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dc.contributor.advisorAlmeida, Celia Maria de-
dc.contributor.advisorLima, Thaísa Góis Farias de Moura Santos-
dc.contributor.authorViegas, Leandro Luiz-
dc.date.accessioned2023-01-19T19:52:09Z-
dc.date.available2023-01-19T19:52:09Z-
dc.date.issued2014-11-13-
dc.identifier.urihttps://repositorio.mcti.gov.br/handle/mctic/4905-
dc.description.abstractThis study examined the current World Health Organisation (WHO) reform proposal with a view to identifying, describing and evaluating changes and continuities between the present process and other organisational changes (termed ‘reforms’) implemented between 1998 and 2014. The formation of the WHO was reviewed historically, along with the challenges it faced in gaining international legitimacy, including the internal and external conflicts that led to the present discussion over reform. The focus of the study is the 2010 reform proposal prepared by WHO Director-General (DG) Dr Margaret Chan, which addresses the future of WHO funding and the organisation’s “inability” to respond, quickly and agilely, to today’s global health challenges, which she sees as centred in a lack of sustainability of the present model of organisational management, funding and planning in light of populations’ health needs in the 21st century. They study examined the reforms drawn up by the various administrations over the period, focussing on budget proposals and institutional work plans. The analysis deployed a combination of different theoretical approaches relating to the impacts of globalisation on population-wide health; the greater interdependence among countries and the consequent broadening of power disputes in the world system; the relation between the term ‘global health’ and the dynamics among institutions operating in the international health sector arena; and the importance of health in contemporary international relations and ‘global governance’ of the field. The methodological strategy was case study-based, resting on qualitative data collection techniques (literature review, wide-ranging document survey and analysis, and direct social observation by the author. The starting assumption was that the budget issue is crucial to this process, and the analyses centred on the composition and historical evolution of the WHO budget, in order to problematise the current reform process’s potential for strengthening the organisation and enabling it to reposition as the leading player in the health arena internationally. In the endeavour to elucidate the origin of the WHO “funding crisis”, which is closely connected with its high degree of dependence on extra-budget funds, the study concentrated on budget proposals and work plans implemented during the study period, which spans the administrations of several different directors – from Gro Brundtland, in 1998, through to the present administration. It was concluded that, although the present WHO administrative reform process does introduce organizational and administrative changes, these appear to be insufficient to reposition the organisation at the forefront of global health. However, it is still too early to assert this with any certainty.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherFundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)pt_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectOrçamento públicopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento organizacionalpt_BR
dc.subjectCooperação internacionalpt_BR
dc.subjectServiço de saúdept_BR
dc.titleA reforma da Organização Mundial da Saúde: processo, tendências atuais e desafios (1998-2014)pt_BR
dc.title.alternativeWorld Health Organization Reform: Process, Current Trends and Challenges (1998-2014)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6452606960961880pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7594157052375068pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6434366740031656pt_BR
dc.contributor.refereePaiva, Carlos Henrique Assunção-
dc.contributor.refereeMatta, Gustavo Corrêa-
dc.publisher.departmentEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Aroucapt_BR
dc.rights.accessAcesso Abertopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo analisar a atual proposta de reforma da Organização Mundial da Saúde (OMS), buscando identificar, descrever e avaliar as mudanças e continuidades entre o processo em curso e outras mudanças organizacionais (chamadas “reformas”) implementadas no período 1998-2014. Fez-se um repasse sobre a constituição histórica da OMS e os desafios que enfrentou para sua legitimação na arena internacional, incluindo os embates internos e externos que conduziram à discussão contemporâneo sobre sua reforma. O foco do estudo é a proposta de reforma de 2010, elaborada pela Diretora-Geral (DG) Dra. Margaret Chan, que trata do futuro do financiamento da OMS e da “incapacidade” da organização de responder, de forma rápida e ágil, aos desafios atuais da saúde global, centrados, segundo a DG, na insustentabilidade do atual modelo de gestão, financiamento e programação institucional, frente às necessidades de saúde das populações no século XXI. O estudo analisou as reformas elaboradas pelas gestões desse período, com foco nas propostas orçamentárias e planos de trabalho institucionais. Utilizou-se para análise a articulação entre diferentes abordagens teóricas, relacionadas aos impactos da globalização sobre a saúde das populações; a maior interdependência entre os países e a consequente ampliação da disputa de poder no sistema mundial; a relação entre a conformação do termo saúde global e a dinâmica entre as instituições que atuam na arena internacional do setor, assim como a importância da saúde nas relações internacionais contemporâneas e a chamada governança global na área. A estratégia metodológica foi de estudo de caso, amparada em técnicas qualitativas para o levantamento de dados – revisão bibliográfica; amplo levantamento e análise documental; e observação social direta do autor. Partiu-se da premissa que a questão orçamentária é um ponto crucial nesse processo e centrou-se a análise na composição e evolução histórica do orçamento da OMS, para problematizar o potencial do processo atual de reforma de fortalecer a organização e possibilitar o seu reposicionamento como liderança na arena internacional na saúde. Tentou-se elucidar a origem da “crise de financiamento” da OMS, que tem estreita relação com a alta dependência de recursos extra-orçamentários, concentrando-se nas propostas orçamentárias e nos planos de trabalho implementados no período referido, que engloba gestões de diferentes diretores – desde Gro Brundtland, em 1998, até a gestão atual. Conclui-se que o atual processo de reforma administrativa da OMS introduz mudanças organizacionais e administrativas, mas, aparentemente, não são suficientes para reposicionar a organização na liderança da saúde global, entretanto, ainda é cedo para qualquer afirmação mais assertiva.pt_BR
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