Browsing by Subject Lei de informática
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30 anos da Lei de informática | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) | 2020 | Trinta anos se passaram desde a publicação da chamada Lei de Informática. Criada em 1991, a Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991 - regulamentada pelo Decreto no 5.906, de 26 de setembro de 2006, e suas alterações - tinha por objetivo o fomento às atividades de P&D no setor de tecnologias da informação, notadamente nos segmentos de hardware e eletroeletrônicos, como estímulo à competitividade do setor e inserção global do Brasil nesse importante setor econômico. Essa política é resultado de uma orientação pioneira do governo brasileiro ao fomento da informática e das TICs, desde a Política Nacional de Informática da década de 1970. | |
Boletim Diário MCTI de 04 de novembro de 2020 | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) | 2020-11-04 | ARTIGOS: EMBRAPII/MCTI DESTACA POTENCIAIS DA INOVAÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL -- ADAPTAÇÃO À MUDANÇA DO CLIMA: OS NOVOS DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL -- CEMADEN/MCTI LANÇA MATERIAL INFORMATIVO SOBRE MONITORAMENTO E EMISSÃO DE ALERTA NO MÊS NACIONAL DA CT&I -- DEZ BOAS NOTÍCIAS DA SEMANA! ACESSE GOV.BR/MCTI, LEIA MAIS E FIQUE LIGADO NAS REDES SOCIAIS DO MINISTÉRIO -- HFA: O PIONEIRO DO FUTURO DE HOSPITAIS PÚBLICOS 4.0, INTELIGENTES E CONECTADOS -- AEB/MCTI FECHA PARCERIA PARA PRODUÇÃO DE CONSTELAÇÃO DE SATÉLITES -- CGEE/MCTI LANÇA PUBLICAÇÃO PARA COMPREENSÃO DOS BENEFÍCIOS GERADOS PELA LEI DE INFORMÁTICA -- SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES YOUTUBE.COM/ASCOMMCTI | |
Boletim Diário MCTI de 23 de dezembro de 2022 | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) | 2022-12-23 | Artigos: LUCIANA SANTOS É ANUNCIADA COMO NOVA TITULAR DO MCTI -- POLO DIGITAL DE MANAUS LANÇA E-BOOK SOBRE A LEI DA INFORMÁTICA NA REGIÃO AMAZÔNICA -- FINEP LANÇA NOVO PAINEL DE DADOS COM INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE APLICAÇÃO DE RECURSOS | |
Boletim Diário MCTI de 29 de Novembro de 2021 | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) | 2021-11-29 | ARTIGOS: MINISTROS DO BRICS APROVAM PLANO DE COOPERAÇÃO EM INOVAÇÃO -- MCTI PARTICIPA DE ENCONTRO COM REPRESENTANTES DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA COREIA DO SUL -- MCTI ACIONA PESQUISADORES DA REDEVÍRUS MCTI PARA MONITORAR VARIANTE ÔMICRON -- AUDIÊNCIA DO MINISTRO COM DEPUTADO FRANCISCO JR. TRATA DE PESQUISA COM ZIKA VÍRUS -- MCTI PARTICIPA DE REUNIÃO VIRTUAL COM GT DE SEMICONDUTORES -- INCUBADORA LNCC É CREDENCIADA JUNTO AO CATI/MCTI PARA PROJETOS DA LEI DE INFORMÁTICA -- APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA: UMA FONTE ALTERNATIVA DE ABASTECIMENTO -- ASTRÔNOMO DO ON/MCTI COMENTA MISSÃO DA NASA QUE VISA PROTEGER A TERRA DE ASTEROIDES -- AVANÇA NA CÂMARA PRORROGAÇÃO DO PROGRAMA DE APOIO AO SETOR DE SEMICONDUTORES -- 29 DE NOVEMBRO - CONJUNTO NACIONAL RECEBE NESTA SEGUNDA-FEIRA (29) RÉPLICA DE DOIS SATÉLITES BRASILEIROS -- 30 DE NOVEMBRO - PROJETO ELOS REALIZA SEMINÁRIO FINAL COM SEDEC, PNUD E CEMADEN/MCTI | |
Boletim Diário MCTI de 29 de Outubro de 2021 | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) | 2021-10-29 | ARTIGOS: MCTI CELEBRA 30 ANOS DA LEI DE INFORMÁTICA, PRINCIPAL POLÍTICA DE INCENTIVO À P&D NA INDÚSTRIA -- CENTRO BRASIL-ARGENTINA DE NANOTECNOLOGIA RETOMA ATIVIDADES COM WORKSHOP -- IPEN/CNEN/MCTI E STARTUP DESENVOLVEM FILTRO RESPIRATÓRIO COM TECNOLOGIA CAPAZ DE INATIVAR MICRORGANISMOS DIVERSOS -- CNPq/MCTI PRORROGA PARA 10 DE NOVEMBRO PRAZO DA CHAMADA DE RECURSOS HUMANOS EM ÁREAS ESTRATÉGICAS (RHAE) -- CGEE/MCTI PARTICIPOU DA 2a FEIRA LATINO-AMERICANA DE NEGÓCIOS PELO CLIMA -- INPA/MCTI COMPLETA 69 ANOS COMO UMA DAS REFERÊNCIAS MUNDIAIS EM ESTUDOS DA AMAZÔNIA -- CONHEÇA INGRID BARCELOS, VENCEDORA DO PRÊMIO “PARA MULHERES NA CIÊNCIA” -- 30 DE OUTUBRO, ÀS 9H30 – CIÊNCIA É TUDO: FOTÔNICA | |
