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Agenda de convergência das ações de CT&I para inclusão social: Acre-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2009Este trabalho tem por objetivo orientar a Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia (Secis/MCT) nos seus propósitos de formular e articular a execução de políticas aderentes às diferentes realidades estaduais, que viabilizem o desenvolvimento econômico e social, melhorando as condições de vida das populações por meio da disseminação de conhecimentos e tecnologias apropriadas. Dispondo de um leque de programas e ações associados ao Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (Pacti) 2007- 2010, a Secis tem atuado em todas as regiões do país, buscando promover a inclusão social a partir do desenvolvimento científico e tecnológico. Essas iniciativas, em geral, somam-se aos esforços estaduais de desenvolvimento, embora não necessariamente se ajustem plenamente aos mecanismos de apoio disponíveis em cada uma das Unidades da Federação. Nesse sentido, é fundamental compreender a realidade local, procurando conhecer não apenas as estruturas produtivas, técnicas e científicas estaduais relevantes, mas também os principais programas e ações estruturados pelas instituições aí atuantes. É a partir desse conhecimento que se podem articular os diferentes esforços, encontrando sinergias capazes de potencializar resultados e minimizar a dispersão de recursos. A construção de uma agenda de ação comum, que agregue o empenho das entidades federais e estaduais em torno de objetivos convergentes, é uma etapa imprescindível para que se alcance a finalidade pretendida. Partindo de uma metodologia consistente (ver Apêndice 1), este trabalho avança na construção de agenda de convergência envolvendo as ações da Secis e do estado do Rio Grande do Norte em torno da prioridade estratégica CT&I para o desenvolvimento social, que se desdobra, no Pacti em duas linhas de ação: (i) Popularização de CT&I e melhoria do ensino; e (ii) Tecnologias para o desenvolvimento social. A ideia é que essa experiência seja replicada para outras Unidades da Federação, estabelecendo critérios para a definição de pontos de pauta que direcionem as intervenções federais de CT&I para inclusão social em cada estado. É claro que os esforços não se esgotam na sistematização de informações e na identificação de uma agenda comum. Para que o trabalho seja exitoso, é crucial o interesse e o envolvimento das entidades estaduais, que devem participar ativamente do processo de identificação de convergências e da definição de prioridades, assumindo compromissos explícitos com a sua execução. Assim, o primeiro passo na trajetória de construção da agenda de convergência é o envolvimento do estado, parceiro protagonista nessa longa empreitada. Enfatiza-se, nesse sentido, a necessidade de constru ção de parcerias que envolvam instituições públicas, privadas, organizações sociais e entidades de representação, num amplo esforço de convergência e articulação. A pretensão, portanto, é construir um instrumento norteador de diretrizes de Estado, que tenha sustentação em diferentes gestões de governo, incorporando o compromisso coletivo de instâncias executivas responsáveis por transformar ideias em planos de ação exequíveis. Para a elaboração deste trabalho, contou-se com o apoio de diversas entidades atuantes no estado do Rio Grande do Norte. Capitaneando o processo, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) facilitou o acesso da equipe de pesquisa às entidades representativas do estado e apoiou a organização dos eventos de discussão e apresentação de resultados realizados na cidade de Natal. Além da oficina de discussão e validação dos estudos preliminares elaborados a partir da sistematização das informações coletadas em entrevistas e fontes secundárias de pesquisa (ver Apêndice 2), organizou-se uma oficina de planejamento da agenda de convergência, em que foram debatidas e selecionadas, de forma democrática e participativa, as ações integrantes de um plano de trabalho conjunto da Secis e das instituições estaduais para os próximos dois anos. Os titulares da Sedec, os dirigentes das demais instituições participantes e os técnicos designados para acompanhar os trabalhos sempre compactuaram com os objetivos definidos, entendendo a sua relevância para o estado e para o país. A eles, é preciso agradecer pela ajuda, pela atenção e pela enorme boa vontade em contribuir. É preciso agradecer, também, a todos aqueles que se dispuseram a responder aos questionamentos e a participar das rodadas de discussão e validação dos estudos e da etapa de discussão das propostas de ação. Sem isso, não teria sido possível concluir a etapa de pesquisa e avançar na definição dos pontos da agenda de convergência. Ao apresentar este documento, deseja-se que os esforços tenham continuidade e possam, de fato, orientar de maneira adequada iniciativas convergentes da Secis e do estado. Espera-se, ainda, que o sucesso desta iniciativa tenha desdobramentos importantes, envolvendo outros estados e consolidando mecanismos participativos e eficazes de gestão de CT&I para inclusão social.
