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Publicações INPA |
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Preview | Title | Author(s) | ???itemlist.dc.contributor.author1??? | Issue Date | ???itemlist.dc.description.resumo??? |
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Castanha-de-macaco : Cariniana micrantha Ducke : Lecythidaceae | P. T. B, & Sampaio | Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Brasil) (INPA) | 2003 | Dados retirados da capa | |
Biodiversidade do médio madeira: bases científicas para propostas de conservação | - | Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Brasil) (INPA) | 2007 | Este livro é o fruto de um trabalho que teve seu início em 2001, na elaboração da proposta para o edital PROBIO 02/2001 com a escolha de uma das áreas (ou polígonos) apontadas em 1999. A área do Madeira já estava na mira dos pesquisadores do INPA das equipes de pequenos e médios mamíferos, aves e peixes para realização de inventários há alguns anos. Alguns entomólogos do INPA, inclusive, já haviam realizado coletas nessa área. O interflúvio Madeira/ Aripuanã delimita áreas geomorfológicas distintas, que atualmente encontram-se sob constante pressão antrópica devido ao aumento na densidade demográfica no cinturão de desmatamento que rapidamente avança em direção norte e noroeste da Amazônia. O projeto foi aprovado e teve seu início oficial em agosto de 2002. Com todas as vicissitudes administrativas, a primeira saída de campo só pode ser realizada em setembro de 2004. Nessa época, após 3 anos da primeira proposta, a composição das equipes mudou radicalmente decorrente de dezenas de alterações de agenda e problemas pessoais dos integrantes do projeto. Montamos a primeira equipe para o campo composta na maioria de estudantes de mestrado ou mestres recém formados. A dedicação e o profissionalismo desses jovens pesquisadores foi uma enorme motivação para enfrentarmos todas as dificuldades decorrentes da via crucis administrativa que permeava a troca de recursos entre dois ministérios (MMA e MCT) para um órgão federal (INPA). Uma equipe um pouco modificada, mas também com predomínio de estudantes foi a campo em abril de 2005. Mais uma vez, contamos com a enorme dedicação e força de vontade dos estudantes visto que saímos praticamente sem recursos - tivemos que contar com a colaboração financeira de TODOS os participantes. Juntamente com a dedicação dos estudantes, tivemos um apoio irrestrito e incansável da equipe administrativa-financeira do PROBIO (MMA/Brasília). O trabalho realizado por essa equipe na orientação, acompanhamento e suporte à coordenação do subprojeto e à equipe financeira do INPA foi admirável, visto que a rigidez da máquina administrativa federal praticamente inviabilizou o subprojeto em diversas ocasiões. Só com muita paciência e compreensão foi possível vencer todos esses obstáculos. Fomos muito felizes também de contarmos com um auxílio incomparável dos responsáveis pela secretaria da FUNASA (Fundação Nacional da Saúde) em Novo Aripuanã e pelo carinho com que fomos recebidos em todas as comunidades ao longo tanto do rio Madeira quanto do rio Aripuanã - pessoas simplesmente inesquecíveis. E, é claro, temos que reconhecer que somos privilegiados por termos conseguido trabalhar em contacto com uma natureza belíssima e riquíssima, de acompanhar fenômenos pontuais das matas e das águas, de não termos tido nenhum acidente grave ou problemas com doenças tropicais sérias (malária, febre amarela, e outras) e termos sido capazes de capturar um pouco dessa maravilha que é a diversidade biológica do Madeira e Aripuanã e poder compartilhar com outros que também a valorizam. Para facilitar o acompanhamento do trabalho pelo leitor, dividimos esse livro em duas seções com capítulos. A primeira seção comporta três capítulos: o primeiro capítulo aborda a contextualização da proposta; o segundo discorre sobre a metodologia aplicada e como se chegou a esta metodologia; e o terceiro capítulo apresenta uma caracterização da área de estudo, com algumas informações levantadas sobre geologia, geomorfologia, solos e fitoecologia. A segunda seção apresenta os resultados científicos organizados em 11 capítulos (4 ao 14). O grupo de Insetos é sub-dividido em dois capítulos, Insetos Terrestres e Aquáticos, devido às peculiaridades de métodos de coleta, dos grupos estudados e do diferente time de técnicos e especialistas envolvidos. Semelhantemente, não existe um único capítulo de mamíferos. Este grupo foi sub-dividido em quatro capítulos seguindo os mesmos critérios utilizados para insetos. Por outro lado, o grupo de Herpetofauna engloba quatro grupos distintos, mas devido à utilização de metodologias comuns e o mesmo time de especialistas, optou-se por concentrar as informações em um único capítulo. O último capítulo, 15, reúne comentários sobre a conservação da área e as iniciativas que já se encontram em andamento dentro do Médio Madeira. Em quase todos os capítulos sobressai a questão fundamental que é a importância e a necessidade de se criar unidades de conservação neste polígono para garantir a sobrevivência de muitas espécies raras e endêmicas e garantir a manutenção de sistemas e paisagens como, por exemplo, as frágeis manchas de savanas espalhadas nesta região. Algumas unidades já foram criadas graças a um notável esforço e colaboração da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Amazonas. A atual situação de conservação do estado é explicada no último capítulo. É, portanto, com grande satisfação que apresentamos o produto desse esforço e esperamos que os resultados e recomendações aqui sugeridas possam contribuir de maneira significativa na definição de políticas públicas que garantam a conservação do manancial biológico ainda presente nesta região. | |