O Brasil na infoera : impactos da Lei de Informática no País : a visão da indústria, instituições de P&D e especialistas | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) | 2013 | Um amplo debate acerca dos impactos da Lei de Informática no país. Aqui estão vozes representativas da indústria eletroeletrônica, dos institutos e centros de pesquisa, de integrantes da comunidade acadêmica, de autoridades e especialistas. É um amplo e diversificado painel sobre um setor vital para o presente e o futuro da Nação. A política de informática não é uma política de governo. É uma política de Estado. É uma estratégia desenvolvida de forma coletiva e soberana por indústrias, universidades, institutos de ciência e tecnologia, governos e Congresso Nacional. Não é pouco para um país acostumado a assistir à montagem e desmontagem sucessiva de planos e estratégias de governo. Com a Política de Informática isso não ocorreu. O país criou, manteve e renovou o marco regulatório do setor, cuja principal referência é a Lei 8248/91, que foi regulamentada em 1993 e completada por novas regras legais nos anos subsequentes. Da leitura deste trabalho, é possível extrair algumas conclusões importantes. A Lei de Informática conseguiu uma proeza incomum nos dias atuais. A legislação foi instrumento decisivo para atrair a manufatura eletrônica para o território nacional. Aqui estão os principais players mundiais do setor. Empresas que aplicaram milhões de dólares em suas instalações, que contrataram milhares de profissionais de diversos níveis de qualificação, inclusive técnicos que estão na fronteira avançada do conhecimento. | |
A Lei de informática como política pública de fomento às tecnologias da informação e comunicação (TICS) no país: uma análise da interação entre a indústria e a academia (2015-2016) | Santos, Fábio Francisco Costa dos | - | 2018-07 | Este trabalho propôs-se a analisar a interação entre dois atores fundamentais para o funcionamento da Lei nº 8.248/1991 (Lei de Informática): Indústria e Academia. Ao investigar o mecanismo da lei no que se refere aos projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) realizados em convênio, foram explorados elementos fundamentais para a compreensão do fenômeno, de modo a aprofundar os conceitos e analisar perspectivas advindas da observação científica e empírica. Nesta perspectiva, foi estabelecido como recorte temporal o período de 2015 a 2016, considerando neste intervalo as informações relativas às instituições e aos projetos realizados em convênio. O tema alia-se às questões pertinentes às Políticas Públicas à medida que investiga a Lei de Informática como mecanismo estabelecido para fomentar P&D para o setor de TICs, e as demais implicações para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. A questão precípua que impulsionou esta pesquisa foi: como se efetiva a interação entre a Indústria e a Academia no âmbito da Lei de Informática? A hipótese considerada foi a de que apenas a mensuração de resultados quantitativos, fundamentados nos valores agregados dos produtos ou serviços resultantes dos aportes em P&D da Indústria junto à Academia não garante maior eficiência da política pública. A pesquisa valeu-se de referências teóricas relacionadas a Políticas Públicas, ao modelo da Hélice Tríplice e também considerou o arcabouço legal e os dados históricos relacionados à Lei de Informática. Como aporte metodológico, o trabalho utilizou pesquisa bibliográfica, pesquisa descritiva documental, e pesquisa de campo, coletando e analisando informações obtidas através de questionário estruturado junto aos atores envolvidos. A análise dos dados possibilitou a comprovação da hipótese de que a política pública pode ser aprimorada, sugerindo ações do governo baseadas nos instrumentos discutidos neste trabalho. | |