Agenda de convergência das ações de CT&I para inclusão social: Rio Grande do Norte-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2009Este trabalho tem por objetivo orientar a Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia (Secis/MCT) nos seus propósitos de formular e articular a execução de políticas aderentes às diferentes realidades estaduais, que viabilizem o desenvolvimento econômico e social, melhorando as condições de vida das populações por meio da disseminação de conhecimentos e tecnologias apropriadas. Dispondo de um leque de programas e ações associados ao Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (Pacti) 2007- 2010, a Secis tem atuado em todas as regiões do país, buscando promover a inclusão social a partir do desenvolvimento científico e tecnológico. Essas iniciativas, em geral, somam-se aos esforços estaduais de desenvolvimento, embora não necessariamente se ajustem plenamente aos mecanismos de apoio disponíveis em cada uma das Unidades da Federação. Nesse sentido, é fundamental compreender a realidade local, procurando conhecer não apenas as estruturas produtivas, técnicas e científicas estaduais relevantes, mas também os principais programas e ações estruturados pelas instituições aí atuantes. É a partir desse conhecimento que se podem articular os diferentes esforços, encontrando sinergias capazes de potencializar resultados e minimizar a dispersão de recursos. A construção de uma agenda de ação comum, que agregue o empenho das entidades federais e estaduais em torno de objetivos convergentes, é uma etapa imprescindível para que se alcance a finalidade pretendida. Partindo de uma metodologia consistente (ver Apêndice 1), este trabalho avança na construção de agenda de convergência envolvendo as ações da Secis e do estado do Rio Grande do Norte em torno da prioridade estratégica CT&I para o desenvolvimento social, que se desdobra, no Pacti em duas linhas de ação: (i) Popularização de CT&I e melhoria do ensino; e (ii) Tecnologias para o desenvolvimento social. A ideia é que essa experiência seja replicada para outras Unidades da Federação, estabelecendo critérios para a definição de pontos de pauta que direcionem as intervenções federais de CT&I para inclusão social em cada estado. É claro que os esforços não se esgotam na sistematização de informações e na identificação de uma agenda comum. Para que o trabalho seja exitoso, é crucial o interesse e o envolvimento das entidades estaduais, que devem participar ativamente do processo de identificação de convergências e da definição de prioridades, assumindo compromissos explícitos com a sua execução. Assim, o primeiro passo na trajetória de construção da agenda de convergência é o envolvimento do estado, parceiro protagonista nessa longa empreitada. Enfatiza-se, nesse sentido, a necessidade de constru ção de parcerias que envolvam instituições públicas, privadas, organizações sociais e entidades de representação, num amplo esforço de convergência e articulação. A pretensão, portanto, é construir um instrumento norteador de diretrizes de Estado, que tenha sustentação em diferentes gestões de governo, incorporando o compromisso coletivo de instâncias executivas responsáveis por transformar ideias em planos de ação exequíveis. Para a elaboração deste trabalho, contou-se com o apoio de diversas entidades atuantes no estado do Rio Grande do Norte. Capitaneando o processo, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) facilitou o acesso da equipe de pesquisa às entidades representativas do estado e apoiou a organização dos eventos de discussão e apresentação de resultados realizados na cidade de Natal. Além da oficina de discussão e validação dos estudos preliminares elaborados a partir da sistematização das informações coletadas em entrevistas e fontes secundárias de pesquisa (ver Apêndice 2), organizou-se uma oficina de planejamento da agenda de convergência, em que foram debatidas e selecionadas, de forma democrática e participativa, as ações integrantes de um plano de trabalho conjunto da Secis e das instituições estaduais para os próximos dois anos. Os titulares da Sedec, os dirigentes das demais instituições participantes e os técnicos designados para acompanhar os trabalhos sempre compactuaram com os objetivos definidos, entendendo a sua relevância para o estado e para o país. A eles, é preciso agradecer pela ajuda, pela atenção e pela enorme boa vontade em contribuir. É preciso agradecer, também, a todos aqueles que se dispuseram a responder aos questionamentos e a participar das rodadas de discussão e validação dos estudos e da etapa de discussão das propostas de ação. Sem isso, não teria sido possível concluir a etapa de pesquisa e avançar na definição dos pontos da agenda de convergência. Ao apresentar este documento, deseja-se que os esforços tenham continuidade e possam, de fato, orientar de maneira adequada iniciativas convergentes da Secis e do estado. Espera-se, ainda, que o sucesso desta iniciativa tenha desdobramentos importantes, envolvendo outros estados e consolidando mecanismos participativos e eficazes de gestão de CT&I para inclusão social.
