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Unidades de pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2005Para desempenhar a missão de atender às necessidades de inclusão social a partir do desenvolvimento científico e tecnológico e despertar as energias produtivas do país, o Ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, conta com o apoio de 22 unidades de pesquisa em operação, atuando em diversas áreas do conhecimento. Cinco delas estão diretamente subordinadas à Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN. As demais, vinculadas ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) por meio da Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa (SCUP) - subordinada à Secretaria Executiva - são agregadas em dois grupos com coordenadorias distintas. As de administração direta, constituídas pelas instituições de direito público exclusivo, estão subordinadas à Administração Central. As Organizações Sociais (OS), de direito privado, são supervisionadas pelo Ministério. As primeiras estão organizadas neste diretório de acordo com o foco preponderante de suas atividades, e mantêm Termos de Compromissos de Gestão (TCG) com o MCT, como forma de acompanhamento e avaliação anuais de suas atividades científicas, tecnológicas e gerenciais. As Organizações Sociais, em número de cinco, representam unidades que abrangem laboratórios ou institutos especiais, com os quais o MCT mantêm Contratos de Gestão, contemplando quesitos similares aos dos TCGs das Unidades de administração direta. Neste caso, cada contrato é também avaliado anualmente, mas com a participação de representantes do MCT, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda. Todas as Unidades têm, com intensidade e formatos diferentes, atuação na formação de pessoal, mas em algumas delas oferecem, individualmente ou em cooperação com Universidades, cursos formais de mestrado e/ou doutorado nas várias áreas de suas especialidades. As diretrizes de missão contidas neste diretório são as decorrentes de recomendações advindas de amplo processo de avaliação promovido em passado recente, as quais serão ajustadas a partir do planejamento estratégico que está sendo efetuado em 2005.
Relatório popularizado 2014 : pela convivência, resiliência e resistência: construindo juntos estratégias na ciência, tecnologia e inovação que se alimentam mutuamente-Instituto Nacional do Semiárido (Brasil) (INSA)2015O Relatório pontua os principais resultados alcançados pelo Insa e parceiros em 2014, por meio de ações de articulação, pesquisa, formação, difusão e subsídio a políticas. A publicação está estruturada em oito áreas de pesquisa científica: biodiversidade e uso sustentável; gestão de recursos hídricos; sistemas de produção; desertificação; desenvolvimento e tecnologias sociais; inovações tecnológicas para convergência do saber popular e acadêmico; gestão da informação e do conhecimento do Semiárido brasileiro; e ações transversais, tecnologia e inovação. Também apresenta informações sobre os projetos de expansão da infraestrutura.
Recursos hídricos em regiões áridas e semiáridas-Instituto Nacional do Semiárido (Brasil) (INSA)2011A política nacional de recursos hídricos: Desafios para sua implantação no semiárido brasileiro -- Tecnologia e inovação frente a gestão de recursos hídricos -- Conservação e uso racional de água na agricultura dependente de chuvas -- Planejamento, gerenciamento e uso racional de águas em perímetros públicos de irrigação -- Conservação e uso racional de água: Integração aquicultura-agricultura -- Uso racional de água no meio urbano: Aspectos tecnológicos, legais e econômicos -- Conservação dos recursos hídricos no semiárido brasileiro frente ao desenvolvimento industrial -- Águas superficiais no semiárido brasileiro: Desafios ao atendimento aos usos múltiplos -- Realidade e perspectivas do uso racional de águas subterrâneas na região semiárida do Brasil -- Gestão das águas de pequenos açudes na região semiárida -- Captação de água de chuva: Uma ferramenta para atendimento às populações rurais inseridas em localidades áridas e semiáridas -- Reúso de águas residuárias em regiões áridas e semiáridas: A experiência israelense -- Variabilidade e mudanças climáticas no semiárido brasileiro -- Impactos de mudanças climáticas globais na hidrologia do semiárido do Nordeste brasileiro para o final do século XXI.
