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2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_agricultura_florestas_usos_solo_afolu.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para agricultura, florestas e outros usos do solo (AFOLU)-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017objetiva-se avaliar e identificar o potencial técnico das opções de mitigação, estimando os custos de reduzir emissões de GEE, para assim avaliar barreiras, cobenefícios e potenciais efeitos adversos à adoção das atividades de baixo carbono e potenciais instrumentos de política pública capazes de viabilizá-las. Em particular, objetiva-se gerar informações para apoiar o governo brasileiro a desenvolver ações de mitigação de emissões de GEE nos seguintes segmentos: agricultura, pecuária, florestas plantadas e outros usos do solo.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_setor_oleo_gas_natural.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de óleo e gás natural-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017Este documento foi subdividido em quatro capítulos, além das seções introdutória e de considerações finais. Inicialmente, serão descritos os procedimentos metodológicos gerais considerados na construção dos cenários REF e BC. O segundo e o terceiro capítulos tratam de caracterização, processos industriais e evolução, assim como construção dos referidos cenários para E&P de óleo e gás natural e refino de petróleo. Finalmente, no quarto capítulo, avaliam-se barreiras e cobenefícios associados à adoção das atividades de baixo carbono pelo setor de óleo e gás natural, para, partindo disso, serem propostos instrumentos de política pública visando a sua adoção.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_quimico.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor químico-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O presente trabalho é composto por uma introdução, quatro capítulos e as considerações finais. O capítulo 1 tratará de caracterizar os principais processos produtivos do setor, bem como apresentará os consumos energéticos específicos em nível desagregado. No capítulo 2, serão detalhadas as melhores tecnologias disponíveis (MTD), visando, direta ou indiretamente, mitigar emissões de GEE. No capítulo 3, apresentar-se-ão os cenários de referência (REF), baixo carbono (BC) e baixo carbono com inovação (BC+I) construídos para o setor. No capítulo 4, serão identificados barreiras e cobenefícios à implementação das MTD e instrumentos aplicáveis, visando à adoção dos cenários de baixo carbono pelo setor químico. Por fim, serão apresentadas as considerações finais do presente estudo.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_termeletricas_termonucleares.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de termelétricas e termonucleares-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017Este relatório apresenta, inicialmente, um cenário de referência (REF) para os setores de mineração de carvão, termelétricas fósseis e termonucleares, a partir do qual são apresentadas as melhores tec- nologias disponíveis (MTD) com seus custos (US$/tCO2e) e potenciais de redução de emissões (tCO2e) correspondentes, ora compreendidas no cenário de baixo carbono (BC). Finalmente, são propostos instrumentos de política pública que potencializariam, por meio da remoção de barreiras existentes, a implementação das MTD.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_textil.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor têxtil-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O presente relatório é composto por seis capítulos, além da seção introdutória e das considerações finais. O capítulo 1 caracteriza o setor, com foco nos processos produtivos, segmentação e consumos específicos de energia. O capítulo 2 trata das melhores tecnologias disponíveis (MTD) para o setor, visando, direta ou indiretamente, à mitigação de emissões de GEE. Nos capítulos 3, 4 e 5, são apresentados os cenários de referência (REF), baixo carbono (BC) e baixo carbono com inovação (BC+I). Por fim, o capítulo 6 trata de barreiras, cobenefícios e instrumentos de políticas públicas para a adoção dos cenários de baixo carbono pelo setor têxtil.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_papel_celulose.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de papel e celulose-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O presente trabalho é composto por uma introdução, quatro capítulos e as considerações finais. O capítulo 1 tratará de caracterizar os principais processos produtivos e apresentará os consumos energéticos específicos em nível desagregado e principais fontes de emissão no setor. No capítulo 2, serão detalhadas as melhores tecnologias disponíveis (MTD), visando, direta ou indiretamente, mitigar emissões de GEE. No capítulo 3, apresentar-se-ão os cenários de referência (REF), baixo carbono (BC) e baixo carbono com inovação (BC+I), construídos para o setor. No capítulo 4, serão identificados barreiras e cobenefícios à implementação das MTD e instrumentos aplicáveis, visando à adoção dos cenários de baixo carbono. Por fim, serão apresentadas as considerações finais do presente estudo.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_mineracao_pelotizacao.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de mineração e pelotização-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O presente trabalho é composto por uma introdução, quatro capítulos e as considerações finais. O capítulo 1 tratará de caracterizar os principais processos produtivos do setor de mineração e pelotização, bem como apresentará os consumos energéticos específicos e as principais fontes emissoras de GEE dessas atividades. No capítulo 2, serão detalhadas as melhores tecnologias disponíveis (MTD) para o setor, visando, direta ou indiretamente, à mitigação de emissões de GEE. No capítulo 3, apresentar-se-ão os cenários de referência (REF), baixo carbono (BC) e baixo carbono com inovação (BC+I) construídos para o setor. No capítulo 4, serão identificados barreiras e cobenefícios à implementação das MTD e instrumentos aplicáveis, visando à adoção dos cenários de baixo carbono. Por fim, serão apresentadas as considerações finais do presente estudo.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_metalurgia_metais _naoferrosos.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de metalurgia de metais não ferrosos-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O presente trabalho é composto por uma introdução, quatro capítulos e as considerações finais. O capítulo 1 tratará de caracterizar os principais processos produtivos do setor, bem como apresentará os consumos energéticos específicos em nível desagregado. No capítulo 2, serão detalhadas as melhores tecnologias disponíveis (MTD), visando, direta ou indiretamente, mitigar emissões de GEE. No capítulo 3, apresentar-se-ão os cenários de referência (REF), baixo carbono (BC) e baixo carbono com inovação (BC+I) construídos para o setor. No capítulo 4, serão identificados barreiras e cobenefícios à implementação das MTD e instrumentos aplicáveis, visando à adoção dos cenários de baixo carbono. Por fim, serão apresentadas as considerações finais do presente estudo.
2017_opcoes_transversais_mitigacao_emissoes_gases_efeito_estufa_captura_transporte _armazenamento_carbono.pdf.jpgOpções transversais para mitigação de emissões de gases de efeito estufa: captura, transporte e armazenamento de carbono-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017Este documento apresenta a avaliação do potencial de aplicação de sistemas de captura de carbono a diferentes segmentos produtivos da economia brasileira. Como a captura implica a necessidade de armazenamento (usualmente geológico para a larga escala), este relatório também abrange a avaliação das opções de transporte, armazenamento ou uso do CO2 capturado.
2017_opcoes_transversais_mitigacao_emissoes_gases_efeito_estufa_redes_inteligentes.pdf.jpgOpções transversais para mitigação de emissões de gases de efeito estufa: redes inteligentes-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017Este estudo tem por objetivo apresentar as características gerais, os impactos, custos e benefícios associados à implementação das redes elétricas inteligentes no Brasil
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