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2016_allan_santos_dissertacao.pdf.jpgA implementação da política de biossegurança de transgênicos no BrasilSantos, Allan Edver Mello dos-2016-08-29A implementação de uma política pública é uma fase fundamental do ciclo de políticas na qual os objetivos e metas formulados em sua concepção devem ser alcançados. Nesse trabalho apresentaremos o estudo de caso da política de biossegurança brasileira que foi formulada no intuito de controlar e regular as atividades com organismos geneticamente modificados no Brasil, os transgênicos. Nesse estudo, em particular, procuramos responder se a política em questão está sendo devidamente executada no país ou se há falhas nessa execução e o porquê destas. Para isso realizamos uma revisão de literatura abarcando as principais teorias de implementação, envolvendo abordagens de instrumentos de políticas e as principais barreiras à implementação destas. Sob as lentes desse referencial teórico investigamos, principalmente, a percepção dos atores envolvidos através de entrevistas e questionários, e complementarmente examinamos os dispositivos legais da principal lei dessa política, a Lei 11.105/05, para definir seus principais instrumentos. Esses são o CNBS, CTNBio, OERF, CIBio e SIB. Destes, apenas o SIB, o sistema responsável por ser a confluência de todas as informações inerentes à política em estudo, ainda não fora implementado, a despeito de determinação expressa na lei. Os achados empíricos sugerem que as causas dessa não implementação rodeiam principalmente a falta de priorização institucional. Contudo, apesar dessa falha, esse estudo revelou que a política em questão tem sido considerada implementada e apta para cumprir com seu propósito originalmente concebido em sua formulação – o de controlar a pesquisa e o uso de transgênicos no Brasil.
2016_lorena_silva_especializacao_rd.pdf.jpgUso de repositórios digitais como ferramenta de gestão do conhecimento e organização da informação na administração públicaSilva, Lorena Nelza Ferreira-2016Na sociedade atual o principal insumo para o crescimento, inovação, competitividade, melhoria dos serviços e produtos, e excelência está no conhecimento. A gestão desse recurso contribui consideravelmente para o alcance da missão, metas e objetivos estratégicos de uma organização, propiciando métodos e ferramentas para a produção, captação, armazenamento, compartilhamento e disseminação do conhecimento produzido e internalizado pelas pessoas que compõem a organização, transformando o conhecimento individual em conhecimento coletivo. Uma grande aliada à execução da gestão do conhecimento-GC é a tecnologia, que tem revolucionado as formas de comunicação humana, possibilitando a formação de sociedades em rede que compartilham informação e conhecimento independente de questões geográficas e temporais. Nessa perspectiva, colaboram os repositórios digitais como ferramenta tecnológica da GC, facilitando o armazenamento, organização, disponibilização, busca, recuperação e preservação da produção institucional de caráter técnico, acadêmico, científico, cultural e histórico. A administração pública produz informações e conhecimento em larga escala, sendo esses essenciais às atividades administrativas dos órgãos e ao exercício da cidadania, nesse sentido, o conteúdo produzido internamente necessita ser divulgado para que a população usufrua de seus benefícios, pois informação e conhecimento são mecanismos socialmente transformadores capazes de contribuir para o desenvolvimento econômico-social de uma nação, portanto, considera-se pertinente que a administração pública tenha meios efetivos para possibilitar o armazenamento, organização, preservação, busca, recuperação, disponibilização e acesso a esses conteúdos gerados para servir ao público. O propósito deste trabalho foi identificar o uso de repositórios digitais nos Ministérios; os meios utilizados para a gestão do conteúdo produzido nesses órgãos e ainda avaliar a relevância dessa ferramenta para a gestão da informação e conhecimento na Esplanada dos Ministérios. A metodologia utilizada baseou-se na pesquisa bibliográfica e no uso de questionário visando identificar a realidade desses órgãos face aos objetivos propostos. Demonstrou-se que o uso dos repositórios digitais pelos Ministérios ainda é incipiente, sendo as ferramentas tecnológicas de maior uso os sites e o Sistema Eletrônico de Informações- SEI que visa a gestão de documentos e processos eletrônicos, contudo não configuram-se como ferramentas adequadas de preservação da memória organizacional, já que as informações publicadas no site são dinâmicas e atualizadas continuamente, não tendo a característica de armazenamento para preservação histórica do conteúdo. O mesmo ocorre com o uso do SEI o qual realiza gestão documental, não tendo o propósito de propiciar armazenamento, organização, busca, recuperação, preservação e acesso a conteúdos que não sejam dessa natureza, como vídeos, áudios e imagens institucionais, produção científica dos servidores dentre outros. Os resultados apresentados pela pesquisa realizada nos Ministérios põem em evidência a necessidade iminente desses órgãos adotarem ferramentas que preservem sua memória, principalmente por se tratarem de órgãos que frequentemente são impactados pelas transições de governo e gestores.
