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Uma proposta de política nacional de memória da ciência e da tecnologia: relatório da Comissão Especial constituída pela portaria 116/2003 do Presidente do CNPq em 04 de julho de 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil).-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2003Este relatório reúne as conclusões dos trabalhos da Comissão Especil nomeada pela Presidência do CNPq (portaria 116/2003, de 4 de julho de 2003) para propor uma Política Nacional de Preservação da Memória da Ciência e da Tecnologia (Anexo I). Os trabalhos tomaram como ponto de partida experiências precedentes, contando inclusive com as valiosas colaborações de Jaime Antunes e Francisco Romeu Landi , integrantes de uma comissão nomeada pelo MCT em 2002, cuja "Síntese Final" foi anexada ao presente trabalho (Anexo II). O presente trabalho não apresenta um diagnóstico completo da situação da memória científica e tecnológica nacional, mas ilustra de forma inequívoca os graves problemas em pauta, ressalta importantes iniciativas em andamento e aborda aspectos fundamentais da discussão conceitual. As propostas adiantadas devem alimentar uma ampla discussão com a comunidade científica. No prosseguimento do debate, será necessário mobilizar instituições públicas nos âmbitos federal, estadual, e municipal. O mesmo deve ocorrer com as empresas e instituições privadas.
Algumas razões para ser um cientista-Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)2005Publicado como parte das atividades programadas para a II Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pelo MCT, elaborado com base em entrevistas realizadas por Carolina Cronemberger, estudante de Doutorado do CBPF. Reúne traduções de alguns dos textos publicados em One Hundred Reasons To Be a Scientist (Cem Razões para Ser um Cientista), volume lançado pelo Centro Internacional de Física Teórica. Este Centro foi fundado pelo professor Abdus Salam, por ocasião de seu 40º aniversário e expoentes brasileiros na pesquisa em Física. O projeto tem como objetivo conhecer um pouco mais sobre como nascem os cientistas e estimular alguns jovens a descobrirem a sua razão para ser um cientista. Contribuíram para a realização do projeto, em especial os professores Belita Koiller, Constantino Tsallis, Elisa Frota-Pêssoa, Jayme Tiomno, José Leite Lopes, Marcelo Gleiser e o Ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende.
Qualidade de bases de dados para construção de indicadores de C&T: a produção científica do CETEM e o Currículo LattesFigueiredo Neto, Jakson de; Pereira, Maria de Nazaré de FreitasCentro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM)2004Nos tempos atuais, em que o ambiente informacional, além de complexo e sofisticado, disponibiliza uma quantidade fenomenal de informação, os indivíduos e as organizações tendem, cada vez mais, a depositar mais confiança nos sistemas de informação apoiados em bases de dados eletrônicas do que nas suas experiências diretas. Por outro lado, constata-se que, normalmente, o usuário não-especialista de uma base de dados não costuma questionar sobre os aspectos que definem o conteúdo de uma base de dados, como, por exemplo, se a mesma foi concebida para atender a um tipo de demanda específica ou como o produtor daquela base de dados controla a precisão e a atualização dos dados que são nela alimentados. Tal atitude pode comprometer seriamente a qualidade das decisões tomadas a partir de informações extraídas dessas bases de dados, trazendo como efeito imediato o descrédito do próprio sistema. As causas deste não questionamento podem ser as mais variadas, desde a simples ignorância sobre estes aspectos, passando por um certo conformismo em não mexer nesse "enxame de abelhas" que tal iniciativa representa, até a falta de alternativas de outras fontes de informação. De uma maneira ou de outra, todo usuário de base de dados, sabe, em maior ou menor grau, do abismo que existe entre aceitar candidamente o que uma base de dados oferece e questionar objetivamente o conteúdo da mesma. Em outras palavras, verifica-se que existe uma incapacidade do usuário não-especialista em saber avaliar objetivamente a qualidade desse produto informacional denominado base de dados. Mais especificamente, o presente trabalho traz essa importante discussão para a área de gestão de C&T na qual a utilização de indicadores, construídos a partir de bases de dados, vem ganhando importância significativa ao longo da última década. A comunidade científica vem exigindo, cada vez mais, processos de tomada de decisão mais transparentes, baseados em regras claras e menos subjetivismos provenientes de decisões tomadas por meia dúzia de "iluminados" em gabinetes fechados. Tais exigências convergem para a necessidade de sistemas de informação mais robustos e confiáveis. Portanto, esse conhecimento quantitativo, representado pelos indicadores, adquire uma relevância crescente na medida em que os governos e as instituições caminham no sentido de, não apenas atender essas exigências mais imediatas, mas, também, atender às condicionantes econômicas do mundo atual - qualidade, competitividade e produtividade.