2020_12_07_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 07 de dezembro de 2020-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2020-12-07Artigos: LANÇAMENTO DO CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E DOENÇAS RARAS É DESTAQUE DO MCTI NO DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA -- SECRETÁRIO DO MCTI É ELEITO MEMBRO TITULAR DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS -- MINISTRO PARTICIPA DE LANÇAMENTO DE WI-FI SOCIAL NA CIDADE ESTRUTURAL (DF) -- MCTI: PROJETO CONTABILIZA GASES DE EFEITO ESTUFA EMITIDOS POR PROCESSOS INDUSTRIAIS -- INPE/MCTI CONCLUI FASE DE MONTAGEM E INTEGRAÇÃO DO NANOSATC-BR2 -- 7 E 8 DEZEMBRO – WORKSHOP RNP/MCTI 2020 SERÁ DIGITAL E GRATUITO -- 7 DE DEZEMBRO, ÀS 14H – LNCC/MCTI REALIZA ÚLTIMA PALESTRA DA SÉRIE PELOS 40 ANOS -- 10 DE DEZEMBRO, ÀS 9H30 – IBICT/MCTI – BIBLIOTECA DIGITAL BRASILEIRA DE TESES E DISSERTAÇÕES CELEBRA 18 ANOS EM 2020 -- 10 DE DEZEMBRO, ÀS 14H30 – EVENTO ONLINE DEMONSTRARÁ RECURSOS DA PLATAFORMA ADAPTABRASIL
2020_11_24_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 24 de novembro de 2020-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2020-11-24ARTIGOS: MINISTROS DA AMÉRICA LATINA E CARIBE APROVAM AGENDA DIGITAL ATÉ 2022 -- RNP/MCTI E PROJETO ALUNOS CONECTADOS DO MEC LEVAM INTERNET PARA QUE MAIS DE 62 MIL ESTUDANTES POSSAM CONTINUAR ESTUDANDO -- UNIDADE EMBRAPII/MCTI IFPB É CAMPEÃ MUNDIAL DA COMPETIÇÃO DE TECNOLOGIA DA HUAWEI -- PESQUISADORES DO ON/MCTI SÃO LISTADOS ENTRE CIENTISTAS MAIS INFLUENTES DO MUNDO -- LIVRO SOBRE AS VÁRZEAS AMAZÔNICAS COMEMORA 50 ANOS DE CONVÊNIO DO INPA/MCTI COM INSTITUTO MAX-PLANCK EM ESTUDOS DE ÁREAS ALAGÁVEIS -- MODELO IONOSFÉRICO DESENVOLVIDO COM PARTICIPAÇÃO DO INPE/MCTI FAZ PREVISÕES DOS EFEITOS DO ECLIPSE SOLAR QUE OCORRERÁ EM 14 DE DEZEMBRO DE 2020 NA AMÉRICA DO SUL -- TITULAR DO CBPF/MCTI E COLEGA PUBLICAM SOBRE FERMI -- CEMADEN/MCTI LANÇA LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE OPERAÇÃO LOGÍSTICA DA REDE OBSERVACIONAL -- 24 DE NOVEMBRO, ÀS 17H – ORGANIZADO PELO LNCC/MCTI E CBPF/MCTI, DEEP TECH É TEMA DO SEXTO ENCONTRO VIRTUAL DA SÉRIE COLÓQUIOS CIENTÍFICOS -- 26 DE NOVEMBRO, ÀS 15H – INSA/MCTI – I CICLO DE DEBATE VIRTUAL PAUTARÁ A CARACTERIZAÇÃO GENÉTICA PARA CONSERVAÇÃO DE RAÇAS NATIVAS -- ATÉ 30 DE NOVEMBRO – AEB/MCTI – PRAZO PARA SUBMETER PROJETOS DE FOGUETES UNIVERSITÁRIOS
2021_01_28_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim diário MCTI de 28 de janeiro de 2021Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-2021-01-28Artigos: REDEVÍRUS MCTI: pesquisadores identificam coinfecção de pacientes por duas linhagens diferentes do coronavírus -- Com financiamento da FINEP/MCTI, HT MICRON desenvolve chip IOT usado em logística de vacinas na Índia -- REDETV! Destaca bate-papo do MCTI sobre desenvolvimento de vacinas nacionais -- MCTI participa da Política e Fórum Nacional de Modernização do Estado -- OCDE aprova revisão sobre acesso a dados de pesquisas científicas com financiamento público -- Com mais de 105 mil chips entregues pela RNP/MCTI, projeto alunos conectados é prorrogado até junho de 2021 -- Novo boletim do museu GOELDI/MCTI traz estudos sobre mamíferos da América do Sul -- 30 e 31 de janeiro - Fim de semana de diversão no MAST/MCTI.
