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Emissões de gases de efeito estufa nos processos industriais: produtos minerais: parte I: produção de cimentoCarvalho, José Otavio; Yushiro Kihara; Maia, Carlos; Visedo, GonzaloBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2010Em escala mundial, aproximadamente 90% das emissões de CO2 oriundas da fabricação de cimento ocorrem durante a produção de clínquer (material intermediário do cimento), seja na calcinação/descarbonatação da matéria-prima, seja com a queima de combustíveis no interior do forno. A parcela restante resulta do transporte de matérias-primas e das emissões pelo consumo de energia elétrica nas fábricas. Neste relatório é apresentado um panorama do setor de produção de cimento no Brasil e são estimadas as emissões do processo produtivo para o período 1990 – 2005. São abordadas apenas as emissões do processo de descarbonatação do calcário, que ocorrem no forno de calcinação para fabricação do clínquer. A parcela referente à queima de combustíveis no interior do forno é considerada, de acordo com as diretrizes metodológicas do IPCC, nos relatórios referentes ao Setor Energia.
Emissões de gases de efeito estufa nos processos industriais: produtos minerais: parte II: produção de cal, outros usos de calcário e dolomita, produção e uso de barrilha-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2010-
Emissões de metano do cultivo de arrozLima, Magda Aparecida de; Ligo, Marcos Antônio Vieira; Pessoa, Maria Conceição Peres Young; Luiz, Alfredo José Barreto; Neves, Marcos Corrêa; Maia, Aline de HolandaBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2010-
Emissões de metano no tratamento e na disposição de resíduosVieira, Sônia Maria Manso; Silva, João WagnerBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2002-
Emissões e remoções de dióxido de carbono pelos solos por mudanças de uso da terra e calagemCerri, Carlos Clemente; Bernoux, Martial; Carvalho, Maria da Conceição Santana; Volkoff, BorisBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2002-
Energia para o Mercosul: edição 2004 do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2005-
Esclarecimentos sobre o acordo de salvaguardas tecnológicas com os Estados Unidos, com vistas ao lançamento comercial de foguetes e satélites norte-americanos pelo Centro de Lançamento de Alcântara no Maranhão-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2001Este documento foi elaborado com o objetivo de esclarecer as principais dúvidas quanto ao Acordo de Salvaguardas Tecnológicas que o Brasil assinou com os Estados Unidos, em abril do ano passado, com vistas ao lançamento comercial de foguetes e satélites norte-americanos do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. O texto do Acordo, como se sabe, encontra-se em análise pelo Congresso Nacional. O Governo brasileiro assinou o Acordo, sobretudo porque está convencido de que seus termos não ferem a soberania nacional. Chegamos a essa conclusão amparados nas posições do Ministério da Ciência e Tecnologia, do Ministério da Defesa e do Ministério das Relações Exteriores. Contudo, podem ser observadas algumas interpretações críticas a respeito do Acordo. A principal delas dá conta de que o documento agride a soberania nacional. Não é verdade. Acreditamos que essa visão resiste principalmente em razão da falta de acesso a um maior volume de informações a respeito do Acordo, o qual, na verdade, beneficia o Brasil. Com este documento, esperamos estar propiciando o pleno entendimento do Acordo, sobretudo dos pontos polêmicos. Por meio do texto, dirigido aos Parlamentares brasileiros, acreditamos serão esclarecidas as principais dúvidas que ainda existam quanto à integridade de propósitos do Acordo. Seus pontos mais questionados estão aqui explicados - em termos práticos - pormenorizadamente.