A pesquisa no Brasil: perfil da pesquisa no Brasil e hierarquização dos grupos de pesquisa a partir dos dados do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2000Após um esforço continuado de quase 50 anos, o Brasil conseguiu montar um parque científico e tecnológico respeitável. Embora responsável por uma pequena parcela da produção mundial, o país logrou construir um parque bastante completo, em particular no que se refere à pesquisa científica. No entanto, contrasta com o parque de que dispomos a pouca informação organizada a seu respeito. Enquanto os recursos foram relativamente abundantes - até quase o final da década de 70 - essa falta de informações foi tolerável. A partir daí, foi cada vez mais se tornando uma ausência relevante nas dificuldades que passaram a ser enfrentadas.Além da carência de recursos, os anos 80 e 90 testemunharam a emergência de novos modelos explicativos do desenvolvimento científico e tecnológico e das relações entre esses dois componentes. Isto passou também a cobrar maior e melhor conhecimento do quê e como fazemos ciência e tecnologia no Brasil. Finalmente, nesse mesmo período foram maximizadas as idéias de competição e de busca da qualidade do que fazemos em C&T. Para o desenvolvimento desses instrumentos, um dos insumos básicos é uma informação de boa qualidade. Esse é o contexto do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. E o seu objetivo é construir-se numa plataforma de informação básica sobre o parque científico e tecnológico brasileiro. Além disso, permitir que sobre ela se construam ferramentas para a aquisição e análise de dados mais aprofundados relativos ao parque de C&T. O Diretório possui três finalidades principais. No que se refere à sua utilização pela comunidade científica e tecnológica no dia-a-dia do exercício profissional, é um eficiente instrumento par ao intercâmbio e a troca de informações. Com precisão e rapidez, é capaz de responder que é quem, onde se encontra, o que está fazendo e o que produziu recentemente. O número de consultas à base de dados na versão 2.0 na Internet (acima de 35.000), sugere fortemente que esse objetivo tenha sido alcançado. No âmbito do planejamento e gestão das atividades de C&T o Diretório é, talvez, a mais poderosa ferramenta já desenvolvida no Brasil. Seja no nível das instituições, seja no das sociedades científicas ou ainda no das várias instâncias de organização político-administrativa do país, o projeto é uma fonte inesgotável de informação. Além daquela diretamente disponível sobre os grupos, seu caráter censitário convida ao aprofundamento do conhecimento através das inúmeras possibilidades de estudos de tipo survey. A construção de amostras permitirá o alcance de respostas sobre campos não cobertos pelo dados como, por exemplo, o financiamento ou a avaliação qualitativa da produção científica e tecnológica. Finalmente, o Diretório, na medida em que se pretende recorrente, virá a ter um papel cada vez mais importante na preservação da memória da atividade científico-tecnológica no Brasil. O trabalho que vão ler apresenta um perfil da pesquisa científica e tecnológica no Brasil a partir dos dados da versão 3.0 do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. As informações foram colhidas entre setembro de 1997 e março de 1998. A produção científico-tecnológica refere-se ao período entre 1º de janeiro de 1995 e 30 de junho de 1997. O Diretório é um projeto desenvolvido no CNPq desde 1992. Ele pretende conter informações sobre todos os grupos de pesquisa em atividade no país. Almeja possuir, portanto, um caráter censitário. As informações disponíveis indicam que, na versão atual, o Diretório conseguiu alcançar uma significativa cobertura dos grupos de pesquisa em atividade. As informações constantes na base dizem respeito aos recursos humanos participantes nos grupos, às linhas de pesquisa em andamento, às especialidades do conhecimento e setores de atividade envolvidos, aos cursos de mestrado e doutorado com os quais o grupo interage e à produção científica e tecnológica nos dois anos e meio imediatamente anteriores à época da coleta dos dados. Além disso, cada grupo é localizado no espaço e no tempo. Os grupos de pesquisa foram inventariados em 181 instituições: universidades, instituições isoladas de ensino superior, institutos de pesquisa científica, institutos tecnológicos, laboratórios de pesquisa e desenvolvimento de empresas estatais e algumas organizações não-governamentais com atuação em pesquisa.
Relatório anual 2009-Indústrias Nucleares do Brasil (INB)2009Em 2009, as Indústria Nucleares do Brasil desenvolveram projetos e ações no sentido da autossuficiência e da sustentabilidade para cumprir a missão para a qual foi criada, que é garantir o fornecimento do combustível nuclear para geração de energia elétrica, com segurança, qualidade, responsabilidade social e ambiental, transparência e autossuficiência econômica
