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Programa espacial brasileiro / Agência Espacial Brasileira.-Agência Espacial Brasileira (AEB)2008O Brasil possui um programa espacial, o Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE). Seu principal objetivo é desenvolver e utilizar a tecnologia espacial para solucionar problemas, permitindo assim, o aumento na qualidade de vida da população brasileira, gerando riquezas, oferta de emprego e aprimoramento técnico-científico. Ao longo dos anos, o PNAE conseguiu formar um grupo de competentes especialistas nas áreas de engenharia, tecnologia espacial, sensoriamento remoto e meteorologia por satélite. O desenvolvimento das técnicas de sensoriamento remoto, por exemplo, foi incorporado ao cotidiano de diversas atividades de alto valor social e econômico e propiciou o surgimento de um grande número de empresas de prestação de serviços. Uma das metas do PNAE é garantir o acesso ao espaço. Para isso, o Brasil trabalho no desenvolvimento de satélites, na construção de veículo lançador que colocará os satélites em órbita, e na operação dos centros de lançamentos, de onde partem os foguetes. Todo planejamento, acompanhamento das atividades e avaliação de resultados do PNAE é de responsabilidade da Agência Espacial Brasileira. Em todo o mundo, menos de uma dezena de países possuem centros de lançamentos e lançam foguetes, e pouco mais de 20 nações desenvolvem satélites. A vantagem de o Brasil estar inserido neste seleto grupo faz com que o País possa usar esta tecnologia para prioridades nacionais.
Galáxias/Observatório Nacional.-Observatório Nacional (Brasil) (ON)2008-
Estrela / Observatório Nacional.-Observatório Nacional (Brasil) (ON)2008-
Missão espacial : nuvem de Oort-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Observatório Nacional (Brasil) (ON)2008-
Grandes descobertas-Observatório Nacional (Brasil) (ON)2008-
Observatório Nacional : passado, presente e futuro : 175 anos de serviços prestados ao Brasil (1827-2002)Pirró e Longo, WaldimirObservatório Nacional (Brasil) (ON); Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2002-
Fascínio do Universo-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2010O ano de 2009 foi nomeado o Ano Internacional da Astronomia pela ONU para comemorar os 400 anos desde que Galileu Galilei apontou sua luneta para o céu e fez descobertas surpreendentes. Entre elas estão quatro luas de Júpiter, as fases de Vênus, as manchas solares, os anéis de Saturno e a descoberta de que a Via Láctea é composta de estrelas. A forma como vemos o universo nunca mais seria a mesma. A luneta passou a ter aperfeiçoamentos importantes, incorporando inovações na óptica, na mecânica e na forma de se analisar a luz por ela captada. A luneta transformou-se em telescópio. No século XX, esses instrumentos foram colocados em órbita terrestre, onde estão livres dos efeitos da atmosfera. Ao mesmo tempo novas faixas do espectro eletromagnético foram desbravadas, permitindo que o universo fosse observado O acesso da população a planetários e observatórios públicos é importante para difundir uma mentalidade científica na sociedade e atrair vocações para a carreira de pesquisa em Astronomia. (Crédito: Polo Astronômico de Foz do Iguaçu - PR) por novas janelas e criando novas disciplinas, como a radioastronomia, a astronomia de raios X, raios gama, ultravioleta e infravermelho. No Brasil, as pesquisas em Astronomia têm experimentado um dinamismo crescente. Praticamente sem nenhuma produção até a década de 1960, o Brasil passou a ser um ator relevante no cenário internacional a partir dos anos 1990. A criação dos programas de pós- graduação e do Laboratório Nacional de Astrofísica tiveram papel central nesse desenvolvimento. Graças à maturidade assim atingida, o Brasil passou a ser sócio de grandes projetos internacionais como o Gemini e o SOAR. Novos passos estão sendo planejados para que o país continue a ser ator nessa grande aventura de desvendar os mistérios do universo.