Pesquisa, desenvolvimento e inovação em tecnologias da informação e comunicação: Lei de Informática e incentivos fiscais à luz das novas teorias regulatórias | Scholze, Simone Henriqueta Cossetin | - | 2016-08-29 | A tese refere-se à análise do desenvolvimento do setor de TICs no Brasil nas últimas duas décadas e meia sob a ótica de elementos institucionais e instrumentos legais de apoio à PD&I nesse setor, em particular por meio de incentivos fiscais. O objetivo é avaliar se no processo político-regulatório do setor estariam contemplados, sob o pano de fundo da modernização reflexiva, os pressupostos e premissas das novas teorias regulatórias, como a valorização da abordagem negocial na regulação, com a maior abertura do setor público ao diálogo com o setor regulado na busca de atendimento do interesse público, a simplicidade e eficiência da regulação. Apresenta-se o marco empírico do fomento à PD&I no setor de TICs, entendido como objeto de investigação específico dentro do campo mais amplo da discussão dos principais determinantes do investimento em inovação. São investigados os resultados do regime de incentivos da Lei de Informática, além das dificuldades históricas quanto à sua gestão. Na análise desse panorama, tomam-se como referência estudos acadêmicos relevantes, análises da indústria e auditorias do TCU, além do posicionamento do próprio MCTIC. Tangencialmente, é também examinada a atuação da Suframa com respeito ao tema, bem como a breve experiência da Anatel. Compara-se a trajetória dessa regulação com os parâmetros e melhores práticas recomendadas pelas novas teorias regulatórias, que propugnam a maior interação e participação dos setores regulados e outros atores interessados por meio de redes de regulação, além do uso de mecanismos alternativos na resolução de impasses e conflitos, para além da incidência sancionatória da regulação tradicional. Nesse aspecto, considera-se imperativo equacionar o legado da Lei de Informática quanto aos processos pendentes de análise ao longo de anos, tanto no MCTIC quanto na Suframa, e o respectivo acúmulo de valores referentes aos incentivos fiscais glosados em vii decorrência da inadimplência de obrigações de P&D por parte das empresas, em virtude da retomada pelo governo da análise dos relatórios demonstrativos. A conclusão é que historicamente boas práticas regulatórias não foram observadas pelo regulador brasileiro, sequer havendo reflexão a esse respeito. Entre os caminhos para a resolução desses desafios, em face do futuro da legislação e da própria sobrevivência da Política de Informática, sugerem-se alguns caminhos alternativos amparados nas novas teorias regulatórias. Entre eles estão adoção de práticas regulatórias mais dinâmicas e eficientes, a criação ou fortalecimento das instância multilaterais de debate público-privado e acadêmico, o desenvolvimento de uma agenda consensual para o setor e a proposta de celebração de acordo substitutivo que permita o reinvestimento dos valores glosados em P&D e inovação de maneira compartilhada universidades, institutos públicos e privados, fundos privados de investimento – como startups, venture funds, angel investors, etc., e em projetos cooperativos de caráter estratégico. Instrumentos de solução consensual na resolução dos conflitos regulatórios característicos a regulação responsiva, como as redes de regulação e a aplicação da pirâmide regulatória, são recomendados em contraposição à regulação unilateral e autocrática exercida por meio da mera aplicação de sanções típica do Estado Regulador, como melhor alternativa para superar a “invisibilidade” e consubstanciar o princípio do interesse público no debate regulatório no setor de TICs no Brasil. | |
