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Da Serra da Mantiqueira às montanhas do Havaí : a história do Laboratório Nacional de AstrofísicaLamarão, Sérgio Tadeu de Niemeyer; Barboza, Christina Helena da Mota; Machado, Cristina de AmorimLaboratório Nacional de Astrofísica (Brasil) (LNA)2015Ajuda a compreender o crescimento da astronomia no Brasil e permite antever os rumos frente à nova era marcada pela construção de telescópios gigantes", afirmam os historiadores. Escrito pelos pesquisadores do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTI) Christina Helena da Motta Barboza, Sérgio Tadeu de Niemeyer Lamarão e Cristina de Amorim Machado. Os historiadores foram buscar nos anos 1960 o início do projeto que transformou a astronomia brasileira. Sem tradição na astrofísica, o País precisava de equipamentos modernos para as pesquisas de ponta e para evitar uma "evasão de cérebros". Segundo o livro, uma dificuldade era escolha do lugar para instalação de um telescópio de médio porte. As pesquisas apontaram para o Pico dos Dias, com 1.864 metros de altitude, na serra da Mantiqueira, em Minas Gerais. Ali, em 22 de abril de 1980, um telescópio com 1,60 metro de diâmetro, até hoje, o maior do Brasil, coletou sua primeira luz. Cinco anos depois, o então Observatório Astrofísico Brasileiro foi transformado no Laboratório Nacional de Astrofísica, ganhando autonomia em 1989. O LNA é a primeira instituição científica criada no Brasil sob o modelo de laboratório nacional. Foi um divisor de águas para a história da astronomia brasileira e para a comunidade científica, ajudando a formar uma geração de pesquisadores", disse a historiadora Christina Barbosa. "A história do LNA confunde-se?com a história da astronomia brasileira nos últimos cinquenta anos, e mais especificamente com a implantação e a consolidação da astrofísica no país.
Relatório de atividades FINEP 2004-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2004-
Uma proposta de política nacional de memória da ciência e da tecnologia: relatório da Comissão Especial constituída pela portaria 116/2003 do Presidente do CNPq em 04 de julho de 2003 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil).-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2003Este relatório reúne as conclusões dos trabalhos da Comissão Especil nomeada pela Presidência do CNPq (portaria 116/2003, de 4 de julho de 2003) para propor uma Política Nacional de Preservação da Memória da Ciência e da Tecnologia (Anexo I). Os trabalhos tomaram como ponto de partida experiências precedentes, contando inclusive com as valiosas colaborações de Jaime Antunes e Francisco Romeu Landi , integrantes de uma comissão nomeada pelo MCT em 2002, cuja "Síntese Final" foi anexada ao presente trabalho (Anexo II). O presente trabalho não apresenta um diagnóstico completo da situação da memória científica e tecnológica nacional, mas ilustra de forma inequívoca os graves problemas em pauta, ressalta importantes iniciativas em andamento e aborda aspectos fundamentais da discussão conceitual. As propostas adiantadas devem alimentar uma ampla discussão com a comunidade científica. No prosseguimento do debate, será necessário mobilizar instituições públicas nos âmbitos federal, estadual, e municipal. O mesmo deve ocorrer com as empresas e instituições privadas.
