Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.mcti.gov.br/handle/mctic/3716
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorFurtado, André Tosi-
dc.contributor.authorRauen, André Tortato-
dc.date.accessioned2022-02-04T19:12:30Z-
dc.date.available2022-02-04T19:12:30Z-
dc.date.issued2011-05-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.mctic.gov.br/handle/mctic/3716-
dc.description.abstractIn the past, the high-tech production was exclusive made in high per capita income countries. But, currently, this kind of production is also made in low per capita income countries. This change happened due to the possibility of production fragmentation. In this context, countries with high technology intensities focus on the production of complex components and R&D. On the other hand, countries with low technology intensities focus on the assembling or on the production of simple components. Based on these premises, this doctoral thesis aims to understand the geographical macrodynamics related to this new international division of labor. To achieve this objective, the product life cycle theory, the production fragmentation perspective and the evolutionary theory were used. Based on these theoretical approaches, it was observed that the manufacture and consumption of high tech products has started a process of dispersion through different countries in the globe, including low income ones, and that, at the same time, technology development of these high tech products have remained concentrated in the high income countries. It was also possible to observe that the displacement of production, from the high per capita income countries to the low per capita income countries, could be diminished through the establishment of strong national industrial/innovation policies. Analogously, the attraction, by low per capita income countries, of fragmented production relies on the presence of these same policies. Finally, in this new international division of labor, it was identified four different groups of countries: (I) surplus technology leaders; (II) deficit technology leaders; (III) surplus technology followers; and (IV) deficit technology followers.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinas - UNICAMPpt_BR
dc.subjectAssunto::Comércio internacionalpt_BR
dc.subjectAssunto::Indústria de tecnologia avançadapt_BR
dc.subjectAssunto::Inovação tecnológicapt_BR
dc.subjectAssunto::Tecnologia de pontapt_BR
dc.titleRecente dinâmica espacial da indústria de alta tecnologia: uma tipologia baseada na intensidade de P&D e no desempenho comercialpt_BR
dc.title.alternativeRecent spatial dynamics of high-tech industry : a taxonomy based on R&D intensity and trade performancept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8690868696190633pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8444233927942764pt_BR
dc.contributor.refereeKupfer, David Sergio-
dc.contributor.refereeBernardes, Roberto Carlos-
dc.contributor.refereeSarti, Fernando-
dc.contributor.refereeQueiroz, Sérgio Robles Reis de-
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológicapt_BR
dc.rights.accessAcesso Abertopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.description.resumoNo passado recente, a produção de alta tecnologia era exclusividade de países de alta renda per capita. Contudo, a moderna possibilidade de fragmentar a produção permitiu que países de baixa renda per capita passassem a também produzir bens de alta tecnologia, mesmo quando estes bens são considerados novos. Observa-se que países de alta renda per capita e de elevada capacitação tecnológica executam atividades de maior complexidade enquanto países de baixa renda per capita, com baixos salários e alguma força de atração, executam atividades intensivas em mão de obra. Este trabalho tem então, por objetivo, apresentar e compreender as macrodinâmicas subjacentes a essa nova e intrincada geografia econômica. Para tanto, o mesmo se apoia na teoria do ciclo de vida do produto, complementada pela perspectiva da fragmentação da produção e pela teoria evolucionária do comércio exterior. Com base nestas abordagens teóricas, foi possível observar que a partir das duas últimas décadas do século XX empresas de alta tecnologia de países desenvolvidos passaram a deslocar sua produção para países em desenvolvimento, com baixos salários. Enquanto a produção e o consumo se deslocaram, a tecnologia ainda permanece concentrada. Identificou-se ainda que, mesmo na existência de forte estímulo ao deslocamento da produção, este só ocorre na ausência de sistemas de inovação capazes de estimular a produção interna. Analogamente, a atração de atividades fragmentadas da produção de alta tecnologia, por parte de países de baixos salários, ocorre apenas quando os governos nacionais executam ativas e efetivas políticas públicas para tal. Depois de compreendidas as forças que atuam no sentido de moldar a atual geografia da alta tecnologia, identificaram-se quatro grupos de países, quais sejam: (I) países de liderança tecnológica superavitários; (II) países de liderança tecnológica deficitários; (III) países seguidores tecnológicos superavitários e; (IV) países seguidores tecnológicos deficitários.pt_BR
Appears in Collections:Produção científica dos servidores

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2011_andre_rauen_tese.pdf2.21 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.