2006_odilon_junior_dissertacao.pdf.jpgIdentificação e descrição de fatores críticos de sucesso em iniciativas brasileiras de telecentrosNeves Júnior, Odilon-2006As modernas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) se tornaram elementos essenciais para o bem estar e para a competitividade das pessoas, organizações e comunidades, bem como para a definição do posicionamento dos países no cenário global. As TIC geram também uma forte tendência de ampliação das desigualdades econômicas e sociais que decorrem principalmente da aceleração das mudanças, das inovações e do crescimento vertiginoso do volume e do tráfego de informações nas redes que se ampliam e se multiplicam. Os telecentros e as redes de telecentros são iniciativas voltadas para a redução dessas desigualdades, buscando propiciar às pessoas e comunidades menos favorecidas os meios para o acesso à informação e capacitação no uso das TIC. No entanto, apesar de sua importância, muitas iniciativas de telecentros não alcançaram bons resultados, notadamente nos países em desenvolvimento. Em função disso, o que se objetiva é realizar um estudo sobre a aplicabilidade de um conjunto de Fatores Críticos de Sucesso (FCS) extraídos da literatura sobre iniciativas internacionais de telecentros em iniciativas selecionadas de telecentros no Brasil. Espera-se que a pesquisa traga informações úteis que contribuam com a gestão e com melhoria dos resultados das iniciativas de telecentros no Brasil, por meio da focalização de esforços e de recursos nos fatores essenciais à consecução dos objetivos e na realização dos resultados esperados.
2018_debora_albuquerque_dissertação_PPGEE.pdf.jpgProposta de utilização do FUNTTEL como contribuição para o crescimento econômico brasileiro diante da globalização digitalAlbuquerque, Débora de Souza Leão-2018-07-31Desde sua criação, em 2000, o Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (FUNTTEL) já arrecadou mais de R$ 6 bilhões por meio, principalmente, das contribuições sobre as receitas das empresas prestadoras de serviços de telecomunicações. Apesar da crescente relevância das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para a dinâmica tecnológica global, estudos sobre o comportamento de mercado e a contribuição do fundo para o crescimento econômico permanecem com potencial pouco explorado. A partir da análise da teoria do crescimento econômico, de dados secundários e de levantamento bibliográfico, este trabalho examina a contribuição do FUNTTEL para o crescimento econômico do Brasil diante da globalização digital e elabora propostas para intensificar essa contribuição. Os resultados encontrados sugerem crescente dinamismo do mercado de telecomunicações brasileiro, inclusive nos modelos de negócios, e a necessidade cada vez maior de inovação tecnológica nesse setor. Ademais, o fundo se apresenta como importante iniciativa para o crescimento econômico sustentado do país. Todavia, sua capacidade de desembolso tem sido paulatinamente restringida por lei.
2018_fabio_santos_dissertacao.pdf.jpgA Lei de informática como política pública de fomento às tecnologias da informação e comunicação (TICS) no país: uma análise da interação entre a indústria e a academia (2015-2016)Santos, Fábio Francisco Costa dos-2018-07Este trabalho propôs-se a analisar a interação entre dois atores fundamentais para o funcionamento da Lei nº 8.248/1991 (Lei de Informática): Indústria e Academia. Ao investigar o mecanismo da lei no que se refere aos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) realizados em convênio, foram explorados elementos fundamentais para a compreensão do fenômeno, de modo a aprofundar os conceitos e analisar perspectivas advindas da observação científica e empírica. Nesta perspectiva, foi estabelecido como recorte temporal o período de 2015 a 2016, considerando neste intervalo as informações relativas às instituições e aos projetos realizados em convênio. O tema alia-se às questões pertinentes às Políticas Públicas à medida que investiga a Lei de Informática como mecanismo estabelecido para fomentar P&D para o setor de TICs, e as demais implicações para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. A questão precípua que impulsionou esta pesquisa foi: como se efetiva a interação entre a Indústria e a Academia no âmbito da Lei de Informática? A hipótese considerada foi a de que apenas a mensuração de resultados quantitativos, fundamentados nos valores agregados dos produtos ou serviços resultantes dos aportes em P&D da Indústria junto à Academia não garante maior eficiência da política pública. A pesquisa valeu-se de referências teóricas relacionadas a Políticas Públicas, ao modelo da Hélice Tríplice e também considerou o arcabouço legal e os dados históricos relacionados à Lei de Informática. Como aporte metodológico, o trabalho utilizou pesquisa bibliográfica, pesquisa descritiva documental, e pesquisa de campo, coletando e analisando informações obtidas através de questionário estruturado junto aos atores envolvidos. A análise dos dados possibilitou a comprovação da hipótese de que a política pública pode ser aprimorada, sugerindo ações do governo baseadas nos instrumentos discutidos neste trabalho.