Qualidade de bases de dados para construção de indicadores de C&T: a produção científica do CETEM e o Currículo LattesFigueiredo Neto, Jakson de; Pereira, Maria de Nazaré de FreitasCentro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM)2004Nos tempos atuais, em que o ambiente informacional, além de complexo e sofisticado, disponibiliza uma quantidade fenomenal de informação, os indivíduos e as organizações tendem, cada vez mais, a depositar mais confiança nos sistemas de informação apoiados em bases de dados eletrônicas do que nas suas experiências diretas. Por outro lado, constata-se que, normalmente, o usuário não-especialista de uma base de dados não costuma questionar sobre os aspectos que definem o conteúdo de uma base de dados, como, por exemplo, se a mesma foi concebida para atender a um tipo de demanda específica ou como o produtor daquela base de dados controla a precisão e a atualização dos dados que são nela alimentados. Tal atitude pode comprometer seriamente a qualidade das decisões tomadas a partir de informações extraídas dessas bases de dados, trazendo como efeito imediato o descrédito do próprio sistema. As causas deste não questionamento podem ser as mais variadas, desde a simples ignorância sobre estes aspectos, passando por um certo conformismo em não mexer nesse "enxame de abelhas" que tal iniciativa representa, até a falta de alternativas de outras fontes de informação. De uma maneira ou de outra, todo usuário de base de dados, sabe, em maior ou menor grau, do abismo que existe entre aceitar candidamente o que uma base de dados oferece e questionar objetivamente o conteúdo da mesma. Em outras palavras, verifica-se que existe uma incapacidade do usuário não-especialista em saber avaliar objetivamente a qualidade desse produto informacional denominado base de dados. Mais especificamente, o presente trabalho traz essa importante discussão para a área de gestão de C&T na qual a utilização de indicadores, construídos a partir de bases de dados, vem ganhando importância significativa ao longo da última década. A comunidade científica vem exigindo, cada vez mais, processos de tomada de decisão mais transparentes, baseados em regras claras e menos subjetivismos provenientes de decisões tomadas por meia dúzia de "iluminados" em gabinetes fechados. Tais exigências convergem para a necessidade de sistemas de informação mais robustos e confiáveis. Portanto, esse conhecimento quantitativo, representado pelos indicadores, adquire uma relevância crescente na medida em que os governos e as instituições caminham no sentido de, não apenas atender essas exigências mais imediatas, mas, também, atender às condicionantes econômicas do mundo atual - qualidade, competitividade e produtividade.
Algumas razões para ser um cientista-Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)2005Publicado como parte das atividades programadas para a II Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pelo MCT, elaborado com base em entrevistas realizadas por Carolina Cronemberger, estudante de Doutorado do CBPF. Reúne traduções de alguns dos textos publicados em One Hundred Reasons To Be a Scientist (Cem Razões para Ser um Cientista), volume lançado pelo Centro Internacional de Física Teórica. Este Centro foi fundado pelo professor Abdus Salam, por ocasião de seu 40º aniversário e expoentes brasileiros na pesquisa em Física. O projeto tem como objetivo conhecer um pouco mais sobre como nascem os cientistas e estimular alguns jovens a descobrirem a sua razão para ser um cientista. Contribuíram para a realização do projeto, em especial os professores Belita Koiller, Constantino Tsallis, Elisa Frota-Pêssoa, Jayme Tiomno, José Leite Lopes, Marcelo Gleiser e o Ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende.
Relatório de atividades FINEP 2005 [Recurso Eletrônico]-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2005-
Avaliação e fomento de C&T no Brasil: propostas para os anos 90 / Reinaldo Guimarães.Guimarães, ReinaldoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1994Buscando alimentar a discussão sobre relações e aspectos importantes e recentes da política de C&T no Brasil, este livro reúne quatro textos, três de estilo ensaístico e um que apresenta um projeto de sistema de informações das atividades de pesquisa, em desenvolvimento no CNPq. Embora elaborados independentemente, guardam em si uma clara relação temática e política. Não pretendem, nem de longe, ocupar todo o campo de reflexão sobre políticas de C&T no Brasil, mas possuem, em comum, a característica de procurar romper com o curto praz e a reverência descabida ao passado.
Recomendação para a normalização internacional de dados estatísticos sobre ciência e tecnologia/ Unesco-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1980Adotado plea Conferência Geral da Unesco, United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization, em sua vigésima reunião : Paris, 27 de nomvebro de 1978.
José Dion de Melo Teles : determinação e paciência na construção do futuroBarros, FernandoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2014Este livro é fruto de uma longa entrevista concedida, entre fevereiro e agosto de 2005, pelo professor José Dion de Melo Teles ao Programa Institucional de História Oral do CNPq. Embora seu objetivo principal fosse explorar sua experiência como presidente do Conselho houve concomitantemente um amplo registro de sua densa trajetória de vida. Temos oportunidade, assim, de tomar conhecimento não só de seu singular processo de formação, como também de suas principais contribuições enquanto professor e homem público. Mais ainda: de sua reflexão crítica face à sua experiência profissional e ao processo histórico brasileiro em que se projetou como importante liderança.