Produtos e processos patenteados: pesquisa científica da biodiversidade amazônica transformada em produtos para a humanidade | - | Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Brasil) (INPA) | 2007 | O INPA ao longo desses anos produziu um conjunto significativo de informações, registradas em inúmeras publicações em nivel nacional e internacional. Os indicadores de produção científica do INPA são de nível de excelência, o que determina que pane dessa produção seja transformada em patentes, impondo uma discussão aprofundada sobre a proteção do conhecimento. Desde meados de 2003, o lnstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, por meio da COAE / Divisão de Propriedade Intelectual e Negócios - DPIN vem desenvolvendo um trabalho de disseminação da cultura da propriedade intelectual junto à comunidade científica do INPA, por meio de palestras, seminários e cursos, envolvendo sem pre que possível seus parceiros públicos e privados na proteção do conhecimento. concomitantemente à disseminação da cultura da propriedade intelectual, foi realizada uma prospecção tecnológica nos projetos de pesquisa que nesses três anos, identificou 21 (vinte e um) produtos e processos passíveis de serem patenteados. Em 2004 iniciou-se o pedido de de| patentes de alguns produtos/ processos, sendo que no início de 2007, o INPA conta com 10 (dez) pedidos de depósitos de patentes efetivados e os demais em fases que antecedem o depósito. As patentes constituem uma das mais antigas forma de proteção da propriedade intelectual e, como em todas as formas de propriedade Intelectual, a finalidade de um sistema de patentes é incentivar o desenvolvimento econômico e e tecnológico recompensando a criatividade. Assim, o INPA está imbuído e determinado a disponibilizar à sociedade suas criações, seja na forma de Licenciamento de patentes, na transferência de know-how ou na prestação de serviços, de tal forma que contribua para a melhoria da qualidade de vida da sociedade. | |
Plano diretor [INPA] : 2006-2010 | - | Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Brasil) (INPA) | 2006 | A partir de 2002, imediatamente após a posse da atual direção, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA iniciou um movimento interno no sentido de retomar ao seu último planejamento estratégico, realizado em 1993, frente às grandes mudanças na conjuntura regional, nacional e internacional. Em 2004, o Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT elaborou seu planejamento estratégico interno, o qual subsequentemente resultou na realização do Planejamento Estratégico de cada UP e seus respectivos Planos Diretores para o período 2006-2010. Nesse sentido, o INPA apresenta, aqui, seu Plano Diretor, com um diagnóstico atualizado de sua estrutura e funcionamento, com revisão da Missão, definição da Visão de Futuro, de Valores e Princípios, Cenários, Objetivos Estratégico, Diretrizes de Ação e Projetos Estruturantes. O INPA é considerado um dos maiores institutos de Biologia Tropical do mundo, e nos últimos 4 anos, obteve avanços significativos nas melhorias institucionais. Foram dados passos decisivos na modernização da gestão, na recuperação e expansão da infra-estrutura em geral, no treinamento de pessoal, na maximização de recursos, na consolidação de novas atividades de pesquisa e na criação e implementação de unidades administrativas estratégicas. Em paralelo, o INPA tem historicamente mostrado um forte compromisso com o desenvolvimento científico e tecnológico, com a formação de recursos humanos em áreas estratégicas e com o desenvolvimento e a difusão de tecnologias, de forma a contribuir para a viabilização do desenvolvimento sustentável da região. Contudo, para que se minimizasse o risco de enfraquecimento da sustentabilidade e da viabilidade institucional, eram necessárias uma análise atualizada e uma reflexão profunda sobre a atual estrutura e dinâmica institucional, bem como sobre a sua inserção no cenário global, vinculadas a objetivos de médio e longo prazo. No atual Processo de Planejamento Estratégico, houve um avanço considerável em relação às iniciativas anteriores. O conjunto de objetivos, estratégias, metas e visão de futuro, reflete a preocupação institucional com a integração e o desenvolvimento da pesquisa, a continuidade da modernização e profissionalização da administração, o fortalecimento geral da gestão e o foco nos clientes, de forma a tentar melhorar a inserção do Instituto no cenário regional. |
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