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Convergência social : inclusão, qualificação, emprego, renda-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2010-
Internet comercial : aspectos gerais, estatísticas, aspectos legais, contribuições especiais, glossário-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2005Atualiza, amplia e incorpora novos conceitos relacionados com os diversos termos utilizados na atualidade com relação a rede mundial Internet; atualiza as estatísticas relacionadas com a Internet e o comércio eletrônico no Brasil e em alguns países, onde os números são significativos; apresenta os aspectos legais relacionados com os temas principais da Internet e estuda os aspectos relativos aos direitos da propriedade intelectual das informações contidas na rede eletrônica de dados. Além destes aspectos, esta edição incorpora algumas contribuições especiais que complementam este trabalho de forma qualitativa. Para finalizar, este estudo traz um glossário de termos utilizados no âmbito da Internet comercial, revisado e atualizado.
Evolução da internet no Brasil e no mundo : assessoria SEPIN-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2000De acordo com Peter Drucker, o impacto verdadeiramente revolucionário da Revolução da Informação está apenas começando a ser sentido". Um espetacular surto de crescimento pode ser visualizado no mundo atual e não está baseado num processo de desenvolvimento irreal ou fantasioso. A chamada Nova economia (crescimento acelerado com menor inflação) reflete uma disposição de empreender maciços investimentos de risco na inovadora tecnologia da informação, associada a um processo de reorientação dos mercados financeiros, governos e corporações que visam, especialmente, um processo de redução de custos e um aumento da flexibilidade e eficiência. Mas, de acordo com a Gazeta Mercantil (fev.2000), uma Nova Economia planetária não se instaurará da noite para o dia. Os gastos com tecnologia, a parte mais visível da Nova Economia, estão, sem dúvida, crescendo em todas as áreas, embora não tenham ainda alcançado os níveis dos EUA. As vendas mundiais de semicondutores subiram 17% em 1999, enquanto o número de usuários da Internet deverá mais que duplicar na Europa Ocidental e na região da Ásia-Pacífico durante os próximos cinco anos. Mesmo num país em desenvolvimento como a Índia, o setor de software está crescendo a uma taxa anual de 50% a 60%. Mas a proliferação mundial da telefonia móvel e das assinaturas de Internet não instaurará, por si só, uma economia mundial mais vibrante. O que é necessário também são mudanças drásticas nas instituições fundamentais que vão traduzir essa tecnologia num crescimento mais acelerado da produtividade. Isso implica mercados financeiros mais capazes de financiar a inovação, maior flexibilidade das empresas e mercados de trabalho, ritmo mais acelerado da desregulamentação e intensificação da competição. A Nova Economia se alicerça nas antigas virtudes: frugalidade, investimento e liberdade de mercado', diz o Secretário Americano do Tesouro Lawrence H. Summers. Pensando em todas estas mudanças, a Assessoria da SEPIN, está propondo uma forma de acompanhar todo este processo de desenvolvimento, efetuando Estudos que possam colaborar, um pouco que seja, para a disseminação da informação no ambiente interno da SEPIN. Este Estudo, portanto, constitui-se na nossa primeira tentativa. Escolhemos o tema Internet por ser um assunto de interesse geral. Mas, estamos abertos a sugestões de futuros temas para pesquisa, por parte dos funcionários da SEPIN, que se constituam em assuntos de interesse para nossa instituição. Gostaríamos de esclarecer que o desenvolvimento deste trabalho constituiu-se num esforço de pesquisa, junto à Internet, Jornais, Revistas e outras fontes, efetuados pelas funcionárias Sônia Pantoja e Rosângela Ferreira, sob a coordenação de Luzia Maria Mazzeo e, não tem a intenção de ser completo em seu conteúdo e sim, apenas, uma tentativa de informação adicional à todos os funcionários da SEPIN. Esperamos, portanto, contar com a compreensão, incentivo e colaboração de todos à esta primeira tentativa de Estudo.
