a importância e a necessidade de se criar unidades de conservação neste polígono para garantir a sobrevivência de muitas espécies raras e endêmicas e garantir a manutenção de sistemas e paisagens como, por exemplo, as frágeis manchas de savanas espalhadas nesta região. Algumas unidades já foram criadas graças a um notável esforço e colaboração da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Amazonas. A atual situação de conservação do estado é explicada no último capítulo. É, portanto, com grande satisfação que apresentamos o produto desse esforço e esperamos que os resultados e recomendações aqui sugeridas possam contribuir de maneira significativa na definição de políticas públicas que garantam a conservação do manancial biológico ainda presente nesta região.
2006_biodiversity_research_program_ppbio_basic _document.pdf.jpgBiodiversity research program: PPBio: basic document-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2006-
Bioetanol combustível: uma oportunidade para o Brasil-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2009A liderança brasileira na produção de bioetanol representa uma oportunidade estratégica em um cenário de crescente demanda global por energia limpa. Temos uma historia positiva com a produção de etanol de cana-de-açúcar a baixo custo graças a características locais e ao aporte de tecnologias adequadas, o que nos permite pensar em expansão significativa dessa produção para o mercado externo, já que o foco tradicional tem sido o mercado interno. Atualmente, exportamos cerca de 15% da nossa produção e se faz necessário desenvolver experiência adicional para atender a crescente demanda potencial por etanol, o que envolve aspectos técnicos, econômicos e políticos. E nesse contexto que, por meio de Contrato de Gestão com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o CGEE encomendou ao Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Estratégico (Nipe), da Unicamp, o estudo "Energias renováveis: etanol da cana". Sob a coordenação do professor Rogério Cezar de Cerqueira Leite, o trabalho foi desenvolvido entre 2005 e 2008 em três etapas, resultando uma serie de estudos sobre a expansão da produção e uso do etanol brasileiro intitulados "Estudo sobre as Possibilidades e Impactos da Produção de Grandes Quantidades de Etanol visando a Substituição Parcial de Gasolina no Mundo" (Etanol Fases 1 e 2); e, "Estudo prospectivo de solo, clima e impacto ambiental para o cultivo da cana-de-açúcar, e analise técnica/econômica para o uso do etanol como combustível" (Etanol Fase 3). O projeto procurou identificar os condicionantes para o pais produzir de forma sustentável grandes quantidades de etanol combustível, visando particularmente a expansão do mercado externo, os impactos econômicos, sociais, ambientais e políticos decorrentes dessa ação, e a disponibilidade de terras, recursos humanos, condições naturais e tecnologia para fazer face a esse desafio. A pesquisa demonstrou ainda a necessidade e o interesse em estabelecer políticas publicas para orientar essa expansão e foi precursora de diversas iniciativas recentes no cenário nacional, como o Zoneamento Agro-ecologico da cana-de-açúcar (Zae Cana), do governo federal, que busca o ordenamento da expansão e da produção sustentável da cana-de-açúcar no território nacional. A Conferencia Internacional de Bicombustíveis, organizada em São Paulo em novembro de 2008, foi igualmente um marco para o posicionamento estratégico do pais na transformação do bioetanol em uma commodity, em que o CGEE, em parceria com BNDES, Cepal e FAO, colaborou na elaboração do livro "Bioetanol de cana-de-açúcar - Energia para o Desenvolvimento Sustentável", editado em quatro línguas, para apoiar a difusão internacional da produção e uso sustentável do bioetanol de cana-de-açúcar. Nos últimos anos, instituições federais e estaduais brasileiras investiram na promoção de programas para o fortalecimento e ampliação do setor de bioetanol no pais, dos quais podemos destacar a implantação do Centro de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE/MCT); a rede de pesquisa Bioetanol, financiada pela Finep; o apoio do CNPq, por meio do programa dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, para a criação do Instituto Nacional de Biotecnologia do Bioetanol; o Programa Bioen, da Fapesp, e mais recentemente a estruturação de uma rede de inovação Bioetanol, no âmbito do programa Sibratec do MCT. Também no CGEE, realizamos ainda em 2004 um estudo pioneiro sobre bicombustíveis, publicado no Caderno NAE, e na revista Parcerias Estratégicas, do mesmo ano, apresentamos um artigo que indica a relevância da cadeia produtiva do etanol para o desenvolvimento do pais. Apoiamos todas essas iniciativas e mantemos nosso entusiasmo com os projetos do setor, com o objetivo de contribuir efetivamente para a agenda brasileira do bioetanol. Nossos agradecimentos ao trabalho do professor Cerqueira Leite e de todo o seu grupo, que vem conduzindo exaustivamente pesquisas que levem a expansão da produção desse combustível nacional, assim como a equipe do CGEE envolvida neste estudo.