Estratégias para manejo de recursos pesqueiros em Mamirauá-Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (Brasil) (IDSM); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1999Este breve capítulo descreve os ambientes aquáticos da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (RDSM), enfocando aspectos da evolução geomorfológica dos corpos de água da planície alagada, o ciclo hidrológico da várzea, e as mudanças sazonais das principais propriedades físico-químicas das águas da região. A planície alagável dos rios Solimões e Japurá, onde se insere a RDSM, possui um complexo mosaico de corpos dágua. Os "lagos" não são lagos verdadeiros, pois são conectados, ao menos durante a cheia, a outros lagos, a canais, ou aos próprios rios por outros canais. Estas conexões conferem aos corpos dágua da Reserva Mamirauá uma conformação dendrítica, como de canais que se ramificam em canais menores, que se ramificam em lagos, que se interconectam ao menos uma vez por ano. Na Área Focal da Reserva Mamirauá (Figura 1.1) encontramos algumas destas conformações dendríticas, as quais denominamos "sistemas de lagos". Os principais são os sistemas Mamirauá, Jarauá, Tijuaca, Preguiça, Tapiú, Barroso, Aiucá e Cauaçu. Todos os canais principais destes sistemas correspondem às principais entradas na Área Focal da Reserva Mamirauá. Destes canais de entrada saem outros, em ramificação, que dão acesso aos lagos daquela região em particular. Em verdade, durante a cheia, todos os lagos desta planície podem se unir num único corpo contínuo, e os lagos tornam-se simplesmente espaços abertos dentro da floresta alagada. Portanto, tais lagos possuem nestes momentos uma natureza mais associada à dos rios. Entretanto, os lagos, devido ao seu regime físico e distinta química da água, possuem fauna e flora diferentes daquelas encontradas nos rios. Os processos de criação da estrutura geral da paisagem das planícies Amazônicas já foi revisto por Puhakka et al. (1992). As terras da Area Focal são geologicamente recentes, tendo sido formadas após a subida do nível do oceano ao longo dos últimos 4.000 anos. Neste período a planície foi alagada e criaram-se lagos a partir de vales bloqueados (lagos ria) ao longo das bordas da Reserva Mamirauá. Provavelmente, áreas de sedimentagão mais antiga podem ser encontradas acima do paraná do Aranapu, na Área Subsídiária da Reserva Mamirauá (Figura 1.1).
Evolução da internet no Brasil e no mundo : assessoria SEPIN-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2000De acordo com Peter Drucker, o impacto verdadeiramente revolucionário da Revolução da Informação está apenas começando a ser sentido". Um espetacular surto de crescimento pode ser visualizado no mundo atual e não está baseado num processo de desenvolvimento irreal ou fantasioso. A chamada Nova economia (crescimento acelerado com menor inflação) reflete uma disposição de empreender maciços investimentos de risco na inovadora tecnologia da informação, associada a um processo de reorientação dos mercados financeiros, governos e corporações que visam, especialmente, um processo de redução de custos e um aumento da flexibilidade e eficiência. Mas, de acordo com a Gazeta Mercantil (fev.2000), uma Nova Economia planetária não se instaurará da noite para o dia. Os gastos com tecnologia, a parte mais visível da Nova Economia, estão, sem dúvida, crescendo em todas as áreas, embora não tenham ainda alcançado os níveis dos EUA. As vendas mundiais de semicondutores subiram 17% em 1999, enquanto o número de usuários da Internet deverá mais que duplicar na Europa Ocidental e na região da Ásia-Pacífico durante os próximos cinco anos. Mesmo num país em desenvolvimento como a Índia, o setor de software está crescendo a uma taxa anual de 50% a 60%. Mas a proliferação mundial da telefonia móvel e das assinaturas de Internet não instaurará, por si só, uma economia mundial mais vibrante. O que é necessário também são mudanças drásticas nas instituições fundamentais que vão traduzir essa tecnologia num crescimento mais acelerado da produtividade. Isso implica mercados financeiros mais capazes de financiar a inovação, maior flexibilidade das empresas e mercados de trabalho, ritmo mais acelerado da desregulamentação e intensificação da competição. A Nova Economia se alicerça nas antigas virtudes: frugalidade, investimento e liberdade de mercado', diz o Secretário Americano do Tesouro Lawrence H. Summers. Pensando em todas estas mudanças, a Assessoria da SEPIN, está propondo uma forma de acompanhar todo este processo de desenvolvimento, efetuando Estudos que possam colaborar, um pouco que seja, para a disseminação da informação no ambiente interno da SEPIN. Este Estudo, portanto, constitui-se na nossa primeira tentativa. Escolhemos o tema Internet por ser um assunto de interesse geral. Mas, estamos abertos a sugestões de futuros temas para pesquisa, por parte dos funcionários da SEPIN, que se constituam em assuntos de interesse para nossa instituição. Gostaríamos de esclarecer que o desenvolvimento deste trabalho constituiu-se num esforço de pesquisa, junto à Internet, Jornais, Revistas e outras fontes, efetuados pelas funcionárias Sônia Pantoja e Rosângela Ferreira, sob a coordenação de Luzia Maria Mazzeo e, não tem a intenção de ser completo em seu conteúdo e sim, apenas, uma tentativa de informação adicional à todos os funcionários da SEPIN. Esperamos, portanto, contar com a compreensão, incentivo e colaboração de todos à esta primeira tentativa de Estudo.
