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Technology action plans for the energy system, agriculture, forestry and other land use sectorsRathmann, Régis; Bittencourt, Sonia Regina Mudrovitsch de; Mendonça, Antônio MarcosBrasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2021The “Technology Needs Assessment for the Implementation of Climate Action Plans in Brazil (TNA_BRAZIL)” project aims to strengthen the technical capacity of the Brazilian government through the development of a comprehensive assessment of technology needs for the implementation of climate action plans in Brazil, aimed at providing subsidies for decision making to support the GHG mitigation targets under Brazil’s Nationally Determined Contribution (NDC) and the country’s strategy for the Green Climate Fund (GCF).
Technology action plans for the energy system, agriculture, forestry and other land use sectors: executive summaryRathmann, Régis; Bittencourt, Sonia Regina Mudrovitsch de; Mendonça, Antônio MarcosBrasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2021The “Technology Needs Assessment for the Implementation of Climate Action Plans in Brazil (TNA_BRAZIL)” project aims to strengthen the technical capacity of the Brazilian government through the development of a comprehensive assessment of technology needs for the implementation of climate action plans in Brazil, aimed at providing subsidies for decision making to support the GHG mitigation targets under Brazil’s Nationally Determined Contribution (NDC) and the country’s strategy for the Green Climate Fund (GCF).
Tecnologia Assistiva (TA): experiências inovadoras, soluções de acessibilidade-Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)2012-
Tecnologia assistiva nas escolas: recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para pessoal com deficiência-Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)2008"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. "Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui. "Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores. "Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. "Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. "Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. "Diabético" é quem não consegue ser doce. "Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que existam, no mundo inteiro, mais de 600 milhões de pessoas com deficiência, ou seja, 10% da população global. No Brasil, 24,6 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência, de acordo com o Censo de 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o número de idosos ultrapassa 16 milhões de pessoas e deve dobrar em 20 anos, o que tornará o Brasil o sexto país em população idosa do mundo. Essas estatísticas nos ajudam a compreender o tamanho do desafio envolvido na construção de uma sociedade inclusiva, que pressupõe o respeito às diferenças, a valorização da diversidade humana e a garantia do acesso universal aos direitos, sem barreiras ou limitações de natureza socioeconômica, cultural ou em razão de alguma deficiência. As pessoas com deficiência, majoritariamente excluídas dos espaços públicos, das escolas, do mercado de trabalho, da convivência em sociedade, representam uma parte importante desse debate. Por muito tempo, predominou a visão da deficiência como um problema individual, transferindo à pessoa a responsabilidade de "mudar" ou "adaptar-se" para viver em sociedade. A partir da década de 1960, essa visão começou a ser questionada e, pouco a pouco, a deficiência passou a ser entendida a partir da interação das pessoas com o contexto em que vivem. No modelo inclusivo, fundamentado nessa visão, cabe à sociedade adaptar se para acolher as diferenças e promover condições de acesso - para todos os cidadãos, com ou sem deficiência - aos serviços coletivos de saúde, educação, trabalho, locomoção, segurança etc.
Tecnologia assistiva nas escolas: recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para pessoal com deficiência-Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)2008"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. "Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui. "Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores. "Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. "Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. "Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. "Diabético" é quem não consegue ser doce. "Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que existam, no mundo inteiro, mais de 600 milhões de pessoas com deficiência, ou seja, 10% da população global. No Brasil, 24,6 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência, de acordo com o Censo de 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o número de idosos ultrapassa 16 milhões de pessoas e deve dobrar em 20 anos, o que tornará o Brasil o sexto país em população idosa do mundo. Essas estatísticas nos ajudam a compreender o tamanho do desafio envolvido na construção de uma sociedade inclusiva, que pressupõe o respeito às diferenças, a valorização da diversidade humana e a garantia do acesso universal aos direitos, sem barreiras ou limitações de natureza socioeconômica, cultural ou em razão de alguma deficiência. As pessoas com deficiência, majoritariamente excluídas dos espaços públicos, das escolas, do mercado de trabalho, da convivência em sociedade, representam uma parte importante desse debate. Por muito tempo, predominou a visão da deficiência como um problema individual, transferindo à pessoa a responsabilidade de "mudar" ou "adaptar-se" para viver em sociedade. A partir da década de 1960, essa visão começou a ser questionada e, pouco a pouco, a deficiência passou a ser entendida a partir da interação das pessoas com o contexto em que vivem. No modelo inclusivo, fundamentado nessa visão, cabe à sociedade adaptar se para acolher as diferenças e promover condições de acesso - para todos os cidadãos, com ou sem deficiência - aos serviços coletivos de saúde, educação, trabalho, locomoção, segurança etc.
Tecnologia da informação : Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2004Traz informações atualizadas, contemplando todos os 76 projetos submetidos e ceitos ao Ciclo 2004 e divulga artigos elaborados pelos coordenadores responsáveis pelos projetos do Ciclo 2003 concluídos.