2021_01_29_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim diário MCTI de 29 de janeiro de 2021Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-2021-01-29Artigos: Portaria do MCTI incentiva empresas a investirem em pesquisa e inovação -- Imprensa destaca investimentos da EMBRAPII/MCTI no setor automotivo -- Pesquisadores apresentam resultados finais do projeto 5G-RANGE -- IBICT/MCTI lança guia de minimização da geração dos resíduos sólidos -- Ministro Marcos Pontes é recebido pela nova prefeita de Bauru (SP) -- Observatório Nacional/MCTI: medidas precisas do halo de luz difusa em aglomerados de galáxias sugerem conexão com matéria escura -- INPA/MCTI oferece 4 vagas em seleção para mestrado em agricultura no trópico úmido -- Pesquisas revelam estética presente em objetos arqueológicos -- 30 de janeiro – Ciência é Tudo – Conheça a importância dos recursos e serviços de tecnologia assistiva.
Caderno de debate: tecnologia social : direito à ciência e ciência para a cidadania-Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)2004O Instituto de Tecnologia Social (ITS) vem promovendo, ao longo de 2004, atividades que visam à construção do conceito de Tecnologia Social, a partir de uma metodologia que combina pesquisa, análise de experiências e promoção de encontros para o aprofundamento e sistematização de conhecimentos sobre o tema. Tais atividades fazem parte do projeto Centro Brasileiro de Referência em Tecnologia Social, parceria do Instituto com a Secretaria para Inclusão Social, do Ministério da Ciência e Tecnologia, cujo objetivo geral é identificar, conhecer, sistematizar e disseminar práticas de Tecnologia Social. Esta publicação espera oferecer ao debate uma reflexão sobre a construção conceitual e, ao fazê-lo, lançar o desafio para sua continuidade. Não se trata de um conceito acabado o que apresentamos nas páginas seguintes, mas de um trabalho coletivo, que encontra sustentação e legitimidade no diálogo, na participação e na partilha de aprendizagens entre diversos atores da sociedade: ONGs, associações comunitárias, institutos de pesquisa, universidades, poder público e órgãos financiadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). Este Caderno de Debate perfaz não apenas o processo que tem acompanhado a elaboração do conceito, mas vai ainda mais longe, ao retomar um caminho que vem sendo trilhado há mais de dez anos em torno de temas como C&T para o desenvolvimento sustentável, o envolvimento da sociedade neste debate, a ampliação da cidadania e a democratização do conhecimento. Em um cenário mundial que coloca o ser humano no centro dos avanços promovidos pela C&T, sentimos a necessidade de ressaltar a Ciência e Tecnologia como ingredientes culturais básicos. Mais do que isso, como parte dos direitos fundamentais e instrumentos para a inclusão social.
2006_cidades_digitais_mapa_brasil_uma_rota_inclusao_social.pdf.jpgAs cidades digitais no mapa do Brasil : uma rota para a inclusão social-Brasil. Ministério das Comunicações (MC)2006-
Convergência social : inclusão, qualificação, emprego, renda-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2010-
Emendas parlamentares ao orçamento do Ministério da Ciência e Tecnologia : 2004-2008-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2009As emendas Parlamentares ao orçamento do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) trazem importante contribuição ao desenvolvimento das áreas de ciência, tecnologia e inovação (C, T&I). A ênfase das emendas recai, principalmente, sobre os programas de cunho social indicando que, além de atender os anseios nacionais por crescimento tecnológico, preservando o orçamento de C, T&I, a preocupação do legislador também está voltada para a Inclusão e o Desenvolvimento Social. Com o intuito de demonstrar a participação e distribuição dos recursos apontados pelo Congresso Nacional no orçamento do MCT, foram levantados os valores liquidados nos últimos cinco anos. No levantamento foram apuradas somente as emendas destinadas a Unidades da Federação e Municípios, excluindo-se as emendas Nacionais. Ao efetivar a contribuição parlamentar mediante a execução financeira das emendas, o MCT atende tanto as recomendações dos congressistas, como as necessidades da sociedade brasileira. Estas publicação tem por finalidade divulgar os resultados da execução, no orçamento do MCT, dos recursos oriundos de emendas parlamentares, entre 2004 e 2008, por área apoiada, região geográfica e unidade da federação, com destaque para os recursos aplicados em inclusão e desenvolvimento social.