2008_nanahira_rabelo_monografia.pdf.jpgA China e os "PALOP": uma análise das relações sino-africanas com enfoque nos países de língua oficial portuguesaSant'Anna, Nanahira de Rabelo e-2008O presente trabalho enfoca a incremento cooperativo chinês com os países da África cuja língua oficial é a portuguesa. Angola, Cabo Verde, Guiné- Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe são membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), grupo que se completa com Brasil, Portugal e Timor Leste. O continente africano, em geral, apresenta-se favorável a estratégias de cooperação com o gigante asiático, que busca fornecedores de recursos naturais, matérias-primas e petróleo, assim como oportunidades comerciais e novos mercados para suas exportações. Aos países africanos interessa a obtenção de fundos para a realização de obras de infra-estrutura e desenvolvimento, a fim de superar a defasagem tecnológica e reforçar seu peso político. Para a análise, buscou-se comparar em que medida as considerações acima se aplicam aos países africanos lusófonos.
2007_bruno_fortes_especializacao.pdf.jpgAdvocacia de estado: consultivo, a face obscura da Advocacia-Geral da UniãoFortes, Bruno Moreira-2007-03-05A Advocacia-Geral da União é uma Procuratura Constitucional integrante das Funções Essenciais à Justiça, que representam uma nova dimensão na forma de divisão do poder soberano do Estado. Trata-se de uma instituição neófita, surgida no âmbito da Constituição de 1988, que reuniu as atribuições da antiga Advocacia Consultiva da União, composta pela Consultoria-Geral da República e pelas antigas Consultorias Jurídicas dos Ministérios, além da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, e parte das funções do Ministério Público Federal. Juntamente com as demais instituições que integram as Funções Essenciais à Justiça, a AGU é órgão do Estado que visa aperfeiçoar o exercício do modelo democrático e republicano. Seu ministério, no que tange à sua face consultiva, está afeto à orientação jurídica da superior administração do Poder Executivo, sendo parceira dos administradores na condução das atividades e das políticas públicas, cabendo-lhe, por outro lado, a imprescindível missão de exercer o controle profilático de legalidade dos atos exarados pelas autoridades que exercem a função executiva do Estado, colimando-se, destarte, o respeito ao ordenamento jurídico estatal, o que gera a prevenção de litígios junto ao Poder Judiciário e consagra o ideal de Justiça. A Constituição Federal conferiu um caráter institucional e orgânico à Advocacia-Geral da União, dignificando-a como instituição responsável pela Advocacia do Estado, não se confundindo com uma Advocacia de Governo. No entanto, a legislação infraconstitucional maquiou o ideal constitucional ao amordaçar os membros da Advocacia-Geral da União, subordinando órgãos de execução desta instituição a outros plexos da Administração Pública Federal, além de possibilitar que pessoas estranhas aos quadros de membros efetivos dessa Procuratura exerçam seus nobres e imprescindíveis misteres. Destarte, urge a alteração da Lei Complementar n. 73/93, Lei Orgânica da Advocacia-Geral da União, para que sejam respeitadas as diretrizes normativas imposta pela ordem constitucional.
2018_daniel_chang_cidades_sustentaveis.pdf.jpgCSBC: uma estratégia para promover cidades sustentáveisChang, Daniel Lage-2018A humanidade se encontra em intenso processo de urbanização. Até 2050 serão mais de 2 bilhões de habitantes adicionais vivendo em cidades e ampliando a demanda por recursos naturais e infraestrutura. Esta tendência ocorre dentro de um delicado processo de mudanças climáticas onde a integridade da biosfera encontra-se em alto risco. A complexidade do meio urbano e a natureza interdisciplinar da sustentabilidade demandam uma visão sistêmica da vida e tornam a promoção de cidades sustentáveis um grande desafio para acadêmicos, formuladores de políticas, gestores públicos, empreendedores e líderes urbanos. As cidades concentram conhecimento e inovação para gerar o impacto necessário para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. O desenvolvimento urbano baseado no conhecimento é um novo paradigma para desenvolver territórios a partir de atividades baseadas no conhecimento que resultem em maior nível de prosperidade compartilhada e qualidade de vida para seus habitantes. O objetivo deste trabalho é propor uma estratégia para promover cidades sustentáveis baseadas no conhecimento. A pesquisa qualitativa realizada envolve a revisão sistemática integrativa da literatura com as abordagens sobre avaliação de cidades sustentáveis e análise dos pontos fortes e limitações dos principais modelos e iniciativas levantados e a elaboração de estudo de caso sobre a implementação em Florianópolis dos indicadores de sustentabilidade da Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis. Os dados coletados por meio de análise de documentos e observação participante no Grupo de Trabalho de Indicadores da Rede Veracidade Florianópolis foram analisados e produziram subsídios para a elaboração da estratégia proposta. A Cidade Sustentável Baseada no Conhecimento é uma estratégia composta por três eixos interconectados: laboratórios de inovação urbana como direcionadores de implementação, desenvolvimento urbano baseado no conhecimento como abordagem integrada de gestão do conhecimento e sistema de capitais como estrutura de valor para o monitoramento e avaliação da sustentabilidade da cidade. A implementação desta estratégia pode ser estimulada por desafios urbanos definidos para orientar missões e mobilizar atores para acelerar a transformação urbana sustentável de cidades.