Bioetanol de cana-de-açúcar : energia para o desenvolvimento sustentável-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2008-
Bioetanol de caña de azúcar: energía para el desarrollo sostenible-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2008Título original: Bioetanol de cana-de-açúcar : energia para o desenvolvimento sustentável.
Bioéthanol de canne à sucre : énergie pour le développment durable-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2008Le pétrole, le gaz naturel et leurs dérivés représentent 55% de la consommation mondiale d'énergie. Ce sont ces combustibles qui permettent l'existence des moyens de transport rapides et efficients dont nous disposons aujourd'hui, ainsi que celle d'une bonne partie des activités industrielles. Hélas, ils ne vont pas durer plus de quelques décennies : en tant que combustibles fossiles, leurs réserves sont limitées, et la sécurité de l'approvisionnement est problématique pour les nombreux pays qui les importent, et leur utilisation est la principale source des gaz qui provoquent les changements climatiques et le réchauffement global. Il est donc nécessaire de trouver des substituts à ces combustibles. Rien de plus rationnel que de les produire à base de matière organique renouvelable (biomasse), à partir de laquelle, dans un passé lointain, les combustibles fossiles furent produits par la nature. Une des options est l'éthanol, un excellent substitut à l'essence, le principal combustible utilisé dans les automobiles dans le monde. Au Brésil, l'éthanol, produit à base de canne à sucre, remplace déja actuellement la moitié de l'essence qui serait utilisée s'il n'existait pas, et son coût est compétitif, sans les subsides qui ont rendu viable le programme à ses débuts. Ceci fut obtenu en l'espace de 30 ans environ, à partir de la création du Pro-alcool, programme qui fut lancé dans le pays vers le milieu de la décennie de 1970 en vue de réduire la dépendance envers l'importation de pétrole. Les considérations économiques de l'industrie du sucre ont pesé également dans l'établissement du programme, mais les préoccupations de nature environnementale et sociale n'ont pas joué un rôle significatif à cette occasion. Aux États-Unis, grand producteur mondial d'éthanol à base de maïs, le programme est plus récent et ses justifications sont l'élimination d'additifs dans l'essence et la réduction des émissions de gaz provoquant le réchauffement global.
2018_sandra_veloso_tese.pdf.jpgBioética e segurança biológicaVeloso, Sandra Ceciliano de Souza-2018-08-31Atualmente, além da preocupação com as epidemias causadas por ocorrência natural ou mesmo acidental, há grande preocupação internacional com o uso deliberado de agentes biológicos como armas. Esta tese aborda questões éticas relacionadas à segurança biológica, em especial, aquelas concernentes à responsabilidade dos profissionais e pesquisadores na condução das chamadas “pesquisas de uso dual” e com a não proliferação de armas biológicas. Tomando como base um enfoque bioético para a abordagem do tema, este trabalho se propôs a: 1) Analisar os documentos das discussões, considerações e acordos pertinentes ao tema, realizados nas reuniões da Convenção sobre a Proibição de Armas Biológicas e Toxínicas (CPAB); 2) Desenvolver uma revisão da literatura relacionada com o assunto; e 3) Discutir, desde a perspectiva da bioética, os conflitos e dilemas morais da condução das pesquisas de uso dual e da proliferação de armas biológicas. Para a identificação das discussões na CPAB, foram analisados o texto da Convenção, os relatórios das Conferências de revisões e os relatórios das reuniões de especialistas e de Estados Partes. Já para a busca das publicações, foi realizada uma revisão integrativa da literatura na base de dados PubMed. Como resultados, foram apresentadas a análise da síntese dos trechos selecionados nos documentos da CPAB e a análise das 32 publicações obtidas na revisão. A Bioética foi utilizada como ferramenta teórica de análise, e a Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos da UNESCO como referencial internacional normativo. Como síntese dos principais pontos de discussão, foram elencados: a adoção de códigos voluntários de conduta para cientistas; a necessidade de medidas de conscientização, sensibilização e educação; a responsabilização dos pesquisadores, das instituições, dos patrocinadores e dos governos; a necessidade da utilização da ética aplicada e do exercício do controle ético. Destacando a dificuldade do alcance de consenso nas discussões internacionais em temas de bioética, sobretudo nas questões relacionadas aos avanços científicos e tecnológicos, este estudo aponta para a necessidade de se ampliar e aprofundar na CPAB a discussão sobre a aplicação do controle ético como medida concreta para sua implementação.