2006_odilon_junior_dissertacao.pdf.jpgIdentificação e descrição de fatores críticos de sucesso em iniciativas brasileiras de telecentrosNeves Júnior, Odilon-2006As modernas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) se tornaram elementos essenciais para o bem estar e para a competitividade das pessoas, organizações e comunidades, bem como para a definição do posicionamento dos países no cenário global. As TIC geram também uma forte tendência de ampliação das desigualdades econômicas e sociais que decorrem principalmente da aceleração das mudanças, das inovações e do crescimento vertiginoso do volume e do tráfego de informações nas redes que se ampliam e se multiplicam. Os telecentros e as redes de telecentros são iniciativas voltadas para a redução dessas desigualdades, buscando propiciar às pessoas e comunidades menos favorecidas os meios para o acesso à informação e capacitação no uso das TIC. No entanto, apesar de sua importância, muitas iniciativas de telecentros não alcançaram bons resultados, notadamente nos países em desenvolvimento. Em função disso, o que se objetiva é realizar um estudo sobre a aplicabilidade de um conjunto de Fatores Críticos de Sucesso (FCS) extraídos da literatura sobre iniciativas internacionais de telecentros em iniciativas selecionadas de telecentros no Brasil. Espera-se que a pesquisa traga informações úteis que contribuam com a gestão e com melhoria dos resultados das iniciativas de telecentros no Brasil, por meio da focalização de esforços e de recursos nos fatores essenciais à consecução dos objetivos e na realização dos resultados esperados.
Indicadores estaduais do setor de comunicações: ano de 2017Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)-2017Conjunto de indicadores, com agregação em nível estadual, compilados mensalmente pelo MCTIC, sobre temas da área de Comunicações, como internet, telefonia, radiodifusão e serviços postais.
Indicadores estaduais do setor de comunicações: ano de 2018Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)-2018Conjunto de indicadores, com agregação em nível estadual, compilados mensalmente pelo MCTIC, sobre temas da área de Comunicações, como internet, telefonia, radiodifusão e serviços postais.
Indicadores estaduais do setor de comunicações: ano de 2019Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)-2019Conjunto de indicadores, com agregação em nível estadual, compilados mensalmente pelo MCTIC, sobre temas da área de Comunicações, como internet, telefonia, radiodifusão e serviços postais.
Indicadores estaduais do setor de comunicações: ano de 2020Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)-2020Conjunto de indicadores, com agregação em nível estadual, compilados mensalmente pelo MCTIC, sobre temas da área de Comunicações, como internet, telefonia, radiodifusão e serviços postais.
2007_ana_mendonca_tese.pdf.jpgA integração de redes sociais e tecnológicas: análise do processo de comunicação para inclusão digitalMendonça, Ana Valéria Machado-2007Esta Tese trata da validação de um processo de comunicação a ser aplicado às pesquisas em inclusão digital. Ela tem por base as teorias aplicadas às Ciências da Informação (CI) e da Comunicação (CC), e suas evoluções, para uso das Tecnologias para a Informação e Comunicação (TICS). O estudo analisa a experiência brasileira do Programa Governo Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão (GESAC), ao longo dos quatro anos da sua implantação e funcionamento, em 3.850 Pontos de Presença (PPs), localizados nas mais diferentes regiões do país. Toma como ponto de partida o levantamento teórico dos processos de comunicação até então sugeridos na bibliografia de referência desde Aristóteles até 2003, quando em 2005 é apresentada por esta pesquisa uma primeira síntese da abordagem que tem como objetivo analisar os diversos modelos dos processos de comunicação, discutindo resultados que apontem para um novo, com ênfase nos processos de inclusão digital e as sociedades da informação e da comunicação, analisando os resultados da validação por meio da produção de conteúdos, dos efeitos da recepção e mediação para a aplicabilidade social do método aqui desenvolvido em forma de oficinas de multiplicadores em projetos comunitários. O objetivo geral do estudo foi validar um processo de comunicação a ser aplicado às pesquisas em inclusão digital, com os indivíduos, famílias e comunidades, a partir da produção de conteúdos nos Pontos de Presença do Programa GESAC, no