2011_aline_fernandes_especializacao.pdf.jpgA cooperação científica e tecnológica no âmbito da cooperação Sul-Sul: um olhar na perspectiva da inserção internacional brasileiraFernandes, Aline Regina-2011O presente estudo buscou referenciais do debate teórico conceitual sobre cooperação internacional e identificou suas vertentes para o desenvolvimento internacional praticadas pelo Governo brasileiro. Como ferramenta de análise, propôs-se uma abordagem segundo o “foco prioritário” para a discussão de um enquadramento estratégico segundo o perfil de parceiros potenciais. Abordagem orientou a análise da adequação dos instrumentos, mecanismos, modalidades de apoio e vertentes de cooperação. A revisão do debate sobre internacionalização da ciência e os processos de consolidação e expansão do Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação – SNCTI revelou o caráter instrumental da “diplomacia da ciência”. Esta última explica o uso da cooperação científica e tecnológica como suporte à cooperação Sul-Sul - CSS, pautada na “diplomacia solidária”. Observou-se que a CSS conduzida pelo Brasil, busca envolver tanto os países vizinhos do continente sul-americano quanto os países emergentes ou nações em desenvolvimento extra-regionais. Por fim, concluiu-se que para uma cooperação técnica - CTPD focada na transferência de tecnologia brasileira pode ser reforçada pela cooperação triangular envolvendo países desenvolvidos e países de menor desenvolvimento relativo; para países com baixíssima capacidade científica, deve-se contar com a contribuição brasileira no fortalecimento de sua comunidade científica, principalmente, mediante a vertente acadêmica; para países com produtividade científica intermediária, deve-se focar em uma intensa e aprimorada cooperação científica e tecnológica – CI–C&T aprimorada, visando maior atração de estudantes estrangeiros e inserção internacional da comunidade científica brasileira; e, para países emergentes com alto índice de produtividade científica, deve-se recuperar o atraso na formação, aproximação e interconexão das respectivas comunidades científicas e, deve-se contar com uma ação contundente da “diplomacia da inovação” para aprofundar as oportunidades de cooperação em ciência, tecnologia e inovação – CI-CT&I.
2012_andrea_araujo_especializacao.pdf.jpgAnálise da implementação do Programa GenoprotAraújo, Andréa Nascimento de-2012Este trabalho apresenta uma análise do processo de implementação da terceira fase do Programa Genoprot, programa do MCTI cujo objetivo geral é o fomento à expansão do conhecimento científico em genômica e proteômica e ao desenvolvimento de novos produtos e processos biotecnológicos de interesse econômico e social. O Programa Genoprot é executado de forma descentralizada pelas agências de fomento de C&T, por meio de projetos de pesquisa individuais definidos por chamadas públicas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o formato e a adequação dessas chamadas, a partir da contextualização da implementação de políticas que visam ao desenvolvimento da C,T&I e da biotecnologia no Brasil, da caracterização das chamadas públicas lançadas e da coleta de dados, por meio de questionário, sobre a percepção dos coordenadores de projetos apoiados pelo programa. A pesquisa permitiu concluir que o programa está alinhado às características da política atual de C,T&I e que sua implementação é centrada na avaliação ex-ante. As chamadas públicas foram consideradas bastante adequadas pelos coordenadores dos projetos de pesquisa apoiados. Em contraponto, a continuação do programa necessita de ajustes para que os objetivos previstos sejam alcançados em sua totalidade e a sistematização da avaliação do programa poderá se constituir em uma ferramenta bastante útil na geração dos subsídios necessários para a tomada de decisão sobre os novos rumos do Programa Genoprot.
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