1994_indicadores_c&t_brasil_relatorio_parcial_grupo_trabalho_interministerial_mct_mec.pdf.jpgIndicadores de C&T no Brasil: relatório parcial do grupo de trabalho interministerial MCT/MEC-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Brasil. Ministério da Educação (MEC)1994-12O Ministério da Ciência e Tecnologia tem a satisfação de apresentar o Relatório de Indicadores de C&T, resultado das atividades do Grupo de Trabalho Interministerial MCT/MEC. Este Grupo de Trabalho foi criado em junho 1993, com o propósito de definir um conjunto básico de indicadores que pudessem medir o esforço nacional em C&T, elaborar uma proposta para a recuperação das séries históricas de dados estatísticos e estabelecer os alicerces para a organização desses dados de forma sistemática e compatível com outros sistemas de informações. O presente relatório consolida os resultados obtidos pelo GT até o final de 1994, quais sejam: o conjunto dos indicadores selecionados, suas fórmulas de cálculo, variáveis e fontes de acesso aos dados; identificação de pontos frágeis para o estabelecimento de uma base nacional confiável de dados estatísticos para C&T, tais como, a necessidade de aprimoramento e padronização das metodologias e dificuldade de obtenção de dados sobre o setor produtivo. Para tanto, realizou-se um Workshop de Indicadores de C&T, que contou com a participação de número elevado de instituições que trabalham com indicadores de C&T e onde se debateu amplamente a integração de esforços, visando ao envolvimento dessas instituições nas tarefas do Grupo de Trabalho. Foi importante verificar a disposição dos Governos Estaduais, por ocasião das reuniões do Fórum de Secretários Estaduais de C&T, de trabalharem em conjunto com o Governo Federal no aperfeiçoamento das metodologias de coleta de dados e na compatibilização dos conceitos utilizados, a fim de se obterem dados estatísticos nacionais em C&T, cada vez mais aprimorados. Neste relatório foram acrescentados algumas tabelas com o objetivo de ilustrar a existência de bases de dados bastante completas e outras com importantes lacunas e problemas metodológicas a serem solucionados. O Ministério da Ciência e Tecnologia considera que a continuidade desse trabalho conjunto com o MEC, e expansão para envolver outros órgãos governamentais e privados, é da maior relevância, pois um sistema confiável de informações estatísticas é essencial para as atividades de planejamento, formulação de políticas, correção de trajetórias e maior eficiência na aplicação de recursos. É do conhecimento da comunidade científica e tecnológica que essas informações quantitativas não são suficientes para os propósitos acima mencionados. Não resta dúvida, contudo, que elas são condição necessária para a gestão das atividades de C&T. Finalmente, cabe lembrar que o Brasil deve dispor de indicadores consistentes para se colocar num patamar compatível com o seu grau de desenvolvimento e poder estabelecer comparações e parâmetros para a avaliação das políticas nacionais de Ciência e Tecnologia.
2000_indicadores_cti.pdf.jpgIndicadores de pesquisa & desenvolvimento e ciência & tecnologia: 2000Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-2002-12A presente publicação tem duplo objetivo: de um lado, tornar públicos o s indicadores mais recentes de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) brasileiros e, de outro, fornecer elementos que permitam confrontar a situação do Brasil nesse campo com a de um conjunto de países selecionados, para os quais se dispõe de informações comparáveis. As fontes utilizadas para a produção desse conjunto de indicadores foram múltiplas e estão listadas no final desta publicação.