período de 2005 a 2007. E a hipótese central consistiu em saber se o processo de comunicação para recepção e mediação desse conjunto informacional utilizado pelos usuários do Programa GESAC quando participam da elaboração de conteúdos, facilita na aplicabilidade social da inclusão digital. Fundamenta-se na teoria da Ação Comunicativa, de Habermas, e foi ancorado no método da pesquisa-ação. A pesquisa enquadra-se no tipo qualitativa, onde seus métodos e técnicas constaram em coletar, analisar e interpretar os discursos dos sujeitos coletivos selecionados. Estes foram analisados, organizados, reunidos e sintetizados a partir da técnica de análise de discurso denominada de Discurso do Sujeito Coletivo DSC, de Lèfevre e Lèfevre. Utilizou- se como instrumento de coleta do material discursivo questionários e roteiros de entrevistas. A análise dos dados e dos discursos apontou para as dimensões explicativas da validação do Processo de Comunicação Todos-Todos para inclusão digital e concretizou-se sob dois pontos de vista: o primeiro, referente ao modelo conceitual e o segundo pelo aspecto empírico da pesquisa para atendimento aos seus objetivos específicos. Isto se deu por meio de conteúdos produzidos pelos usuários do Programa, os efeitos da recepção pela identidade cultural das comunidades envolvidas, a mediação pelo acesso à educação e a aplicabilidade social desta iniciativa de governo nos sujeitos da pesquisa por intermédio das oficinas de alfabetização em informação e comunicação. A discussão dos resultados também encontrou dificuldades no processo de aprendizagem e na formação de redes sociais eficazes à política. Detém-se à conclusão, aspectos relevantes sobre a identificação das problemáticas da gestão, dificuldades conceituais acerca do modelo de inclusão digital, a ausência de políticas de monitoramento e avaliação do GESAC, além das práticas pedagógicas em campo utilizadas pelos Implementadores Sociais.
2006_calixto_neto_dissertacao.pdf.jpgO programa de inclusão digital do governo brasileiro: análise sob a perspectiva da interseção entre ciência da informação e interação humano computadorSilva Neto, Calixto-2006Estudo sobre análise do papel da Interação Humano-Computador na inclusão digital, pela perspectiva da Ciência da Informação, fazendo uma reflexão do Programa de Inclusão Digital do Governo Brasileiro. Discute a Interação Humano-Computador como um componente do processo de disseminação e recuperação da informação, por meio de computadores, analisando se a inclusão digital ocorre com agradabilidade aos usuários a ela destinados, e promove uma apoximação entre as áreas da Computação e da Ciência da Informação. Apresenta a Ciência da Informação e a Interação Humano-Computador com suas histórias, objetivos, evolução e justificativas. Discorre sobre as diversas variáveis implicadas no caso, como o computador, "softwares", memória, metáforas, modelo mental e a inclusão digital. Pesquisa, por meio de levantamento de dados e questionário, para investigar em escolas de Ensino Fundamental alguns dos resultados do Programa de Inclusão Digital do Governo Brasileiro.
Tecnologia Assistiva (TA): experiências inovadoras, soluções de acessibilidade-Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)2012-
2002_lucio_darelli_dissertacao.pdf.jpgTelecentro como instrumento de inclusão digital para o e-gov brasileiroDarelli, Lúcio Eduardo-2002-07O centro de Telesserviços comunitário, ou o TELECENTRO como ficou conhecido, nasceu nos países nórdicos como programa de inclusão digital e acessibilidade tecnológica à população em geral. Historicamente, no Brasil, em outubro de 1992, foi inaugurado o primeiro telecentro da América Latina, na cidade de Brusque em Santa Catarina. Foi um dos primeiros projetos de inclusão digital promovido pelo governo federal. A partir de 2000, o governo implantou o programa de e-Gov com vistas a levar maior número de serviços públicos à população através da internet e outros meios de acessibilidade. A proposta central deste trabalho consiste em demonstrar que, a questão de acessibilidade pública e inclusão digital em massa, passam necessariamente por um processo de aculturação e disseminação tecnológica através de ambiente de telecentros. O mesmo seria uma grande fonte de Tecnologia da Informação à uma parcela significativa da sociedade. O TELECENTRO, torna-se assim, um grande alavancador sócio-econômicocultural, além de um poderoso instrumento de cidadania na atual sociedade da informação.