Tecnologia da informação : Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2003Traz os resultados do processo de avaliação dos projetos submetidos e concluidos em 2002, vencedores do Prêmio Dorival Brandão Júnior da Qualidade e Produtividade em Software 2002. Traz ainda, os 82 projetos submetidos e aceitos, após trabalho efetivado durante o Workshop da Qualidade e Produtividade em Software - WQPS, realizado em Brasília, nos dias 07 a 09 de maio de 2003.
Tecnologia da informação : a legislação brasileira-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2005Elaborado originalmente com a finalidade precípua de fornecer aos membros do Comitê da Área de Tecnologia da Informação - CATI um volume organizado, contendo uma seleção de textos legislativos inerentes ao setor de Tecnologia da Informação no País, este trabalho despertou o interesse de diversos profissionais pertencentes a grupos diferenciados, responsáveis pela formulação e condução de políticas para o setor ou interessados na aplicação e atendimento às disposições legais. Continuando nosso processo de revisão e ampliação, foi construída a presente edição com a inclusão de textos não relacionados em edição anteriores.
Tecnologia da informação: legislação brasileira-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2023-
Tecnologia da informação: Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software / Ministério da Ciência e Tecnologia.-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2008-
2017_karina_vidal_tese.pdf.jpgTecnologia digital na escola: contribuição do setor de TIC para apoio ao processo ensino-aprendizagemVidal, Karina Domingues Bressan-2017-06-17As tecnologias digitais têm mudado o comportamento dos estudantes. Por consequência, as escolas começaram gradativamente a implantar nas salas de aula computadores, projetores, lousas digitais, tablets, e softwares educacionais como apoio no processo ensino-aprendizagem. Este novo cenário, apesar de apresentar desafios e incertezas, cria novas oportunidades como a transformação de uma sala de aula expositiva e tradicional para um ambiente que estimula o aprender e a construção coletiva. Este trabalho estudou os impactos destas tecnologias digitais nas salas de aula e, também, a contribuição do Setor Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC com seus equipamentos e softwares desenvolvidos localmente para apoio ao processo ensino-aprendizagem. Foram pesquisadas vinte e três Empresas e dois Institutos de Pesquisa e Desenvolvimento que investiram em Pesquisa e Desenvolvimento em TIC na área educacional. A pesquisa foi qualitativa, do tipo estudo de caso e descritiva, apoiada por entrevistas semiestruturadas. A pesquisa mostrou que as Empresas e os Institutos têm desenvolvido ferramentas que apoiam o processo de ensino-aprendizagem, estão alinhadas com mercado mundial e reconhecem o professor como agente principal da mudança. No que tange ao Governo Federal, na percepção dos representantes do MEC, as TIC têm um papel muito importante para apoiar o processo de ensino-aprendizagem e preparar o aluno para o mercado de trabalho. Entretanto, o foco do Ministério da Educação (MEC) é no aluno e não na criação de ferramentas de inovação educacional, além disto reconhecem que é necessário melhorar, com urgência, a qualidade e o acesso à internet nas escolas, mas ainda persiste o grande problema que é a falta de recursos financeiros.
Tecnologia industrial básica: trajetória, tendências e desafios no Brasil-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2005-
Tecnologia socia : experiências exemplares II : Amavida, ISPN, Ecoar-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2012Esta publicação faz parte da coleção que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), através da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), em parceria com o ITS BRASIL, vem produzindo para divulgar o trabalho de Organizações da Sociedade Civil (OSCs) que se destacam pelas experiências inovadoras em Tecnologias Sociais, em sintonia com as diretrizes do movimento internacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Social (CT&I).
Tecnologia socia : experiências inovadoras em extensão universitária-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI); Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)2012-
Tecnologia social e agricultura familiar-Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)2007Nesta edição n. 4 do caderno Conhecimento e Cidadania, o Instituto de Tecnologia Social (ITS Brasil) recolhe e apresenta algumas experiências de Tecnologia Social em Agricultura Familiar. Esperamos contribuir para promover reflexões e boas práticas em todos os níveis da cadeia econômica que vai da produção agrícola até a mesa de cada um de nós. Aqui apresentamos a visão da Dr.ª Albanita Viana de Oliveira, que foi diretora do CNPq, expressa no livro Inovação nas tradições da agricultura familiar (Lima & Wilkinson, 2002): "A ciência e tecnologia aplicada à agricultura familiar traz resultados que surpreendem: alguns dizem respeito à fixação do homem do campo e à criação de um grande número de postos de trabalho; outros à capacitação profissional e ao associativismo que qualifica o homem por sua atividade; e outros ainda a geração de renda e mesmo a novos produtos que poderiam integrar a pauta de exportação, como conservas e licores. O apoio da CT&I à agricultura familiar significa: uma ação eficaz de combate às desigualdades regionais, exaltando a contribuição e a vocação de cada região; a perspectiva de um novo tempo, em que a cidadania e o empreendedorismo representam a possibilidade de uma vida com dignidade para cada produtor e sua família".