Astronomia: ensino fundamental e médio : parte 1Nogueira, Salvador; Canalle, João Batista GarciaBrasil. Ministério da Educação (MEC); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Agência Espacial Brasileira (AEB)2009A Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC) e a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCT), por meio do Programa AEB Escola, apresentam aos educadores dos Ensinos Fundamental e Médio mais um volume da Coleção Explorando o Ensino, iniciada com os volumes de matemática. A presente obra Fronteira Espacial: volume 11 - Astronomia e volume 12 - Astronáutica tem o objetivo de apoiar o trabalho do educador em sala de aula, oferecendo um rico material didático-pedagógico sobre estas ciências. Por sua abrangência, a temática A Fronteira Espacial foi dividida em dois volumes: Astronomia (volume 11) e Astronáutica (volume 12). O volume 11 aborda a tentativa do ser humano em desvendar os mundos que o cerca, enquanto o volume 12 apresenta a fascinante viagem da nossa espécie a alguns desses mundos. Tratam-se, portanto de obras complementares.
Inventário da coleção de objetos de ciência e tecnologia do Museu de Astronomia e Ciência Afins-Museu de Astronomia e Ciências Afins (Brasil) (MAST)2011O acervo museológico do Museu de Astronomia e Ciências Afins MAST- MCTI é composto por objetos do diferentes tipologias, entre as quais destaca - se a do objetos científicos e tecnológicos (C&T). Esta colégio apresenta até o momento cerca do 2000 objetos procedentes do Observatório Nacional - ON, do Instituto de Engenharia Nuclear - IEN, do Centro de Tecnologia Mineral - CETEM, além de doações particulares. Os itens da coleção foram utilizados em serviços e pesquisas cientificas ou de desenvolvimento tecnológico em suas instituições de origem e foram, em sua maioria, fabricados no exterior entre os séculos XIX e XX. O inventário é um documento que comprova a posse dos objetos de uma coleção museológica e oferece "... um quadro exato das aquisições, visto que, apresenta uma posição sobre o acervo de forma coletiva, onde todos os objetos devem estar inventariados." Trata-se, portanto, de um instrumento legal no qual aparecem informações que identificam cada objeto componente de uma coleção. Os inventários museológicos produzidos pelo MAST não devem ser entendidos em seu sentido mais tradicional, mas sim como instrumentos de disseminação e divulgação dos acervos do próprio museu ou de acervos de C&T de interesse histórico que tenham sido inventariados pela equipe do museu.
Observatório nacional: 175 anos-Observatório Nacional (Brasil) (ON)2002O Observatório Nacional (ON), a mais antiga instituição científica do País, foi criado por Decreto de D. Pedro I em 15 de outubro de 1827. Completa portanto 175 anos. O que motivou a criação desta instituição foi a necessidade de serviços adequados de determinação da hora legal e de cartografia - missão que ON cumpriu com competência durante sua trajetória. São dignos de menção, entre os valiosos trabalhos prestados pelo ON no século 19, o estabelecimento e a demarcação de parte de nossas fronteiras, bem como a expedição realizada ao Brasil Central, entre 1892 e 1896, para a escolha do local onde seria construída a futura capital, Brasília. Já no segundo século 20, foi responsável pela instalação do telescópio de 1,6m que daria origem ao Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA). A estrutura atual - voltada para as pesquisas e os serviços em astronomia, geofísica e metrologia (freqüência e tempo) - data da reforma de 1921, que retirou do ON as responsabilidades de meteorologia (freqüência e tempo) - data da reforma de 1921, que retirou do ON as responsabilidades de meteorologia, transformando em diretoria própria. A Comissão Tundisi, que teve por objetivo avaliar a missão de todas as unidades de pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), recomendou o fortalecimento do ON, principalmente nas áreas e nos focos em que a instituição tem atuação singular e abrangência nacional. O compromisso do MCT com a revitalização do ON vem sendo conduzido sob a liderança competente e reconhecida do Dr. Waldimir Pirró e Longo. Seus valorosos e dedicados pesquisadores e funcionários têm dado demonstrações de que são zelosos do patrimônio construído ao longo de quase dois séculos de serviços ao País, mas estão também atentos aos desafios da contemporaneidade. As linhas de ação do ON convergem para os caminhos mais prósperos do futuro e asseguram seu compromisso com o desenvolvimento científico e tecnológico do País.
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