Relatório de atividades FINEP 2004-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2004-
Relatório de atividades FINEP 2005 [Recurso Eletrônico]-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2005-
Brasil: a economia natural do conhecimento: projeto atlas das ideias: mapeamento a nova geografia da ciência-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2008O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) participou da elaboração do capítulo brasileiro do projeto Atlas das Idéias, chamado Brazil, the natural knowledge-economy. Atlas das Idéias é uma iniciativa da Demos, instituição inglesa sem fins lucrativos, voltada à pesquisa e ao debate para a promoção da democracia do cotidiano. O projeto traça uma nova geografia da inovação, por meio do mapeamento do status e das tendências da ciência, tecnologia e inovação em vários países do mundo. Assim, o projeto procura identificar possibilidades de cooperação entre o Reino Unido e centros de inovação em países emergentes, situados fora do eixo tradicional de produção de C&T. A participação do CGEE se estendeu em todas as fases do estudo no Brasil, desde a sugestão de especialistas a serem entrevistados, a condução de seminários, as consultas intermediárias, até a co-autoria do estudo final. O primeiros estudos do Atlas apresentaram o estado da arte em CT&I na China, Índia e Coréia do Sul. A publicação Brazil, the natural knowledge-economy descreve a surpresa, para olhos europeus, dos desenvolvimentos recentes do Brasil no campo de CT&I. O documento salienta como forças do Brasil a estabilidade política e econômica, o crescimento da produção científica e do número de doutores e mestres, o apoio federal bem organizado, tanto financeiro quanto regulatório à ciência e tecnologia, uma base confiável em propriedade intelectual. Entre os alvos de investigação estão o grau de concentração da pesquisa em instituições de elite no país; o fluxo intrarregional de talentos e a diáspora de especialistas para centros de pesquisa no exterior; o efetivo envolvimento da indústria nas cadeias de inovação; se os ganhos de produtividade obtidos com a inovação têm como preocupação a preservação do meio ambiente; se a inovação tem chegado à base da pirâmide social do país; e se a colaboração científica tem se dado apenas no âmbito das elites, ou se tem chegado às massas. A publicação também contém seis recomendações ao Brasil, todas no sentido de que o país tire maior proveito das qualidades que têm. A primeira delas é ampliar a discussão sobre temas que, de acordo com a consultoria inglesa, são inevitavelmente controversos o exemplo é a tensão entre investir em ciência básica e investir na diminuição da desigualdade. A segunda afirma que o Brasil deve contar uma nova história sobre a inovação e precisa de confiança para escrever um novo capítulo nessa história. Aproveitar ao máximo a notoriedade global trazida pelos biocombustíveis, e fazer disso uma oportunidade para comunicar ao mundo sua força científica é a terceira recomendação; organizar uma rede de apoio internacional a partir dos cientistas e empreendedores brasileiros vivendo no exterior e, finalmente, implementar com firmeza as políticas públicas já existentes completam as recomendações. O estudo estrutura-se em uma introdução e sete capítulos: Mapeamento, Pessoas, Lugares, Empresas, Cultura, Colaboração, Prognóstico. Há também um anexo com a lista de instituições visitadas.
Relatório de atividades FINEP 2005 [Recurso Eletrônico]-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2005-
Projeto inovar: ações e resultados-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2001A Financiadora de Estudos e Projetos FINEP empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, tem como objetivo promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação no País, em consonância com as metas e prioridades estabelecidas pelo Governo Federal. A FINEP privilegia, em sua atuação, o apoio a empresas e instituições que investem no desenvolvimento de novos produtos e processos, na busca contínua da inovação e da liderança tecnológica. O processo de inovação é apoiado em todas as suas etapas e dimensões: da pesquisa em laboratório ao desenvolvimento de mercados para produtos inovadores; da incubação de empresas de base tecnológica à estruturação e consolidação dos processos de pesquisa e desenvolvimento das empresas já estabelecidas. A FINEP esforça-se para criar um ambiente de negócios favorável ao investimento em P&D, buscando reduzir o custo e simplificar o acesso aos recursos financeiros e à informação necessários ao processo de inovação. O Projeto Inovar, aqui apresentado, é fruto desse esforço.
Relatório da gestão da FINEP: 2003 - 2006-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2006A Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP é uma empresa pública de direito privado, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e integra o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) como uma de suas principais agências. Sua missão é promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas e Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs), mobilizando recursos financeiros reembolsáveis e não-reembolsáveis e integrando instrumentos, visando o desenvolvimento econômico e social do País. O presente documento é um relatório da gestão desta empresa nos anos de 2003 à 2006
A opção nuclear: 50 anos rumo à autonomiaAndrade, Ana Maria Ribeiro deComissão Nacional de Energia Nuclear (Brasil) (CNEN); Museu de Astronomia e Ciências Afins (Brasil) (MAST)2006-
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