2006_cidades_digitais_mapa_brasil_uma_rota_inclusao_social.pdf.jpgAs cidades digitais no mapa do Brasil : uma rota para a inclusão social-Brasil. Ministério das Comunicações (MC)2006-
Estratégia brasileira para a transformação digital : E-digitalHenriksen, Alexandre Lauri; Rauen, Cristiane Vianna; Cavalcanti, Daniel Brandão; Carvalho, Luana Lund Borges de; Brito, Marcos Toscano Siebra; Wimmer, Miriam; Menezes, Pedro Gontijo; Conceição, Samuel BarichelloBrasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2018Esta Estratégia Brasileira para a Transformação Digital (E-Digital) é resultado de uma iniciativa do Governo Federal, coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, que contou com a ativa participação dos membros do Grupo de Trabalho Interministerial responsável pela sua elaboração. Este núcleo formulador interagiu com um conjunto de mais de 30 entidades da Administração Pública Federal ao longo de todo o processo. Este documento representa a conclusão de um caminho iniciado por uma determinação presidencial realizada a partir de uma recomendação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em sua 46ª Reunião Plenária. A Presidência da República determinou que fosse elaborada, até o final de 2017, uma proposta de estratégia de longo prazo para a economia digital.
Dez anos de CVT-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2013Os Centros Vocacionais Tecnológicos (CVT), desde a sua origem, em 1995, se propõem a dinamizar a vida da sociedade, permitindo que a ciência, a tecnologia e a inovação se tornem temas e ações presentes no dia a dia da população. São 10 anos de história, gerando real impacto social, mudando a dinâmica produtiva de comunidades, abrindo o mercado de trabalho à inovação e permitindo a prática do conhecimento científico e tecnológico. Nesse período, os Centros foram implantados, modernizados e expandidos. Chegou o momento de definir novas concepções, de fazer com que os Centros Vocacionais Tecnológicos, além de se fortalecerem como uma grande rede atuem simultaneamente a outras politicas públicas de interesse social, e passem a ser referência em extensão tecnológica, sendo multiplicadores de soluções científicas, permitindo, de fato, que a inovação esteja ao alcance de todas as pessoas. Objetivando concretizar este novo cenário, e seguindo os preceitos da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) 2012-2015, os Centros Vocacionais Tecnológicos integram o programa estruturante "inclusão Social e Produtiva", articulador de outras politicas públicas desenvolvidas pela Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (SECIS), dentre elas os Arranjos Produtivos Locais, os Territórios da Cidadania, a Agricultura Familiar de Base Ecológica Agroecologia e as Comunidades Tradicionais. Além da articulação com esses projetos prioritários, os CVTs permanecem atuando de maneira transversais a outros programas estruturantes da SECIS, como o de Segurança Alimentar e Nutricional, o de Tecnologias para Inclusão Social e o de Tecnologias para Cidades Sustentáveis. Neste livro também estão registrados os principais momentos históricos do surgimento e da expansão dos CVTs, as unidades existentes, as redes estruturadas e os impactos gerados ao longo desses 10 anos. Em 2013, os Centros Vocacionais Tecnológicos continuam sendo a grande ação do MCTI na promoção da igualdade e da justiça social.
Acesso à internet e posse de telefone móvel celular para uso pessoa l:2005-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)2007Em 2005, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios investigou, como tema suplementar, o acesso à Internet e a posse de telefone móvel celular para uso pessoal, resultante de convênio entre o IBGE e o Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br, objetivando ampliar o conhecimento sobre a utilização das tecnologias da informação e das comunicações no País, não só com vistas à necessidade de indicadores para o atendimento no contexto nacional como também à comparação internacional de estatísticas sobre a sociedade da informação. Para tal, foram considerados em seu planejamento os indicadores-chave das tecnologias da informação e das comunicações aprovados na Cúpula Mundial da Sociedade da Informação (World Summit on the Information Society WSIS). Esta publicação contém os principais resultados desse levantamento. Caracteriza as pessoas que utilizaram a Internet no País em função do local, finalidade e freqüência do acesso e tipo de conexão no domicílio a esta rede, traça os perfis dos usuários e não-usuários da Internet e das pessoas que possuíam e não possuíam telefone móvel celular para uso pessoal, segundo sexo, idade, nível de instrução, rendimento mensal domiciliar per capita, condição de estudante e situação de ocupação, e mostra, ainda, as diferenças entre as pessoas ocupadas que utilizaram a Internet em função das formas de inserção no mercado de trabalho. A publicação inclui o plano de amostragem da pesquisa, esclarecimentos sobre os indicadores-chave utilizados para a comparabilidade internacional de dados sobre o tema, bem como os termos e conceitos considerados essenciais para a compreensão dos resultados. O CD-ROM que a acompanha contém, além das informações do volume impresso, os coeficientes de variação associados às estimativas apresentadas nas tabelas de resultados. Constitui importante fonte de estatísticas sobre a utilização das tecnologias da informação e das comunicações pelas pessoas, subsidiando, assim, o planejamento nacional e as políticas públicas voltadas para o desenvolvimento tecnológico do País.
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