Biologia, conservação e manejo dos Aruanãs na Amazônia brasileira-Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (Brasil) (IDSM)2008Este livro é resultado de novos esforços para a conservação e o uso sustentado do aruanã branco na Amazônia Brasileira. Um conjunto de projetos de pesquisa iniciados há cerca de 10 anos atrás na Reserva Mamirauá (Amazonas) sobre a biologia e pesca do aruanã branco, associado a outros projetos similares realizados na bacia do Rio Negro sobre o aruanã preto, foi reunido em 2007 numa oficina promovida pelo Instituto Mamirauá, e pela pós-graduação em Ciência Animal da UFPA. Aquela reunião revisou o conhecimento disponível sobre estes peixes, e objetivou subsidiar os tomadores de decisão e as autoridades ambientais brasileiras na busca de um quadro regulador mais equilibrado e eficaz para estes recursos. O presente volume é, em grande parte, o resultado dos esforços reunidos naquela oficina. Por este motivo a organização destes volume tenta refletir a lógica do problema. São apresentadas as demandas de manejo sustentável do aruanã branco na região do leste da Amazônia Brasileira, ao longo do médio e alto cursos do rio Solimões, e médio e baixo cursos do rio Japurá. São então apresentadas algumas estimativas de uso observadas por diferentes ângulos ( a exploração de alevinos, o desembarque pesqueiro, as missões de fiscalização de ilícitos envolvendo os recursos pesqueiros em geral, e o aruanã branco em particular). São apresentados estudos que destacam aspectos da biologia da espécie que são relevantes para o seu manejo é, por fim, um análise de um estoque e da sustentabilidade da pressão de pesca correntemente aplicada sobre este estoque. O foco geográfico das abordagens está principalmente colocados sobre o médio Solimões, a região de Tefé e a área da Reserva Mamirauá. Mas são também apresentadas muitas informações de grande importância a bacia do Rio Negro. Em todas as contribuições os autores tecem relevantes considerações a respeito da conservação da espécie e das formas de aperfeiçoamento das medidas reguladoras para o uso sustentável deste recursos, sendo apresentada uma compilação comentada de sugestões articuladas de manejo oferecidas.
1986-bs-10-10-29.pdf.jpgBoletim de Pessoal do Ministério da Ciência e Tecnologia, n.10, de 29 de outubro de 1986Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1986-10-29-
1998_bs_01_01_15.pdf.jpgBoletim de Pessoal do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 01, de 15 de janeiro de 1988Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1988-01-15-
1986_bs_01_01_27.pdf.jpgBoletim de Pessoal do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 01, de 27 de janeiro de 1986Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1986-01-27-
1987_bs_01_01_28.pdf.jpgBoletim de Pessoal do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 01, de 28 de janeiro de 1987Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1987-01-28-
1987_bs_02_02_27.pdf.jpgBoletim de Pessoal do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 02, de 27 de fevereiro de 1987Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1987-02-27-
1986_bs_02_02_28.pdf.jpgBoletim de Pessoal do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 02, de 28 de fevereiro de 1986Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1986-02-28-
1998_bs_02_01_29.pdf.jpgBoletim de Pessoal do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 02, de 29 de janeiro de 1988Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1988-01-29-
1986-bs-03-03_26.pdf.jpgBoletim de Pessoal do Ministério da Ciência e Tecnologia, n. 03, de 26 de março de 1986Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-1986-03-26-