2005_indicadores_cti.pdf.jpgIndicadores nacionais de ciência & tecnologia: 2005Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-2006-11A divulgação dos indicadores brasileiros de ciência e tecnologia (C&T) mais recentes tem duplo objetivo: torná-los públicos e fornecer elementos que permitam confrontar a situação do Brasil, nesse campo, com a de um conjunto de países selecionados, para os quais se dispõe de informações comparáveis. Para o cumprimento desses objetivos, optou-se por destacar alguns indicadores tradicionalmente denominados de “insumos” – particularmente os que mensuram os dispêndios nacionais em pesquisa e desenvolvimento – P&D, em atividades científicas e técnicas correlatas – ACTC e os recursos humanos dedicados a tais atividades, assim como alguns indicadores de resultados, informações sobre a produção científica, a atividade de patenteamento e o balanço tecnológico. As fontes utilizadas para a produção desse conjunto de indicadores foram múltiplas e estão citadas.
1996_indicadores_nacionais_ciencia_tecnologia_1990_1995.pdf.jpgIndicadores nacionais de ciência e tecnologia: 1990 - 95-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1996O Ministério da Ciência e Tecnologia tem a satisfação de apresentar os Indicadores Nacionais de Ciência e Tecnologia 1990-94. Esta publicação é resultado das atividades realizadas, durante o ano de 1994, pelo Grupo de Trabalho Interministerial MCT/MEC, que já foi consubstanciado num Relatório Parcial - Indicadores de C&T no Brasil, publicado pelo MCT. O presente relatório consolida dados relevantes disponíveis até o final de 1995. O conjunto dos indicadores selecionados, apresentados na forma de tavelas e gráficos, tem como objetivo primordial apresentar pela primeira vez no Brasil, de forma sistemática, uma base de dados, conquanto ainda não tão completa quanto se desejaria, que torna disponíveis informações confiáveis e indispensáveis para todos aqueles que atuam de forma direta, ou não, na prioritária área de Ciência e Tecnologia. As lacunas ainda existentes, bem como eventuais problemas metodológicos que persistam, serão solucionados com o decorrer do tempo, por meio de uma contínua discussão sobre a base de dados que ora é apresentada. Para tanto, será de fundamental importância que a contribuição daqueles que atuam na área de C&T se manifeste, seja pela participação direta ou por críticas e sugestões. Só assim, já a partir do próximo relatório, o qual terá periodicidade anual, poder-se-á verificar de um avanço, que espero seja não só significativo como crescente. O Ministério da Ciência e Tecnologia considera que a continuidade do trabalho que resultou no presente Relatório deva se dar em cooperação com outros órgãos governamentais, tanto na esfera federal quanto estadual, e com aqueles de natureza privada, o que será de maior relevância, pois um planejamento, formulação de políticas, correção de trajetórias e maior eficiência na aplicação de recursos. Saliente-se, por fim, a importância dessa base de dados no intercâmbio, cooperação, relações e captação de recursos, a nível internacional.
1997_indicadores_nacionais_ciencia_tecnologia_1990_1996.pdf.jpgIndicadores nacionais de ciência e tecnologia: 1990 - 96-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1997O Ministério da Ciência e Tecnologia edita o terceiro Relatório da série Indicadores de C&T. Neste número, relativo ao período 1990-1996, foram incorporados alguns aperfeiçoamentos metodológicos, levando-se em consideração a orientação da OECD, constantes dos manuais Frascatti, Oslo e Camberra. O presente Relatório apresenta dados relevantes disponíveis até o final do ano de 1996, assim como revê, por propagação retroativa, dados dos exercícios anteriores, pela introdução de novos elementos e revisão de bases de cálculo. O fato de havermos alcançado dispêndios em C&T equivalentes a 1,22% do PIB nos anima a afirmar que serão atingidos os objetivos previstos no Plano Plurianual de Atividades, que sinaliza para 1,5% em 1999. Fruto do trabalho caprichoso da Coordenadoria de Estatísticas e Indicadores do CNPq, sob a supervisão da Secretaria de Acompanhamento e Avaliação deste Ministério, este Relatório oferece valiosas informações para a comunidade científica e tecnológica, a sociedade e todos quantos detêm responsabilidade do governo.