Catálogo de serviços / Rede Nacional de ensino e pesquisa.-Rede Nacional de Pesquisa (Brasil) (RNP); Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Brasil. Ministério da Educação (MEC); Brasil. Ministério da Cultura (MinC); Brasil. Ministério da Saúde (MS)2015Pesquisadores, alunos, professores, gestores e educadores estão diante de um novo mundo de possibilidades instigadoras de aprendizado e difusão de conhecimento. A forma como gerações se acostumaram a aprender está sendo diariamente alterada em razão da velocidade da transmissão da informação, de modo multidisciplinar, inimaginável poucas décadas atrás. A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) também é resultado dessa revolução, tendo estruturado a primeira rede de acesso à internet no Brasil. Atualmente, integra mais de 800 instituições de ensino e pesquisa, atingindo cerca de 3 milhões de usuários. Os serviços oferecidos pela RNP utilizam a rede ipê, uma infraestrutura óptica multigigabit através da qual se conectam as principais universidades e institutos de pesquisa, museus, bibliotecas e hospitais universitários brasileiros, que se beneficiam de um canal de comunicação rápido e com suporte a aplicações e serviços avançados. Classificados em Comunicação e Colaboração, Disponibilização de conteúdos digitais, Gestão de identidade, Hospedagem Estratégica e Suporte à Rede Acadêmica, os serviços da RNP são resultado de processos de inovação e prospecção em atividades de análise de cenários e tendências, com parceiros como a academia, o setor empresarial e as principais redes acadêmicas mundiais, que facilitam e promovem a comunicação, a colaboração a distância e a disseminação de conhecimento. Englobando desde a estratégia até a operação, a gestão do ciclo de vida de serviços se dá em função de um aprimoramento contínuo e da análise de novas tendências e demandas, tendo como objetivo o benefício dos clientes da RNP. Internacionalmente, a organização participa do desenvolvimento de diversas iniciativas como GÉANT (Rede Gigabit de Pesquisa Pan-Europeia), TERENA (Rede Transeuropeia de Ensino e Pesquisa), REDCLARA (Cooperação Latino-Americana de Redes Avançadas) e a americana internet2. A troca de experiências proporcionada por essas interações melhora, evolui e amplia a oferta de serviços da RNP. Assim, o presente catálogo de serviços é o reflexo dessas atividades constantes, que agregam valor às ações dos seus clientes e fortalecem a sua interlocução em um mundo cada vez mais globalizado. Nas próximas páginas, você conhecerá os serviços que a organização oferece aos seus clientes e às comunidades específicas e estratégicas, beneficiando as áreas de pesquisa, educação, cultura e saúde. Serviços de alta qualidade e tecnologia de ponta, que permitem a comunicação, a colaboração a distância e a disseminação do conhecimento, sempre aliando redução de custos, disponibilidade, segurança e mobilidade.
Energia solar fotovoltaica no Brasil: subsídios para tomada de decisão-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2010Este documento propositivo oferece, aos tomadores de decisão, subsídios quanto as macro ações político-institucionais, que em concerto com a visão de demanda futura e com principais pensamentos estratégicos de especialistas, tenham elevado potencial para promover o estabelecimento e a sustentabilidade do empreendimento fotovoltaico no pais, e é um extrato executivo de documentos gerados no Estudo. O trabalho foi produzido por equipe técnica do CGEE encarregada da liderança do Estudo "Tecnologias Criticas e Sensíveis em Setores Prioritários" (foco no Silício), previsto no Contrato de Gestão, e apresenta elementos e instrumentos que podem balizar ações governamentais que estão em fase de estruturação e que tem o foco em energia solar fotovoltaica, tais como o Sistema Brasileiro de Tecnologia do MCT (Sibratec), o Programa de CT&I em Energia Renováveis do MCT, e o Estudo de Geração Distribuída com Sistemas Fotovoltaicos do MME. O grupo teve a colaboração - em oficinas presenciais e em consultas eletrônicas - de quase duas centenas de pesquisadores e executivos de instituições de governo e de empresas, para chegar a síntese que aqui se apresenta, no formato de quatro propostas centrais e complementares entre si:\ 1) Incentivo a pesquisa e a inovação tecnológica; 2) Criação de mercado consumidor; 3) Estabelecimento de industrias de células solares e de módulos fotovoltaicos; e 4) Estabelecimento de industrias de silício grau solar e grau eletrônico. O detalhamento dessas macropropostas e apresentado nos próximos capítulos, e vem precedido, no capitulo respectivo, por considerações derivadas do olhar de especialistas para tendências e fatos portadores de futuro, constituintes da realidade brasileira para os elos mais relevantes da cadeia produtiva em energia solar fotovoltaica. Por fim, o CGEE agradece a continuidade de esforços e a colaboração direta no Estudo de instituições como ABDI, MCT (Setec/Sepin), MME, MMA, MDIC; e considera de grande valor as contribuições das demais ICT e empresas citadas nos documentos gerados.
ICRA : [Instituto de Cosmologia, Relatividade e Astrofísica] / Instituto de Cosmologia, Relatividade e Astrofísica.-Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)2013-
Manejo de abelhas nativas sem ferrão na Amazônia CentralDemeterco, Carlos Alexandre; Araujo, Paula de Carvalho Machado; Steward, Angela Ma; Viana, Fernanda Maria de Freitas; Silva, Jacson Rodrigues daInstituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (Brasil) (IDSM); Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2015-
política operacional 2012-2014 : [FINEP] / Financiadora de Estudos e Projetos.-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2014Política Operacional tem por objetivo estabelecer diretrizes para a análise das demandas que poderão resultar na celebração de contratos e convênios no período 2012-2014. Está estruturada em Linhas de Ação e Programas, harmonizadas com as políticas públicas federais. O apoio se dará a programas ou projetos por diferentes instrumentos operacionais, sempre visando promover o desenvolvimento econômico e tecnológico nacional. Cabe ressaltar que, enquanto as Linhas de Ação são destinadas ao atendimento de demandas espontâneas, os Programas contemplam objetivos específicos, transitórios, e têm, portanto, condições próprias a sua operação.
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