Setor de tecnologias da informação: resultados da Lei n. 8.248/91 | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 1998 | A Tecnologia da Informação é reconhecida como meio capaz de alavancar a modernização e a competitividade de todos os setores produtivos da atividade econômica do País e, conseqüentemente, apoiar o seu desenvolvimento econômico e social. Dada a sua relevância, foi definida uma política tecnológica e de competitividade para o setor, balizada na Lei nº 8248/91 e conduzida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, por intermédio da Secretaria de Política de Informática e Automação. Esta Política tem como objetivo promover a inserção competitiva da indústria brasileira de tecnologia da informação no mercado globalizado, através de ações aplicadas nas áreas tecnológica e industrial voltadas para geração de tecnologias e maior agregação de valor nas cadeias produtivas; domínio das inovações tecnológicas de produtos e de processos em áreas-chave do setor; maior participação do setor produtivo privado nos dispêndios de C&T no País; maior interação entre os setores produtivo e acadêmico; expansão do parque industrial de informática; geração de mais empregos qualificados associados a esse setor; e estimular a difusão do uso da informática como meio de modernização de outros setores industriais e de serviços. O desenvolvimento das últimas três décadas tem transformado as formas como são geradas, obtidas, processadas e compartilhadas as informações. As novas tecnologias trouxeram uma verdadeira revolução no uso dos meios de comunicação, introduzindo conceitos como interatividade, multimídia, conectividade de redes, etc. A indústria de Tecnologias da Informação no mundo tem crescido de forma animadora e tem assumido importância crescente no cenário mundial. Em relação ao setor de Tecnologias da Informação, no Brasil, há que se ressaltar alguns aspectos da legislação específica e os benefícios que ela tem trazido ao País. A política para este setor está embasada em duas leis específicas - Lei nº 8248/91 (Lei de Informática) e Lei nº 9609/98 (Lei de Software) e, conta com mais duas leis complementares, ou seja, Lei nº 8387/91 (Lei da Zona Franca de Manaus) e Lei nº 8010/91 (Lei de Importações de Bens Destinados à Pesquisa Científica e Tecnológica), além de uma proposta de Projeto de Lei sobre a Proteção da Propriedade Intelectual de Topografia de Circuitos Integrados que foi transformada no PL nº 1787/96. Deve-se ressaltar que a Lei nº 8248/91 (Lei de Informática) está em processo de reavaliação. Um aspecto relevante a considerar é que os incentivos fiscais previstos na Lei nº 8248/91, para os benefícios da isenção de IPI, cessam em 1999. Os benefícios de dedução no Imposto de Renda e capitalização, para os gastos efetivos de P&D nas empresas, cessaram em 1997. Os resultados obtidos com os incentivos da Lei nº 8248/91, no período 1993 a 1998, mostram-se bastante expressivos. A avaliação desses resultados direcionam para quantificações que retratam um aumento significativo dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento no País, em função dos incentivos da Lei. O mercado brasileiro de Tecnologias da Informação se destaca na América Latina, com um volume de comercialização bruta estimado de R$17 bilhões em 1998 e com uma significativa base de recursos humanos qualificados nesta área. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento também se mostram significativos e a produção nacional de bens de tecnologias da informação está baseada em uma política tarifária que adota alíquotas diferenciadas para os equipamentos fabricados no País, visando desonerar o custo das importações daqueles produtos não fabricados localmente. No período de 1993 a 1998, foram aprovados 1.121 pleitos de incentivos fiscais, de 272 empresas, totalizando um montante acumulado de R$2 bilhões de dispêndios em P&D. Estudos indicam a existência de 6.8 milhões de computadores instalados e em atividade no mercado brasileiro, no ano de 1998, e com projeção de crescimento anual acima de 30% até o ano 2001. A preocupação com a qualidade dos produtos e serviços também é constante. Dada as exigências do mercado, as empresas que atuam neste segmento têm se destacado na adoção de sistemas modernos de gestão da qualidade. Atualmente o Brasil possui cerca de 159 empresas de informática com certificação ISO 9000. Portanto, o presente estudo tem por objetivo apresentar, os resultados obtidos com a implementação da política industrial instituída para o Setor, no período 1991 a 1998. |
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