1996_indicadores_nacionais_ciencia_tecnologia_1990_1994.pdf.jpgIndicadores nacionais de ciência e tecnologia: 1990-94-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1996O Ministério da Ciência e Tecnologia tem a satisfação de apresentar os Indicadores Nacionais de Ciência e Tecnologia 1990-94. Esta publicação é resultado das atividades realizadas, durante o ano de 1994, pelo Grupo de Trabalho Interministerial MCT/MEC, que já foi consubstanciado num Relatório Parcial - Indicadores de C&T no Brasil, publicado pelo MCT. O presente relatório consolida dados relevantes disponíveis até o final de 1995. O conjunto dos indicadores selecionados, apresentados na forma de tavelas e gráficos, tem como objetivo primordial apresentar pela primeira vez no Brasil, de forma sistemática, uma base de dados, conquanto ainda não tão completa quanto se desejaria, que torna disponíveis informações confiáveis e indispensáveis para todos aqueles que atuam de forma direta, ou não, na prioritária área de Ciência e Tecnologia. As lacunas ainda existentes, bem como eventuais problemas metodológicos que persistam, serão solucionados com o decorrer do tempo, por meio de uma contínua discussão sobre a base de dados que ora é apresentada. Para tanto, será de fundamental importância que a contribuição daqueles que atuam na área de C&T se manifeste, seja pela participação direta ou por críticas e sugestões. Só assim, já a partir do próximo relatório, o qual terá periodicidade anual, poder-se-á verificar de um avanço, que espero seja não só significativo como crescente. O Ministério da Ciência e Tecnologia considera que a continuidade do trabalho que resultou no presente Relatório deva se dar em cooperação com outros órgãos governamentais, tanto na esfera federal quanto estadual, e com aqueles de natureza privada, o que será de maior relevância, pois um planejamento, formulação de políticas, correção de trajetórias e maior eficiência na aplicação de recursos. Saliente-se, por fim, a importância dessa base de dados no intercâmbio, cooperação, relações e captação de recursos, a nível internacional.
2002_indicadores_cti.pdf.jpgIndicadores nacionais de ciência e tecnologia: 2002Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-2004-11A divulgação dos indicadores de ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) brasileiros mais recentes tem duplo objetivo: torná-los públicos e fornecer elementos que permitam confrontar a situação do Brasil, nesse campo, com a de um conjunto de países selecionados, para os quais se dispõe de informações comparáveis. Para o cumprimento desses objetivos, optou-se por destacar alguns indicadores tradicionalmente denominados de “insumos” - particularmente os que mensuram os dispêndios nacionais em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e os recursos humanos dedicados a tais atividades - assim como alguns indicadores de “resultados” - informações sobre a produção bibliográfica, a atividade de patenteamento e o balanço tecnológico. As fontes utilizadas para a produção desse conjunto de indicadores foram múltiplas e estão citadas na publicação.
2008_indicadores_cti.pdf.jpgIndicadores nacionais de ciência e tecnologia: 2008Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)-2010Esta publicação tem duplo objetivo: mostrar a evolução, entre 2000 e 2008, de um conjunto de indicadores que buscam mensurar as principais dimensões das atividades de ciência e tecnologia (C&T) no Brasil; e fornecer elementos que permitam cotejar a situação brasileira com a verificada em países selecionados. Para tais propósitos, são destacados alguns indicadores tradicionalmente denominados de “insumo” – particularmente os que mensuram os dispêndios em pesquisa e desenvolvimento (P&D), em atividades científicas e técnicas correlatas (ACTC), e os recursos humanos dedicados a estas atividades – como também alguns indicadores de “resultado” – informações sobre a produção científica e a atividade de patenteamento. As fontes utilizadas para a produção desse conjunto de indicadores são múltiplas e estão citadas nas tabelas e gráficos.