Tecnologia social: experiências exemplares II : Amavida, ISPN, Ecoar-Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)2012Esta publicação faz parte da coleção que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), através da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), em parceria com o ITS BRASIL, vem produzindo para divulgar o trabalho de Organizações da Sociedade Civil (OSCs) que se destacam pelas experiências inovadoras em Tecnologias Sociais, em sintonia com as diretrizes do movimento internacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Social (CT&I).
Tecnologias sustentáveis em sistemas urbanos-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2010A implementação de ações de ciência e tecnologia, com foco no desenvolvimento sustentável do país constitui-se hoje em ma das mais importantes estratégias de políticas públicas do Estado Brasileiro. Seja na promoção da inclusão social, com geração de ocupação e renda, ou na democratização das oportunidades, sobretudo no que se refere ao acesso ao conhecimento e à tecnologia. É com oeste compromisso que a Secretaria de Ciência e Tecnologia para inclusão Social (SECIS), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), coordena um Conjunto de programas e ações de inclusão social em C&T com e grande impacto nas vidas de seus beneficiários, em particular as populações em situação de risco atendidas diretamente pelos projetos apoiados pela Secretaria desde sua criação em 2003. Programa Temático de Tecnologias Sustentáveis, instituído em resposta às demandas da sociedade nesta área, atua como facilitador no apoio a projetos que ofereçam oportunidades de inclusão social no contexto do surgimento de novos Setores da economia como consequência da criação de novos paradigmas de desenvolvimento. Pela transversalidade do tema, a abordagem apropriada de questões estruturais como a dos Sistemas Urbanos Sustentáveis requer a articulação com outros órgãos da administração pública e organizações sociais. Contando com a valiosa contribuição das entidades parceiras e de seus técnicos dirigentes o Ministério da ciência e Tecnologia e a SECIS, por meio do Programa de Tecnologia Sustentáveis, buscam a proposição de novos caminhos para um desenvolvimento responsável e justo, contribuindo de forma efetiva para a redução da pobreza e das desigualdades sociais do país.
2002_lucio_darelli_dissertacao.pdf.jpgTelecentro como instrumento de inclusão digital para o e-gov brasileiroDarelli, Lúcio Eduardo-2002-07O centro de Telesserviços comunitário, ou o TELECENTRO como ficou conhecido, nasceu nos países nórdicos como programa de inclusão digital e acessibilidade tecnológica à população em geral. Historicamente, no Brasil, em outubro de 1992, foi inaugurado o primeiro telecentro da América Latina, na cidade de Brusque em Santa Catarina. Foi um dos primeiros projetos de inclusão digital promovido pelo governo federal. A partir de 2000, o governo implantou o programa de e-Gov com vistas a levar maior número de serviços públicos à população através da internet e outros meios de acessibilidade. A proposta central deste trabalho consiste em demonstrar que, a questão de acessibilidade pública e inclusão digital em massa, passam necessariamente por um processo de aculturação e disseminação tecnológica através de ambiente de telecentros. O mesmo seria uma grande fonte de Tecnologia da Informação à uma parcela significativa da sociedade. O TELECENTRO, torna-se assim, um grande alavancador sócio-econômicocultural, além de um poderoso instrumento de cidadania na atual sociedade da informação.
1995_telecomunicacoes_futuro_brasil.pdf.jpgAs telecomunicações e o futuro do Brasil: flexibilização do modelo atual-Brasil. Ministério das Comunicações (MC)1995-04-
2012_samih_junior_dissertacao.pdf.jpgTerceirização da TI no setor público brasileiro: modelo de elementos institucionais na contratação do serviço de desenvolvimento de softwareDaibes Júnior, Samih Naif-2012Este estudo tem como objetivo a elaboração de um modelo de elementos institucionais, que auxilie as contratações do serviço de desenvolvimento de software realizadas pela Administração Pública Federal, no contexto das novas regras estabelecidas pelas Instruções Normativas SLTI/MP no 04/2008 e 04/2010. A perspectiva teórica institucional é utilizada para a construção do modelo, tendo em vista ser a sua adoção recomendada para situações em que a conduta dos agentes públicos necessite de legitimação. Foi realizada análise documental nos editais de contratação efetuados por órgãos públicos em que há obrigação de conformidade com as Instruções Normativas, por meio da técnica de análise de conteúdo. Os resultados indicam que o modelo elaborado fornece uma estrutura de elementos apropriada para as contratações do serviço de desenvolvimento de software e deram evidência à importância do uso da teoria institucional como fundamento doutrinário no âmbito da APF.