2004_indicadores_nacionales_ciencia_tecnologia_2002.pdf.jpgIndicadores nacionales de ciencia y tecnología: 2002-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2004Presentación El Ministerio de Ciencia y Tecnología - MCT divulga los indicadores nacionales de ciencia y tecnología (C&T) por medio de su página en la Internet y en publicación impresa, cuya última versión se editó en 2002. En el Segundo semestre de 2003, tuvo inicio el proceso de actualización de las informaciones con la reformulación de tablas y gráficos, la cual se extendió hasta 2004, con la inclusión de datos disponibles hasta abril de este año. Hubo la preocupación de mantener los padrones metodológicos que se utilizaron en la Versión anterior, lo que es imprescindible para las comparaciones internacionales y el acompañamiento de la evolución de los recursos despendidos y de los resultados obtenidos por el país en esa area. La página en Internet ofrece mayor espacio para presentación y la posibilidad de actualización o inclusión de nuevos indicadores, siempre que nuevas informaciones son obtenidas, mientras la publicación impresa no posee esta misma característica y flexibilidad. Se pretende producir por lo menos uma edición impresa al año, conteniendo uma Selección de las principales tablas y gráficos disponibles en la Internet. La Comisión Permanente de Indicadores, criada por el MCT al final de 2003, dará uma contribución decisiva para la qualidad de estas publicaciones, con el propósito de asesorar este Ministerio en el desarrollo y perfeccionamiento de los indicadores, de los métodos y mecanismos de colecta, análisis y divulgación de los datos nacionales de C&T. La búsqueda por la mejora de la qualidad de las informaciones Será el objetivo constante del MCT aunque se tenga conciencia de las dificultades inerentes a esta actividad, por la amplitud de su tema, multiplicidad de sus fuentes y la necesidad de que los datos Sean permanentemente evaluados y validados. Esta tarea les tocará a los técnicos del Ministerio, con la valiosa ayuda de las fuentes primarias de información mencionadas en las tablas y gráficos presentados. La discusión sobre los indicadores y su representatividad deberá continuar, buscando la generación de informaciones más completas y esmeradas, para Subsidiar los posicionamentos de la Sociedad y del gobierno.
A industria e a questão tecnológica: Financiadora de Estudos e Projetos, Ministério da Ciência e Tecnologia, Confederação Nacional da Indústria.-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2002A pesquisa A Indústria e a Questão Tecnológica teve por objetivo capturar a percepção do setor industrial sobre suas estratégias de desenvolvimento tecnológico, através da investigação de 531 empresas, representativas de uma amostra probabilística. A coleta dos dados ocorreu durante os meses de outubro a dezembro de 2001, por meio de questionário enviado às empresas selecionadas. As informações de caráter qualitativo foram investigadas, tendo-se como preocupação diferenciar as informações tanto por porte da empresa como por setor de atividade a que pertencia. Os resultados apresentados a seguir mostram o avanço tecnológico durante a década de 90, percebido pelas empresas em relação a seus competidores, e a capacidade para inovar, destacada por metade dos informantes. Entretanto, as dificuldades de implementação de estratégias de desenvolvimento tecnológico dizem respeito principalmente à questão do financiamento, dificuldade esta continuamente presente nas declarações do setor industrial sobre a gestão de seus negócios. Percebe-se, por sua vez, que as iniciativas das empresas para se manterem competitivas, através da inovação de produtos e processos, se dão de forma isolada, dada a inexistência e/ou dificuldade de acesso a instrumentos de apoio. Indo além, em mercados ditados por inovações constantes, a falta de capacitação da força de trabalho surge como obstáculo significativo para futuros avanços, apontado por parcela expressiva do setor industrial como item merecedor de atenção por parte do poder público. O relatório está dividido em três seções, além desta introdução: Estratégias e Ações das Empresas, A Empresa e a Questão Tecnológica e Conclusões. Ressalta-se que a apresentação dos resultados não segue, necessariamente, a ordem das perguntas do questionário. Ao final, tem-se como anexos o detalhamento das informações da pesquisa, por porte e setor de atividade (Anexo 1), a descrição metodológica da amostra probabilística (Anexo 2), a descrição dos setores de atividade (Anexo 3), o questionário enviado às empresas (Anexo 4) e a relação das empresas participantes (Anexo 5).
Internet comercial : aspectos gerais, estatísticas, aspectos legais, contribuições especiais, glossário-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2005Atualiza, amplia e incorpora novos conceitos relacionados com os diversos termos utilizados na atualidade com relação a rede mundial Internet; atualiza as estatísticas relacionadas com a Internet e o comércio eletrônico no Brasil e em alguns países, onde os números são significativos; apresenta os aspectos legais relacionados com os temas principais da Internet e estuda os aspectos relativos aos direitos da propriedade intelectual das informações contidas na rede eletrônica de dados. Além destes aspectos, esta edição incorpora algumas contribuições especiais que complementam este trabalho de forma qualitativa. Para finalizar, este estudo traz um glossário de termos utilizados no âmbito da Internet comercial, revisado e atualizado.